domingo, setembro 10, 2006

Factos do 11SET -II. Breviário de coincidências



1. O Riggs Bank, de Jonathan Bush, foi condenado por lavagem de fundos ligados ao terrorismo.

2. Em Setembro de 2000, no documento/"manifesto" do Projecto para um Novo Século Americano (PNAC), intitulado "Rebuilding America Defenses", pode ler-se na página 62/63: « A transformation strategy that solely pursued capabilities for projecting force from the United States, for example, and sacrificed forward basing and presence, would be at odds with larger Americanpolicy goals and would trouble American allies. Further, the process of transformation, even if it brings revolutionary change, is likely to be a long one, absent some catastrophic and catalyzing event like a new Pearl Harbor

3. A PTECH, uma empresa de software fundada por um financeiro saudita colocado na Terrorist Watch List Americana desde Outubro de 2001, teve acesso a todo o sistema informático da FAA (Federal Aviation Administration) ao longo dos dois anos anteriores ao 11 de Setembro.

4. Em Janeiro de 2001, Frank de Martini, um arquitecto que então desempenhava as funções de Construction manager do WTC, numa entrevista para um documentário do History Channel, declarou: “I believe the building probably could sustain multiple impacts of jetliners because this structure is like the mosquito netting on your screen door, this intense grid, and the jet plane is just a pencil puncturing the screen netting. It really does nothing to the screen netting."

5. Segundo a BBC, depois de vencer as eleições, a administração Bush ordenou à CIA para abandonar as investigações sobre Bin Laden e os Sauditas.

6. Em Fevereiro de 2001, a administração Bush retirou-se da "Global Crackdown on Terrorist Funding". A anterior Administração Americana, a de Clinton, tinha criado (e financiado durante o último orçamento) o Foreign Terrorist Asset Tracking Center. Este Centro não viria a receber qualquer financiamento da Administração Bush até ao 11 de Setembro. Apenas três dias depois da tragédia esse financiamento seria retomado.

7. Em Março de 2001, um relatório bastante completo dos Serviços Russos sobre a Al-Qaeda e a ISI, foi praticamente desprezado pela Administração Americana.

8. Depois de pressionarem as Nações Unidas e a União Europeia no sentido de estas congelarem todos os fundos da Al-Qaeda (e designados terroristas) no estrangeiro, o que aqueles cumpriram de imediato, os Estados Unidos, bizarramente, só viriam, no seu âmbito, a executar essa mesmíssima sanção depois do 11 de Setembro (no que concerne, em especial, aos cinco elementos relacionados com Bin Laden).

9. O Procurador-Geral dos Estados Unidos, John Ashcroft deixou de utilizar voos comerciais (passando a voar exclusivamente em aeronaves especialmente fretadas) desde Julho de 2001, por razões de segurança, sob recomendação expressa do FBI.

10. O Chefe dos Serviços Secretos Paquistaneses (ISI), General Maahmod Ahmed, terá autorizado um pagamento de USD 100.000 à Al-Qaeda, destinados a Mohammed Atta, dias antes do 11 de Setembro.

11. Na manhã de 11 de Setembro, Porter Goss, o actual director da CIA, tomava o pequeno-almoço com o General Maahmod Ahmed, em Capitol Hill.

12. No dia 11 de Setembro, à mesma hora em que os aviões suicidas se despenhavam contra os edifícios, o Carlyle Group organizava uma conferência de alto-nível num hotel de Washington. Um dos convidados era um tal Shafig bin Laden, irmão de Osama bin Laden.

13. No dia 10 de Setembro de 2001, por razões de segurança, altas individualidades do Pentágono cancelaram os voos que tinham agendados para o dia seguinte.

14. Até hoje, nenhum dado registado na caixas-negras dos aviões despenhados no 11 de Setembro foi tornado público.

15. A gravação de 11 de Setembro, onde ficara registado o que os controladores aéreos haviam testemunhado, foi destruída por um funcionário da FAA.

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Para uma viagem mais exaustiva e "conspiracional", recomendo este monumental "post". Ou este cronograma eloquente.
A mim, deixem que vos diga, as "teorias" não me ocupam. Interessa-me, sobretudo, a colecção dos factos. "Teorias", cada qual que engendre a sua. Ou digira, sem grandes sobressaltos, aquela que lhe enfiarem pela goela abaixo.

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