segunda-feira, janeiro 23, 2023

Mais umas pitadas de educação de ponta

«I’ll confess it, at least: like thousands of other typical Jewish kids of my generation, I was reared as a Jewish nationalist, even a quasi-separatist. Every summer for two months for 10 formative years during my childhood and adolescence I attended Jewish summer camp. There, each morning, I saluted a foreign flag, dressed in a uniform reflecting its colors, sang a foreign national anthem, learned a foreign language, learned foreign folk songs and dances, and was taught that Israel was the true homeland. Emigration to Israel was considered the highest virtue, and, like many other Jewish teens of my generation, I spent two summers working in Israel on a collective farm while I contemplated that possibility. More tacitly and subconsciously, I was taught the superiority of my people to the gentiles who had oppressed us. We were taught to view non-Jews as untrustworthy outsiders, people from whom sudden gusts of hatred might be anticipated, people less sensitive, intelligent, and moral than ourselves. We were also taught that the lesson of our dark history is that we could rely on no one.»

- Stephen Steinlight, Outubro de 2001

E notem que não é um Stein qualquer: é um Stein Light!  A intrujice e a mendácia destes gajos é obsessiva: começa logo no próprio nome. 


3 comentários:

Anónimo disse...

Cada era tem a sua teologia política e a nossa foi construída em 1945.
Vestfália durou mais de duzentos anos e, por sua vez, já tinha substituído um regime que durou muitos séculos.
Cada vez estou mais convencido de que estamos na era Nuremberga e que antes de 2100 não se vira a página. É ir aguentando até lá, a ver o que se pode salvar.

Miguel D

dragão disse...



«Cada era tem a sua teologia política e a nossa foi construída em 1945.»

Bem visto.

Mas é capaz e não durar até 2100. É fast-teologia, portanto...

Neste momento está até a apanhar um forte abalão. A ver vamos...

Anónimo disse...

Em Nuremberga vingou a nova teologia, patrocinada pelos yankees e pelos soviéticos. Em traços grossos: anti-europeia, anti-tradicional, materialista/progressista.
Terá sido o Dragão quem citou aquela do Heidegger que dizia que, do ponto de vista metafísico, Washington e Moscovo são o mesmo lugar?
Eu bem espero que não dure até 2100. Agora, mesmo não sendo um senior citizen, desconfio de que já não vou a tempo de ver o próximo capítulo. Sinto os yankees e os donos deles muito sólidos e os demais com fragilidades graves.
Mas se estiver enganado e tivermos uma divina surpresa antes do tempo, aqui virei brindar à sua saúde, Meu Caro!

Miguel D