segunda-feira, outubro 31, 2022

Yankees go to hell!

 Protestos por toda a Europa. A subirem de tom e número.

"Let's Get Out Of NATO": Discontent Soars Across Europe As Russian Sanctions Backfire


Posso até aproveitar para sugerir um novo e mais apropriado slogan  (em vez do gasto e estafado "yankees go home!"): Yankees, go to hell! Pois. E ide depressa...O papá que vos ature.

Censuro, logo existo



«Hundreds of ‘woke’ Twitter employees flee to Facebook and Google so they can continue censoring users»

Falar-se num retrocesso ao tribalismo, neste nosso ocaso civilizacional, é, claramente, uma manifestação desenfreada de optimismo. Estamos, tudo o indica, de volta, isso sim, às hordas ululantes, primitivas, antropófagas e pré-racionais. Entre estes "wokes" e os chimpanzés, a distância é mínima; tanto quanto o abismo que os separa da raça humana consegue ser, na melhor das hipóteses, desmesurado. Não é o Fim da História: é a Pré-história. 
Não se trata dum retrocesso: é mesmo um colapso bramante na evolução. Vários milénios duma assentada pela pia abaixo. O maior atestado alguma vez visto da futilidade dos delírios do pastor Darwin.

sexta-feira, outubro 28, 2022

Das ordinarices à desdolarização expresso

« This is the dark origin of Schwab’s Great Reset agenda where we should eat worms and have no private property in order to “save the planet.” The agenda is dark, dystopian and meant to eliminate  billions of us “ordinary humans.”»

Neste conflito entre os super-ordinários e os ordinários, tenhamos esperança em que algo de extraordinário aconteça.


Entretanto, alguém parece estar a ficar cada vez mais isolado... E não é a Rússia, pasme-se.



Até tu, Brutus Israel!....

quarta-feira, outubro 26, 2022

Notas acerca da Cultura - IV. Os Mentecastos




O quadro geral em vésperas do 25 de Abril era, grosso modo, o seguinte: uma elevada percentagem de analfabetos honestos, uma grande quantidade de brutos e uma percentagem crescente de analfabrutos (ou analfabetos desonestos). Passados 48 anos de democracia, ou treta que o valha, diminuiu consideravelmente a percentagem de analfabetos, cresceram desmesuradamente as resmas de brutos & analfabrutos. E emergiu, entretanto, uma casta rutilante e novíssima: a dos mentecastos (que são asnautas  que adquirem misteriosos diplomas embora permaneçam virgens a qualquer tipo de cultura - ou sequer educação - séria). O Mentecasto, não obstante, entrega-se de corpo e desalma ao ascensorismo social e, se possível, caso o pedigree (ou o seminário Jota) o permitam, ao alpinismo político, entenda-se, burrocrático. Fora isso, nada mais existe, a não ser enquanto mochila ou estojo de maquilhagem. O Mentecasto, nos casos mais histriónicos, pode até dedicar-se às artes, ao jornalismo ou à comédia. Esse fenómeno, aliás, é cada vez mais frequente. Mas nada disso excede, em substância, o grau zero da publicidade, o panfletarismo de ocasião, o frete ao puxa-enxame do momento.

O mentecasto, tudo somado, é apenas um mentecapto ampliado, exorbitante, sobrexcitado. Após frequência universitária, sobretudo, não é a inteligência que vê desenvolvida: apenas a estultícia, a impostura, a brutidão intrínseca. Poderá até chegar a ministro, e em muitos casos até chega, mas isso apenas atesta da sua mentecastidade, ou seja, de sua impermeabilidade a qualquer tipo de espírito próprio ou pensamento original. Completamente destituído de resquício de princípio ético acima do seu interesse umbilical, de qualquer sentido genuíno de comunidade ou despojo altruísta, avança pela existência e - enquanto irrisão desta - pela carreira, como mera esponja aderente à coisa do momento, entenda-se: à mais recente invenção dos progressionários aflitos com a urgência urinária de tudo mudar para que tudo fique na mesma; ou para que a ilusão avance, mas a realidade não saia do mesmo sítio.

Anedotiza-se hoje, frequentemente, acerca do cinto de castidade medieval. Era usado como forma de vedação à volta do sexo das damas. Simboliza, aos olhos altamente emancipados e evoluídos do presente, todo uma época de costumes repressivos, tenebrosos e anacrónicos. Merece todo o escárnio e censura da paróquia. E com que galhofas o mimam! No entanto, se repararmos com viva atenção, sobretudo nestes últimos decénios, alastra todo um aparato repressivo e enclausurante, não já tanto do sexo, mas sobremaneira do espírito, do simples pensamento. O cinto de castidade é agora (também e sobremaneira) mental. E vem mascarado de preservativo das ideias. As damas medievais, na ausência do legítimo cavaleiro, viam-se confinadas nas partes genitais a uma espécie de armadura obstrutiva; os cidadãos actuais, masculinos e femininos, caso engulam avidamente todas as pílulas e pastilhas publicitárias que lhes subministram, da escola aos jornais e televisões, do berço à sepultura, vêem-se emparedados na alma (e, sobretudo, da alma), cercada a toda a volta pelos muros, vedações e arames farpados dignos dum presídio de alta segurança. Mais até que um presídio: um mosteiro das carmelitas descabeçadas. Em vez do voto de silêncio, o voto de amorfo: palrar até devem, o mais possível, e convulsivamente (sobretudo ao telemóvel, pela boca, pela tromba e pelos dedos); pensar é que não, ainda menos autonomamente. Até porque o não-pensar traduz-se doravante numa forma de "pensamento" colectivo, insectiforme. Massivo. Espécie de código químico das formigas transmitido a partir duma central-rainha. A massa amorfa não raciocina: debita, repete, reverbera. Os acontecimentos são-lhe explicados (e afunilados) a toda a hora. Por hordas de retransmissores e antenas repetidoras - especialistas, peritos, videntes e bruxas laicas, científicas, iluminóides, que convertem e sintetizam a complexidade noticiosa numa papa milupa digerível para enxames pueris retrocambiados, em espécie, ao estado larvar. A própria notícia já não refere ou descreve o acontecimento: interpreta-o, mastiga-o, regurgita-o, quando não o reinventa ou cria mesmo ad nihil. Também as moléculas putativamente individuas que compõem a  multidão uniformizada, em bom rigor, não é apenas na parte psíquica que experimentam a cerca: o próprio sexo é-lhe, gradual e sistematicamente, truncado, desactivado,  legalmente confiscado. O cidadão é cada vez menos homem ou mulher, pai ou mãe, masculino ou feminino: torna-se qualquer  coisa acéfala, assexuada, desossada, caótica e reduzida à tal mentecastidade induzida, cultivada e obrigatória (no caso das falsas-elites, exibida e ostentada como emblema, bandeira e totem dum novo feiticismo - travestido de racionalidade culminante da história -, como prova, certificado, diploma inquestionável do seu direito sagrado  ao pedestal definitivo  da virtude). Donde é fácil intuir que o vácuo mental é centrípeto: tudo aspira e tritura em forma de vórtice, ralo, buraco negro. No fundo, das elites postiças às maralhas avulsas, é tudo a mesma massa, sujeita à mesma batedeira, fermento e levedura.

De que riem então quando riem do tal cinto de castidade medieval? Não riem: zurram. Detrás do cabresto e antolhos, atrelados à nora ou à carroça.  Albardados e afivelados, da cabeça aos genitais, de psico-artefactos tão ou mais herméticos e repressores que o célebre protótipo medieval. E tanto mais tenebrosos e sádicos quanto mais dissimulados e reforçados com rituais delirantes de auto-flagelação, auto-mutilação e, no zénite de toda a inerme descese ao esgoto da obscenidade puritana, impotência triunfal. Ou não funcionassem esses acessórios sado-compulsores, como qualquer sistema securitário avançado, em regime de redundância. Pois, na verdade, estes cativos modernos, além de envergarem, com vaidade e ufania, a medonha e ferruginosa cueca, dão-se ainda ao requinte de se castrarem e esterilizarem todos, muito bem esterilizados e capadinhos, por devoção beata e ultramilitante. E não exclusivamente das ideias como da própria vontade. Incapacitados e vegetalizados tanto para o real pensamento, como para o genuíno amor. Seja este pelo sexo oposto, em particular, seja, em sentido lato,  pelo seu semelhante e congénere humano. 

E assim desembarcamos no promontório final: o mentecasto degenera e desfila, invariavelmente, arvorando um mentecasco. Casco de barril de surrapas e casco de ferradura. Porque, no seu simulado orgasmo pudibundo, fruto chocho do onanismo social de circunstância,  o mentecasto nada tem de angélico... Bem pelo contrário: é uma pura, maquilhada e refinada besta. Sem emenda nem remissão possíveis.


The road to BDSM




Mais um prego no caixão. Não admira que andem cada vez mais histéricos e alucinados. A descarregar as frustrações nos brinquedos BDSM, aka, europeus submissos.

«Egyptian central bank announces plan to move currency away from US dollar»

terça-feira, outubro 25, 2022

Something Roth?

 

Já não percebo nada disto. Uma patente americana (US-2020279585-A1) dum teste Covid19 em 2015... Mas que raio... E por um tal Richard A. Rothchild... Mas estarão a mangar comigo?...

System and Method for Testing for COVID-19



De qualquer modo, existem vários "fake checkers" que tentam dourar a pílula. Que não é bem assim, patati-patata, enfim, o costume dos bombeiros da "verdade" de plantão. Não pretendo entrar em "teorias da conspiração", dado que sempre que aparece agora a palavra mágica "rothchild", logo o labéu desce automaticamente. Poupemo-nos, portanto, a polémicas desnecessárias.
Acho, não obstante, tudo isto curioso. Tanto quanto o facto de, ao que parece, já em 2017 apareciam testes Covid19 em circulação comercial. Afinal, o que é que apareceu primeiro: o teste ou a doença?

Todavia, tudo somado, zumbe-me apenas uma questão: a patente, rende ou não rende?

PS: Há, em meu entender, uma única prova credível em como não é um verdadeiro Rothchild quem está por detrás da patente. Um  Rothchild genuíno jamais patentearia um teste: patentearia a vacina. E todos achariam, até mais que normal, lógico.  Tão evidente e irrefutável como os Russos rebentarem com os seus próprios pipelines; ou com a central nuclear onde estão instalados.


Humor americano


 

Já agora, a propósito de presidentes americanos... Recapitulando: Depois do Clinton, o W. Bush e o Abana. A seguir o Trumpetas. E por último o Biden. A questão já nem é se será possível descer mais. Porque, da maneira que a coisa vai, o infeliz está mesmo determinado em ser o... último.

segunda-feira, outubro 24, 2022

Hiena de serviço


«Von der Leyen presented with Great Reset award»

Há sempre um método detrás da loucura. Nunca vi um sonso que não fosse um venal. E o mais engraçado é que, dizem as más línguas,  a burrocrata-mor, no alto do montículo democrático, arvora ademanes de déspota de vão de escada. Deve ser o bafo que lhe sopra pelas costas a sair-lhe pela boca.

«Von Ursula is married to the German doctor Heiko von der Leyen… who is director of Orgenesis, which is owned by Pfizer… the same company that Ursula signed a 71 billion euro contract with to buy an astronomical 4.6 billion doses (10 per citizen)…»

domingo, outubro 23, 2022

Varrer o Mundo




 Está cada vez mais patente: não são apenas os foguetões camoneanos que sofrem de disfunção eréctil; também os super-caças altamente furtivos e letais  padecem de ejaculação precoce. Muito precoce, mesmo, a avaliar pelos relatos perturbados das nações desiludidas...

«South Korean Defense Sources Express Concerns About Unreliable F-35 Fighters»

Mesmo no acto de masturbação doméstica, a coisa está longe de correr bem:

«Video captures F-35 fighter jet crashing into the ground after collision»

«Ejected pilot safe after F-35 crash at Utah Air Force base»

E, para cúmulo, enjoa muito no mar:



Mas não zombem. É o último grito da aviónica belicoisa americórnia! Será um grito de desespero? De frustração? De socorro?  E convém não esquecer que está carregado de software xpto, capaz de tudo e mais alguma coisa - um verdadeiro terror alado. Desde que voe, claro está. Esse pequeno e basilar aspecto em que aparenta as maiores dificuldades. Bloqueio quase vertiginoso: manter-se acima do solo...ou do mar. Enfim, no ar. E a pipa de massa que o otário, digo contribuinte americano (e mundial, porque aquilo é um projecto geolarápio de grande consumo e absorção), já delapidou no conceito!...
Todavia, é bom e reconfortante saber do elevado nível de engenharia do melhor dos mundos (até porque terminal). Pergunto-me se será a indústria farmacêutica que inspira a indústria militar, ou vice-versa... Ou serão a mesma coisa? Seguramente, entre o F35 e a vacina da Pfizzer, serei apenas eu a notar as incríveis semelhanças?...
O certo é que a esta velocidade civilizacional, se os russos ainda se aguentam a voar e a disparar com máquinas de lavar e frigoríficos, não tarda muito os americoisos andam a voar em vassouras. Mentalmente, suspeito, nunca de lá saíram.

PS: Adivinhem quem é que vai comprar um montão desta sucata adiada que mal voa? - Os Alemães, claro. Sacher-Masoch explica o fenómeno. (Notem que não deixa de ser curioso que o termo "masoquismo" nasça de uma novela que decorre numa região da actual Ucrânia ocidental. A submissão obscena, quer dos ukraniscosos, quer dos alemães aos americórnios, de resto, só consegue ser explicada nessa dimensão subterrânea da patologia libidinosa.)

sábado, outubro 22, 2022

A Essência do Circo

 


Por mim, de todos esses cromos acima, escolheria, caso tivesse voto na matéria, a Penny. Pelo menos, não ofende a vista.  Mas os britões, sem sombra de dúvida, mereciam a Kemi -  a dose do Quasi pareceu-me abrutamente escassa e, ainda por cima, cerceada quanto tão prometedoramente singrava.  Todavia, os únicos com alguma hipótese, pelas regras sábias e sagradas da democrazia, são, obviamente, os piores, ou sejam, o Wallace Pimp e o BoJo the Clown. Assim sendo, temo que nesta o Bingo (ou jackpot) já não me escape. E com pesar o reconheço. Até porque o factor determinante já se manifestou. O Circo da Ukralália  em voto transcendente (e supra-maioritário) veio, simultaneamente, antecipar, isto é, anunciar e aclamar o vencedor:


 


Um Circo sem palhaços não é circo. Falta-lhe a essência. Os anões não bastam. Nem, tão pouco, os ilusionistas.

sexta-feira, outubro 21, 2022

America's biggest blown job

 










Entretanto, o horror, a tragédia pela enésima vez:

«O Irão está lentamente a instalar-se como interveniente na guerra na Ucrânia»

Bramam, escandalizados, os Estados Unidos que se instalaram lá, rápida e velozmente, e intervêm desde 2014. E intervêm todos os dias, à força toda, a ponto de teledirigir efectivamente as operações ukranistonas. Os Estados Unidos mais o respectivo séquito tonto de várias dezenas de pseudo-países pela trela. Deve ser a lentidão dos persas que está a causar tanta celeuma e indignação. Se fizessem a coisa em passo de corrida, eventualmente, já ninguém se irritava. Ou aos saltos e cambalhotas enérgicas e expeditas. O "lentamente" é que deve motivar tanta azia.  Vai a tartaruga bedelhar o quê em território de lebres desarvoradas, de jet-seitas levadas do diabo?
E depois, caramba: serviram para quê as sanções ao Irão? Antes da Rússia actual, era a nação mais sancionada do planeta. Crivadinhos até ao tutano! Já nem com máquinas de lavar lá iam. Um secador de cabelo, que fosse!  E, afinal, produzem e, pior, exportam, fornecem, distribuem alegremente engenhos rudimentares e anedóticos que, pasme-se, lançam o granel, a destruição e o ridículo entre as formidáveis e semi-divinas hordas de zombies telecomandados da NATO. Querem, portanto, e para não variar, impingir-nos uma coisa e o seu contrário. O Irão, tal qual a Rússia, ou qualquer ilha das galápagos que lhes contenda com a veneta, é, simultaneamente, um promontório de ineficácia, de arcaísmo e descalabro geral e um zénite de perigosidade, geoconspiração e ameaça de ponta. Em que é que ficamos? Mesmo a ficção, para ser minimamente tragável, requer regras de verosimilhança e, vá lá, coerência lógica mínima. Se entramos, convulsivamente, em narrativas delirantes e arrazoados desatamancados, mais do que a mentira grosseira, a coisa desata a tresandar a esquizofrenia furiosa.
Ora, se um bando de aleijadinhos e atrasados mentais se socorre do amparo de outro bando de deficientes motrizes e incapacitados das ideias, isso é caso para nos alarmarmos e desatarmos em histerias patéticas qual madame diante do rato, ou bem pelo contrário, antes devíamos sossegar-nos, sorrir num esgar de desprezo olímpico e até largar umas piadolas brejeiras a propósito?...

E, ainda por cima, os russos oscilam entre o cândido e o ingénuo (verdadeiras crianças, como dizia um político qualquer já falecido).  Ora reparem:

Os europeus "surpreendidos" com a verdade?  Santa credulidade infantil!... Mostrar aos europeus a verdade seria como exibir o crucifixo ao Conde Drácula. Ou absterger o demo em pia de água benta. A Europa, no seu estágio avançado actual, não devota à verdade qualquer tipo de interesse ou mera curiosidade: é mesmo alergia.

quinta-feira, outubro 20, 2022

And the British Award for Endurance goes to...

  THE LETTUCE




Só para recordar o que aqui ficou deposto aquando da ascensão meteórica da Liz  Monga ao lugar do Boris Mongo:

Quanto à Liz-Truz, tal qual aqui tinha sido anunciado, uma semana antes, é apenas uma monga ainda pior que o mongo anterior. O que para o mongo anterior é óptimo e permite-lhe o dois em um: governar por interposta monga; regressar em glória após o desastre entretanto consumado.

Deus nos livre de ter acertado por completo.

Entretanto, e em homenagem ao actual Partido Conservador britânico, a sua profética antevisão por um conjunto de seres geniais de quem tenho o privilégio de ser contemporâneo:

The upper-class twit of the year



 

quarta-feira, outubro 19, 2022

Geopolítica enquanto anedota

 

«Empresa francesa pagará cerca de 790 milhões aos EUA por apoiar o EI (Estado Islâmico)»


O que posso eu dizer sobre isto?

-AHAHAHAHAH!...🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Pagaram aos EUA, a quem- à CIA?...  🤣🤣🤣🤣🤣🤣

O cimento vendido colocou em risco a segurança dos Estados Unidos, foi?... 🤣🤣🤣🤣

Os 790 milhões vão servir para quê? Para os EUA reinvestirem no ISIS, agora em missão "internacionalista", na Ucrânia, (além da Síria, evidentemente)?...

PS: Um vídeo complementar sobre o esquema de extorsão dos americórnios.

Monotonia da pseudo-história


 

Se a História se repete ou não, há teses e teorias. Agora que a falsificação da História se repete quase compulsivamente é um facto. E já nem propaganda se pode chamar: é mais monotonia.

terça-feira, outubro 18, 2022

Omicron 6G (ou coisa que o valha)




 Os cientistas são uns foliões. Então em sendo americanos são mesmo levados da breca. 

Agora, parece que engendraram uma nova variante da SARS/COVID. E muito mais letal. Qualquer coisa como 80% de taxa de eficácia.  Que necessidade tinham eles disso? Pois, não sei. Mas os indianos e os chineses, pelo sim pelo não, o melhor é irem  pondo as barbas de molho.

Já o Santo Putin, que acabou miraculosamente com a primeira pandemia, seguramente vai ter mais dificuldades com esta. Até porque o serafim Zelicoso, tudo o indica, vai entrar em queda luciférica, despenhado das parangonas e pantalhas, pelo novo acesso pandémico TDI e confinamentos associados.

PS: E as pessoas, bom Deus, não tarda muito (suspeito) já podem começar a hesitar, seriamente, entre morrerem da fake vacina ou da fake praga. Assim, tipo o lume e a frigideira.

Belicismo murcho

 


«Está o Ocidente a ficar sem armas e munições para ajudar a Ucrânia?», interroga-se, angustiado, o DN.

Calma, rapazes. Nada de angústias e pessimismos. Afinal, os Russos já estão sem munições e armamento desde, pelo menos, finais de Março, e pra lá continuam aos tiros. Com os tanks e os aviões para à frente e para trás, mais os misséis e helicópteros (tudo canibalizado e garimpado nas entranhas de frigoríficos, máquinas de lavar e secadores de cabelo, bem entendido). Aliás, a cada descarga, aparece logo um certificado de exaustão e esgotamento de meios, desespero profundo no Kremlin e vários suicídios de oligarcas escalvados.  O que não se compreende lá muito bem, dado que à partida, eles já estão a combater com armas e munições imaginárias, fictícias, extintas. Portanto como é que pode acabar alguma coisa que já não existia. Suspeita-se que é tudo faz de conta. Sobretudo o jornalismo.
Todavia, como dizia eu, nada de alarmes. Quando o Ocidente ficar sem armas e munições faz como com o petróleo e o gás: compra armamento e munições russas aos indianos, ou ao Egipto, ao Vietnam, enfim, a qualquer um dos vários revendedores. E pronto. Sai um bocado mais caro, mas todos os sacrifícios são poucos pelo ukranistão!
Ou então os ukranistões imitam os russos: acabados os tanques, montam nas máquinas de lavar; finda a artilharia, pegam nos frigoríficos e arcas congeladoras. De resto, com o inverno que para lá faz, nem precisam delas para missões pacíficas, quer dizer, domésticas.

Entretanto, as donas de casa russas desistiram de lavar loiça, roupa ou o que quer que seja, sem ser manualmente. O que restava de aparelhos mecânicos foi tudo refundido nisto:
«Russian UUV caused a tsunami 57x higher the Empire State Building»
Agora é que não há mesmo mais nada. Nadinha.

domingo, outubro 16, 2022

Nova Zelenskia

 


«Nova Zelândia quer cobrar impostos aos agricultores pelos arrotos e gases das vacas»


A sério? Sim, a sério. Afinal, parece que a Nova Zelândia também faz parte do oxidente. Convém, de resto, não esquecer a Jacintha Ardern, primeira-ministra do recôndito arquipélago, e cococrata de eleição. Afinal, o que a gadeza eleiçoada mete pela penca não tem problema: grave é o que sai pela boca e traseiro da gadeza avulsa. Por mim, já estou por tudo: nenhum renovado desaparafusamento do rilhafoles instalado me surpreende. Mas fico intrigado: como raio vão eles avaliar o delito ou medir a contravenção? Vão instalar um detector/contador de arrotos e peidos nos orifícios opostos de cada vaca e ovelha?

Por outro lado, e se a moda pega? E alastra... Deste feita é que o Texas recupera mesmo a independência.


sábado, outubro 15, 2022

Fábrica dos Enchidos

 



Pois, o prémio "acertei em cheio" vai para o comentador Muja. Merece que o ajudem com a empreitada dos "Discursos". Almas nobres, cheguem-se à frente!

É, de facto, no postal anterior, Gustave Le Bon, na sua "Psicologia das Multidões"  (pp92/93), trad. portuguesa de Agostinho José Fortes (fraca, por sinal), na Ensaio.

E foi publicada pela primeira vez no ano de 1895. Sim, leram bem: 1895.

E, todavia, parece uma radiografia actual dos nossos problemas (des)educativos. Chega a meter aflição. Mas quando se submete o princípio da qualidade ao primado da quantidade, não pode ficar-se à espera que do açougue brotem anjos. Eu chamo-lhe a fábrica dos chouriços, ao nosso sistema  escangalho de ensino. Não forma homens, produz enchidos. Entram cheios de nada e saem cheios de si. A minoria, como diz o Le Bon há mais de um século atrás, para os cargos disponíveis, por via da rifa partidária ou do passe filo-social; a esmagadora maioria para o desemprego, a precariedade, a emigração, em suma, o descontentamento ou o alheamento militantes. Uma sociedade disfuncional, uma comunidade desordenada. Sem futuro nem governo possíveis. Pseudo-interregno assistido e saltitante, sob tutoria externa, entre desastres, colapsos e despistes soberanos. Onde outrora reinavam cabeças coroadas, imperam agora reais bancarrotas em ruidosa - e apalermada - sucessão "dinástica". A falência - moral, económica, social - colectiva burilada e filigranada pelo formigueiro excitado das falências individuais cultivadas. Desde tenra idade. E, doravante, já quase até à sepultura: é uma formação non-stop:  pós-formação, pós-graduação, mestrados aos molhos, às fatias e às camadas! Educação perpétua, permanente, sempre-viçosa! O Enchido continua a encher-se para lá da escola regular; recicla-se, repolha-se, rebobina-se e regurgita a palha para pastar de novo! Especializa-se!... emperita-se até à sétima casa!...reaparelha-se...curricula-se!... Tudo por amor à putativa carreira, em muitos casos, apenas fantasmagórica, imaginária. Nada resta que não se submeta, agora, à ditadura da formação: da mulher a dias ao apanhador de pêssegos! Qualquer dia até as prostitutas de elite...vão exibir mestrados e doutoramentos, pós-graduações e diplomas em Harvard. Sem formação, nada feito; com ela, também não, na maior parte dos casos, mas, enquanto ramo de entretenimento, a coisa lá vai. A bom preço, claro. Porque o entretenimento também é indústria, saque descarado ao otário e ao semi-bruto, bem como ao analfabruto diplomado, que pagam bem pago pelo devaneio sabichão. Depois das sucessivas demolhas o otário está ainda mais otário, ou seja, devém semi-bruto; o semi-bruto ascende a analfabruto e todos, sobremaneira inchados duma sabedorreia roncante, desfilam em verdadeiro cortejo carnavalesco de banalidades esotéricas, cuja utilidade prática oscila entre a iluminação pública por arincus e a vistoria técnica de saneamento básico por baratas. Termino aqui, por piedade.

sexta-feira, outubro 14, 2022

Repto retromante

Um repto, ó leitores: Tentem lá adivinhar o autor e a data (contento-me já nem digo com o ano, mas a década) do trecho que se segue...

 

«Desgraçadamente os povos latinos, principalmente de há trinta e tantos anos para cá, basearam os seus sistemas de educação em princípios muito erróneos e, não obstante as observações dos mais eminentes espíritos, persistem em seus lamentáveis erros. Numa das minhas obras tive também ocasião de provar que a nossa educação actual transforma em inimigos da sociedade a maior parte dos que a receberam e recruta numerosos discípulos para as piores fórmulas de socialismo.
O que constitui o primeiro perigo desta educação - muito justamente qualificada de latina - é o basear-se num erro fundamental de psicologia, qual é o de aceitar-se que, aprendendo-se de cor os manuais, se desenvolve a inteligência. Por isso tem-se procurado apenas aprender de cor o mais que se possa; e da escola primária à licenciatura e ao doutoramento, o mancebo nada mais faz do que decorar livros sem que o seu raciocínio e a sua iniciativa tenham tido ocasião de se exercer. A instrução consiste para ele recitar e obedecer. "estudar livros, saber de cor uma gramática ou um compêndio, repetir bem, imitar bem, eis", escreveu Jules Simon, antigo ministro da Instrução Pública em França, "uma educação divertida em que todo o esforço é um acto de fé perante a infalibilidade do mestre, educação que termina por nos rebaixar e incapacitar». Se esta educação fosse somente inútil, poder-nos-iamos limitar a compadecer-nos das desgraçadas crianças, as quais, em vez de tantas coisas necessárias que deviam aprender nas escolas, se prefere ensinar a genealogia dos filhos de Clotário, as lutas da Neustíria e da Austrásia, ou classificações zoológicas; mas a verdade é que semelhante educação apresenta um perigo muito mais grave e muito mais para ponderar. Proporciona ao indivíduo que a recebeu um desgosto violento pelas condições em que nasceu e desperta-lhe o desejo intenso de se livrar delas. O operário não quer continuar operário, o camponês nem mais uma hora quer continuar camponês e o mais modesto burguês só deseja para os filhos um salário pago pelo Estado. Em vez de preparar homens para a vida, a escola apenas os prepara para empregos públicos, nos quais se possam obter bons resultados, sem que a pessoa careça de se dirigir por si ou manifestar qualquer parcela de iniciativa. Na parte inferior da escola, a educação de hoje cria os exércitos de proletários descontentes com a sua sorte e sempre prontos a revoltarem-se; na parte superior, sustenta a nossa frívola burguesia simultaneamente céptica e crédula, tendo supersticiosa confiança no Estado-providência do qual contudo incessantemente diz mal, atribuindo sempre ao governo os seus próprios erros e incapaz de empreender qualquer coisa sem intervenção da autoridade.
O Estado que, à força de manuais, fabrica todos estes diplomados só pode utilizar um pequeno número deles, deixando todos os outros sem empregos. Tem de resignar-se a alimentar os primeiros e ter por inimigos os segundos. Do vértice para a base da pirâmide social, do simples carteiro ao professor e ao prefeito, a enorme legião dos diplomados assalta hoje todas as carreiras. E ao passo que um negociante só muito dificilmente encontra quem, como agente, queira ir representá-lo nas colónias, são aos milhares os pretendentes aos mais modestos lugares oficiais. Só o departamento do Sena conta vinte mil professores e professoras sem colocação, e todos eles, desprezando o campo e as oficinas, se dirigem ao Estado, solicitando-lhe um emprego de que possam viver. Como o número dos eleitos é restrito, o dos descontentes é forçosamente imenso. Estes estão prontos para todas as revoluções, quaisquer que sejam os chefes e os fins a que se proponham. A aquisição de conhecimentos, para os quais se não encontra aplicação, é o mais seguro meio de fazer do homem um revoltado.»

A Internacional Terrorista

Em 2019, talvez ninguém se lembre (até porque  não convém):

«How Ukraine became the unlikely home for Isis leaders escaping the caliphate»

Agora, em 2002:

«Hundreds of Al-Qaeda militants arrive in Ukraine from Syria»

Para compensar do afluxo de máquinas de lavar e frigoríficos bélicos à frente de combate, por parte dos russos, as forças ukranicoisas, sob o bafo oxidental, tentam contrabalançar as perdas monumentais, primeiro na defensiva suicida e depois, ainda pior, na ofensiva suicida, com mercenários do ISIS e da AL Cagada. Pagos pelo contribuinte americano (e a seguir pelo europeu, ou seja, nós), a qualquer coisa como uns milhares de USD/marmanjo. 
Diz-me com quem andas... Ou aves da mesma plumagem...





quinta-feira, outubro 13, 2022

Frigoríficos e máquinas de lavar mobilizados

Máquinas de lavar estropiadas, frigoríficos em fanicos, esquentadores estripados e torradeiras recicladas, em desfile cabisbaixo, interminável.  E toda esta triste e acabrunhada sucata a caminho da frente de combate, no Donbass e arredores. O vídeo que se segue é confrangedor e emblemático. Como diz o cara de ratazana que temos nos Negócios Estranhos, a Rússia já não escapa à humilhação.



Congregação do Esterco



 

«The Neocons and the Woke Left Are Joining Hands and Leading Us to Woke War III»

(...)
«David Frum set the neocon standard for this tactic when he branded the small


Um casamento no inferno: os neoconas e a esquerda woke?  A direita fake com a fake esquerda... E todavia os próprios conceitos de esquerda/direita são, à partida, uma falsificação, uma contrafacção de conveniência, para instalar a zaragata na sociedade. Uma falsificação do jogo político e um envenenamento da comunidade social sem emenda. As ideologias são apenas tapetes voadores para grunhos metidos a seitas, feitos aladinos com lâmpadas mágicas donde extraem, fumando, génios de ocasião e arremesso. Degradações do pensamento à peixeirada publicitária. Só que os neoconas e os woke, passe a redundância, conseguem falsificar o próprio simulacro. É a bandalheira transcendental; a psicopatia de grupo levada ao êxtase coprofântico. Um ecumenismo das seitas fétidas e putrefactas. Não espanta que até lhe chamem satanismo. Só que desbragado. De olhos revirados e chispantes, na demanda caótica e clangorejante do mal absoluto, da anti-humanidade completa.

O autor do artigo acima, a certa altura, insurge-se contra a ausência de debate sério. Uma contradição em termos, nestes nossos dias. Até porque com as avantesmas em questão, a possibilidade de debate é nula e totalmente inadequada. Alguns optimistas poderiam falar não em debate, mas em combate. Nem isso. Com os neoconas e seus apêndices anais, estalactíticos, nem debate, nem combate: abate! Enquanto não os pendurarem pelo pescoço dos candeeiros da avenida, o mundo corre riscos mais que toleráveis. Só não percebo porque é que está a demorar tanto. Logo a seguir à carnificina do Iraque, deviam ter sido hasteados.



quarta-feira, outubro 12, 2022

Isolamento superlotado



«Vai haver consequências pelo que fizeram com a Rússia! - Joe Biden avisa Arábia Saudita.»

Agora os americórnios já desceram às "teorias da conspiração", que tanto verberam. O pior é que é um tiro no pé, ao nível dos europeus. Reconhecimento simultâneo de maluquice e fragilidade.

Moral da história: a Rússia cada vez mais isolada! Antes apenas estava isolada com a China, a Índia, o Brasil, o México, a Argentina, a generalidade de África, o Irão, a Síria, o Líbano, a Malásia, o Vietnam, a Indonésia, entre vários outros ... Mas agora agravou-se. A Arábia Saudita  (e os Emiratos, que estão de visita a S. Petersburgo, não tarda nada), também vão ser mandados para o isolamento. 




Êxodo trans-sideral dos liberdadeiros aflitos




 Más notícias para o Vlad Putin. O Êxodo liberal já vai no Nevada, USA. Como é que eles conseguiram - que portal mágico ou Quinta dimensão adentraram, por Zeus! - saltar da Mongólia directo para o deserto do Nevada, ainda está por apurar.  Um túnel telepático? Intervenção alienígena? Provável. Afinal, já se apoderaram do governo americano, sabe-se lá do que outros sortilégios e bruxarias serão capazes.

terça-feira, outubro 11, 2022

Autobombardeamento, ou Lógica Fulminante


 Vamos lá a ver se eu percebo bem... Garantiu-nos a Ursula Louca, com quantos dentes tem, que os Russos tinham a indústria em cacos e já só mantinham o armamento canibalizando máquinas de lavar loiça e frigoríficos. Afirmou-o, preto no banco, naquelas cores garridas de cheerleader, em 14 de Setembro de 2022.

Agora, em 10 de Outubro, menos de um mês depois, querem fazer-nos crer que foram os russos que andaram a bombardear Kiev e mais não sei quantas cidades do ukranistão, com cerca de 200 mísseis de alta precisão. Estive a reparar com atenção nas várias reportagens e vídeos sobre o acontecimento: não vi lá nenhum frigorífico nem máquina de lavar-loiça voadores, nem me parece que uma indústria em frangalhos fosse capaz dum prodígio daqueles. Portanto, como é mais que evidente, não foram os russos. 1. Por falta de meios; 2. Por falta de oportunidade (os radares xpto da Nato detectá-los-iam à légua; e os ukranicoisos pródigos abatê-los-iam a todos, com fisgas e caçadeiras, fora as bisnagas adaptadas à guerra das estrelas); 3. Por falta de pontaria (sabemos como os russos são totalmente incapazes e incompetentes - todos os dias nos gritam isso aos ouvidos, das televisões, às rádios, jornais e internets) 4. Por completa desmoralização russa (as trincheiras estão replectas de sofás e psicanalistas, além de batalhões de psicólogos acudindo de emergência aos deprimidos). Ora, não sendo os russos, como acabo de demonstrar, escorado nos mais lídimos representantes da Informação Anglofónica, foi quem? É evidente: foram os ucranicoisos. Bombardearam-se a eles próprios. Ou pediram à Nato que os bombardeasse. Tal qual os russos fizeram (e fazem) na central nuclear de Energodar, em Donetz e nos pipelines Nordstream; autobombardearam-se. Não tem lógica? Claro que tem. E dura há sete meses. Não me vão agora dizer, os matraqueadores incessantes da mesma, que, afinal, não é válida. Ou que têm andado este tempo todo a vomitar alarvidades e baboseiras. Tudo em nome, sublinhe-se, do grande caralho que os foda. Porque, no fundo, toda a balela resumida não vai além dessa reles obscenidade básica.

segunda-feira, outubro 10, 2022

O Eixo Paris-Berlim e a Britoclastia Avançada

 Protestos na Alemanha:


Quem não come e cala, já se sabe, é de extrema-direita. Actualmente parece que oscilamos entre a "extrema-direita" e a extrema estupidez.

Protestos em Paris:


E ainda vamos nos inícios do Outono...

Entretanto, brados pela independência em Gales:


Portanto, primeiro o reino Unido saiu (e muito bem) da EURRS. Depois, em vez de se acomodar na terra, saiu de órbita, e agora a Escócia e Gales, menos inclinados a viagens espaciais e olhos caleidoscópicos*, ameaçam sair do Reino Unido. Para mim, a Escócia acima de todos. Produz a única coisa que actualmente me interessa nas Ilhas Britânicas: whisky puro malte. 


*.- referência a uma música dos Beatles sobre pedradas siderais (Lucy in The Skies with Diamonds /LSD)

Subsídios pedagógicos aos bonsbardeamentos

Para ver se os Russos aprendem a bombardear como deve de ser. À maneira ultrapasteurizada e beatíssima das democracias e do oxidente. E se deixam de meiguices paternalistas aos psico-manteúdos de Kiev. Senão, como querem ser respeitados pela "comunidade internacional"?

BELGRADO (1999):




 BAGDAD 2003:


FALLUJAH 2003:


GAZA (todos os anos):


TRIPOLI (2011):


DRESDEN (1945):


PS: Por pudor, omito as principais proezas, os topos de gama, algures no Japão.

Baixeza delirante e compulsiva

 

"NATO tem de "fazer mais" contra "delírios de grandeza" de Putin", grunhe a megera que representa os Estados Unidos no ministério da defesa Alemão. Ora, eu diria que com os "delírios de grandeza" de Putin podemos nós e o mundo bem. O que já ninguém atura são os delírios de baixeza e menoridade das manteúdas de aluguer aos (des)comandos da Europa e arredores. 


domingo, outubro 09, 2022

Três Não-tícias


1. Liberdade de Expressão. Nos limites do parque sanitário.

2. Desparasitação avançada. Depois do êxodo liberal, o èxodo êxodo... Para Israel, e em força! (Que os States já estão superlotados.)

3. Saque a coberto. Da ONU, da Nato, do FMI, da EURRS, da UNESCO, da OMC, e, enfim, de todos esses avatares da mesma Agência Mundial de Saque. Não confundir com o "estado americano", porque esse só tem como utilidade cobrar impostos. O dinheiro desta operação reverte, em larga escala, para os bolsos dos saqueadores: os mesmo que despejam armas, a coberto da balbúrdia ucraniana, mas redondezas. Private job, private money, private joke.

sábado, outubro 08, 2022

Pela penca morre o feixe




Parece que é uma espécie de kit nasal para as pseudo-governações oxidentais. Da Finlândia à Nova Zelândia, passando pelo anão wannabe, é a cocainomania desenfrada. Tem qualquer coisa de simbólico este ritual através da sórdida penca. A Ursula, essa, ao menos, deve ser em forma de supositório. 

E já que falamos em pencas, passemos às que se dilatam desmesuradamente: aguarda-se a todo o instante a mais recente bomba dos mass-media oxidentais: os Russos explodiram com a sua própria ponte para a Crimeia.  Contagem decrescente para o New York Times, Washington Post, CNN, MSN, the Guardian et al... A qualquer momento...  (Do que se sabe, já estão reunidos em brinstorm criativo com o mini-assessor do Anão Zelicoso).


A liberdade das ferramentas


 

«There is no such thing, at this date of the world's history, in America, as an independent press. You know it and I know it. The business of the Journalist is to destroy truth; to lie outright; to pervert; to vilify; to fawn at the feet of mammon, and to sell his country and his race for his daily bread. You know it and I know it and what folly is this toasting an independent press? We are the tools and vassals for rich men behind the scenes. We are the jumping jacks, they pull the strings and we dance. Our talents, our possibilities and our lives are all the property of other men. We are intellectual prostitutes.' »
         ~ John Swinton, former Chief of Staff, The New York Times, 1953 1880

Na Política, Aristóteles, há muitos séculos, definiu o escravo como "ferramenta de outro homem". Um escravo é um mero instrumento ao serviço do seu possuidor. Nas chamadas democracias liberais, as famosas e apregoadas "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa" são meros embustes de propaganda. E sedativo social. O que torna o caso ainda mais grave do que em qualquer regime totalitário clássico e famigerado, é que esta desmesurada, retorcida e cavilosa opressão se faz passar por "liberdade".  Uma liberdade exercida por escravos auto-agrilhoados. Auto-lobotomizados. E auto-subissos. Swinton escreveu o testemunho em epígrafe, no ano de 1953 1880. Imaginem o que ele escreveria hoje. 

sexta-feira, outubro 07, 2022

Mais uma corrida, mais uma viagem!




«Breaking news: Saudi Aramco raised its selling prices of oil to the United States, lowered them for Europe, and kept them the same for Asia.»

Não tarda nada rompe um alarido mediático no oxidente: descobrem, subitamente, que a Arábia Saudita, afinal, não é uma democracia. Que as mulheres são oprimidas. E que impera uma autocracia islamofassista. Escarcéu garantido. Um chinfrim como aquele que agora grassa no Irão, a qualquer instante... E o mais divertido será ver os europeus, liderados pela intrépida Ursula, a ladrarem raivosamente ainda mais do que os donos. E completamente ingratos aos preços de desconto. Vai ser de tal ordem que, para superarem a dependência ao petróleo saudita, sancionam os sauditas e passam a comprar esse mesmo petróleo ao triplo do preço... aos Estados Unidos.


Escândalo no Nobel




 Os escandinabos sonsos lá atribuíram o Nobel da Tr..., digo Paz a não sei quem. Confesso que fiquei perplexo... Então não era suposto galardoarem  o Anão Zelicoso? Ainda mais depois dum discurso destes! Caramba, no mínimo era o da Paz e da Medicina!...

Aliás, o mini-assessor do Anão Zelicoso, um tal Mikhailo Podolhaco, já veio bradar a sua indignação, o seu escândalo mais que justificado, com as atribuições deste ano. Até porque não só era suposto, como estava combinado, que, nesta fornada, além do Nobel da Paz, também o da Literatura e, sobretudo, o da Economia, deviam laurear a santo anão. 

Assim, só já restam os óscares. De melhor actor, de melhor filme, de efeitos espaciais e de melhor guarda-roupa.


quinta-feira, outubro 06, 2022

Estratagema condenado ao fracasso








Hurricane-Ravaged Florida Town Raises Ukraine Flag So Congress Will Send Aid

Pois, bem jogado. Todavia, o furacão chamava-se Ian, não se chamava Putin, ou Vladimir, no mínimo.
Assim, provavelmente sai indeferida, a justa demanda.

Até porque, lá está, há toda uma hierarquia de prioridades:



Passivo contrai síndrome


 

«Míssil falhado cai em terra e gera pânico na Coreia do Sul»



«South Korea’s military has apologised after a missile it launched during a drill on Tuesday malfunctioned and crashed to the ground, causing alarm among nearby residents who thought they were under attack from North Korea, which had test launched a missile earlier in the day.

The live-fire drill, involving South Korea and the US, was supposed to be a show of strength by the allies, hours after the North sent an intermediate-range missile over northern Japan.

Instead, it ended in embarrassment when a short-range Hyumoo-2 ballistic missile crashed to the ground inside an air force base near the South Korean coastal city of Gangneung.»


Parece que a disfunção eréctil cosmonáutica é contagiosa. Os americanos infectaram a Coreia de Baixo, o seu parceiro passivo para a região. Por outro lado, não se entende como é que numa competição de lança-lixo para o mar os XPTO da tecnologia ficam a perder com a nação mais atrasada  e fechada do mundo. Ou então foi alguma arma secreta que o pérfido Putin forneceu aos Coreanos de Cima. Ou seria um míssil woke, a arder em pruridos verdes, que se recusou a contaminar o oceano?

Os de Cima já ripostaram com mais dois balísticos, só para mostrar como é que se faz (e também, suspeito, para forçarem a forças oxidentalizadas a prosseguirem com o seu auto-bombardeamento peculiar. 

Para que Conste (r)

 



«Bailly, que passa as noites na sua comissão de abastecimento, enquanto Lafayette dá ordens às patrulhas, conhece bem a verdade. Ouviu rondar esse homem invisível que trafica nas épocas de crise: o especulador. (...)

«Em dois meses, expedem-se duzentos mil passaportes. Os nobres emigram, arruinando todo um comércio que lhes alimentava os prazeres. O dinheiro segue o mesmo caminho e o numerário torna-se raro. A desocupação é geral. Acabam a criar-se, em Paris, oficinas nacionais: as oficinas de caridade, para dar trabalho a cento e vinte mil desempregados. Nem por isso se tornam menos frequentes os ajuntamentos, que precediam os motins. Bailly confessa que se alegrava com "os dias de chuva". A situação financeira é lamentável. O deficit (um deficit que hoje nos faria rir) é de cinco milhões de libras. Os impostos são opressivos e arbitrários. O regime fiscal destrói o país, provoca o desemprego, o marasmo dos negócios, o descontentamento geral.»

Nestes trechos, Henri Robert faz-nos uma descrição sucinta do ambiente que precedeu a Revolução Francesa. Concentremo-nos, para já, na frase "o regime fiscal destrói o país". Terá acontecido então, no crepúsculo do século XVIII, mas experimentamo-lo também agora, na aurora do século XXI. Pelos vistos, repetem-se as cenas históricas, como se repetem as crises e alguns dos seus ingredientes característicos. E não deixa de ser espantoso como o "estado" dum determinado país atenta contra ele, país, e, por conseguinte, e a limite, contra si próprio. Enigma capital: o que levará um aparelho de estado ao suicídio - à cegueira de não ver que quando agride alarvemente aquilo que o sustém é a sua própria derrocada que escava? Em suma, o que é que transporta aquilo que é suposto ser uma sofisticação civilizacional, num súbito roldão, à barbárie revisitada?

Note-se que quando digo "barbárie" não quero significar apenas o tumulto asselvajado nas ruas, vulgarmente conhecido como "revolução". A revolução é apenas uma barbárie decorrente, uma prossecução, senão fatal, seguramente lógica. Não: é a barbárie inaugural, desencadeadora (e "legitimadora") de todas as outras, que sobremaneira alvejo e que se traduz, por exemplo, em fórmulas aparentemente assépticas como "regime de impostos". Quando este "regime de impostos" mais não camufla que um "esquema de metapredação", não há volta a dar, estamos de regresso à barbárie que só não é pura porque é sofisticada, que só não é selvagem porque é burocrática. Ora, um Estado que assim se coloca fora da civilização, porque atentador-mor contra a vida dos próprios povos, é um mecanismo pária, hipertrofiado e insaciável que, tanto quanto justifica, convoca à legítima defesa. Até porque um Estado que assim age não serve os interesses da sua própria comunidade nacional, mas os meros apetites de partes corruptas dela, bem como as estratégias de potências externas. Como se procede à legítima defesa? Fazendo uma revolução? A revolução é só o culminar da acção desagregadora do Estado. Chamar-lhe solução para o problema é o mesmo que confundir o colapso final dum organismo com o remédio santo da sua cura. A verdade é que não existem remédios santos, abracadabras mágicas nem panaceias instantâneas para infecções e neoplasias cuja génese decorre há séculos. Tão pouco dispomos de ciências, ainda menos históricas, com capacidade de decifração exacta e infalível (que é como quem diz, matemática) da imensidão de factores, condicionantes e incógnitas em jogo. Não é apenas mega-iludido quem assim pensa: é criminoso. E gera, regularmente, ruínas, quando não catástrofes.


O facto é que os reinos, ao descambarem em nações, contraíram o Estado Moderno como quem contrai um cancro - daqueles em forma de necrose particularmente autofágica. De resto, o Estado e o "Mercado" não poderiam ter germinado e crescido um sem o outro (isto é, sem uma circulação desembaraçada de capitais e uma protecção proficiente e estratégica das rotas e das lógicas comerciais) . Estado e Finança são inseparáveis. Entretecem-se e reforçam-se. Afinal, sempre foi preciso financiamento para exércitos e obras públicas. Só que como o Estado em relação à Nação, também a Finança começa por servir o Estado e acaba a servir-se dele. Por outras palavras, assim como a Nação desenvolve um Estado, o Estado desenvolve uma Finança. À medida que se hipertrofia o Estado, hipertrofia-se ainda mais a Finança. Necrose com necrose se paga. Quanto mais o Estado devora a Nação, mais a Finança digere o Estado. De modo que a sujeição nanificante (e nadificante) da nação a um estado descomunal agrava-se pela subserviência deste a uma Finaça desorbitada e exorbitante. E tanto assim é, e tem sucedido, que podemos hoje em dia testemunhar o nosso próprio Portugal a ser estrangulado por um Estado que a Finança traz pela trela.


PS: Este postal, eventualmente, ajuda a compreender melhor o anterior. Para aquelas mentes mais predispostas a desastres, sobretudo. Depois que o Rei se degrada a um "Estado", não tarda muito o Estado desembaraça-se do Rei. E note-se que, mesmo antes de cortarem a cabeça a Luís XVI, os revolucinhários reduziram-no a semi-enfeite.

quarta-feira, outubro 05, 2022

O Trono e a Cruz (r)

 



Pois comigo é simples: qualquer rei que aceite uma Constituição é um tipo que aceita ser funcionário superior dum harém. Reis eunucos serão bons para povos castrados; reis postiços serão bons para gente de fancaria e para profissionais de decoração, cabeleireiras, merceeiros e outros pensadores de eleição, mas não para homens inteiros. Um rei que aceite uma Constituição, eu não aceito como rei, ponto final parágrafo.

Atrelar um rei a uma Constituição não é coisa de seres racionais, mas duma associação recreativa ou grupo excursionista de cavalgaduras. Dito ainda mais sinceramente: rei que aceite constituição é-me insuportável, a não ser que eu próprio seja esse rei. Como aceitar por soberano um cidadão meu semelhante, um súbdito duma receita lavrada qual catálogo duma teocracia de vermes? Intragável essa soberania promíscua, mais digna de albergue espanhol que de terra portuguesa, em que todos são soberanos do soberano, mas nenhum é soberano de si. Palco sórdido e velhaco onde se canta a liberdade, mas onde até o rei se vê reduzido à vassalagem. Da Constituição, imagine-se. Da democracia da treta e dos seus parasitas sufragados.
Um rei não me representa (senão teríamos, em vez duma teia de representantes múltiplos, uma trama de representante único): um rei simboliza-me, congrega-me, confere-me sentido enquanto povo. Serve de elo vivo entre o passado e o futuro, entre o sagrado e o profano, entre o que nunca muda e o que muda todos os dias, entre os mortos e os vivos, os antepassados e os vindouros. O rei é, não faz de conta. É um algo acima e para além da sua pessoa e de todas as nossas pessoas. A limite, pois, o rei não é derrubável ou cancelável por qualquer surto efervescente de turbamultas mais ou menos orquestradas ou noctiluzes. Não, o que é, de facto, é traível: a começar pela pessoa dele próprio, se aceitar, vilmente, a canga ou a mutilação. Se, em vez de príncipe de homens livres, se degradar ao Primeiro dos escravos da puta da Lei. Rex é regra e a regra está acima, antes e para lá da lei. Ou não está. E depois pode ser atraiçoado por todas essas pessoas que não apenas se proclamam republicanas, como, e se calhar pior um pouco, se apregoam "monárquicas", isto é, adeptas do pseudo-regime. Ora, a república que é ela senão o estado e consequência última da deterioração da monarquia? Aliás, entre nós, que tem sido a república senão um proliferar de pseudo-reizinhos ao colo dum feudalismo de Estado?
E note-se que o drama não começou na vaca da Revolução Burguesa, digo Francesa. Aí, na cloaca obrigatória, desaguou ele. Na verdade, tudo principiou, o trambolhão completo, quando um belo dia um rei, tentado por um qualquer espelho maligno, descortinou: "o Estado sou Eu". Foi o mesmo que dizer: "Eu sou a minha própria negação." Faltou lá um Aristóteles qualquer que lhe ensinasse, do alto daquela autoridade que só a neve dos cabelos brancos confere: "não, infeliz, isso é precisamente o que tu não és, e devias esmagar o quanto antes, como réptil peçonhento que é! Porque se em vez de o pisares, te transformares nele, trazendo-o para dentro de ti, virá o dia em que será ele a dizer: "O Rei sou Eu!"
Infelizmente, esse dia veio e é o dia que, como sombras errantes num Hades mais lúgubre que o original, atravessamos. Esta era em que o superior se submete ao inferior, em que se talha a regra à medida da lei, em que as estrelas do pântano se fazem aclamar como estrelas do céu. E, sobretudo, em que a "ausência de regime" passa por regime e a multiplicidade desarvorada de esquemas faz as vezes de sistema.
Ora, alguns idólatras da formalidade e do verbo fátuo, acreditam que se o réptil adoptar coroa a coisa fica menos sórdida e rastejante. É, assim, a coroa reduzida ao adereço material e o adereço promovido a fontanário de virtudes. Pior, é a Coroa legia nostra.
Todavia, não me parece assim tão difícil de perceber, mesmo para mentes frívolas e salta-pocinhas, a razão simples por que uma monarquia deteriorada e deteriorável não é melhor que a vulgar das repúblicas... É que a diferença entre ambas não reside já na essência mas no tempo. Diferenciam-se apenas enquanto fase, não enquanto processo. Querer regressar à monarquia deteriorada porque esta representa uma fase menos putrefacta do processo, mais que uma impossibilidade conjuntural (essa, contudo, ainda se resolveria), é duma desmioleira tremenda: é voltar de Cila para Caribdis e sentar-se lá à espera que Cila volte, fatalmente. Bem sei que o paradigma de Sísifo preside a esta Época do Absurdo, mas mesmo assim...
Na verdade, não nos compete restaurar monarquias, como não nos está autorizado arreá-las. É poder que não temos. Chamamos revoluções a meras bebedeiras colectivas, mai-las auto-flagelações, vomitórios e folclores decorrentes. O que temos é que restaurar a coluna vertebral, readquirir a postura vertical, a lucidez e a bipedia. Feito isso, a monarquia é o prémio natural, o resultado subsequente. Vem por simpatia. Ou seja, não é a monarquia que temos que restaurar, somos nós próprios. Os reis sempre foram o corolário natural de haver homens, mas jamais foram necessidade ou recompensa de escravos.
Por outro lado, o trono reflecte a cruz. Na monarquia, a de Cristo-rex; na pseudo-monarquia, do naufrágio assistido, a do papelinho anónimo para glória do papelão constituinte. É por isso que na primeira se simboliza o triunfo sobre a urna sepulcral, como na segunda se atesta o triunfo da urna eleitoral. A exacta diferença que medeia entre a vida e a morte lenta dum povo.
Resumindo e concluindo, ou há rei a sério ou sou anarquista. Ora, se há algo que não sou é anarquista. Logo, o rei está lá, onde sempre esteve e há-de estar. Não está sequer ausente: está encoberto. Pelo fumo, pelo ruído e pela névoa suja duma multidão de escravos, de pusilânimes, de sabujos do instante a ferver e, sim, de traidores. Traidores do seu rei, ou seja, das suas raízes, da sua terra, dos seus deuses, antepassados e nobres costumes. Traidores à sua própria natureza. Raquíticos mentais. Escaganifobéticos!
É nesse nevoeiro e contra esse nevoeiro que escrevo. A fogo.

PS - Poderia escrevê-lo com outras palavras, mas estaria a repetir-me. E este até ficou bem alinhavado. Não retiro uma vírgula. Pelo contrário, assinaria integralmente por baixo. E até vem muito a propósito ao próximo capítulo do "Dinheiro - O Poder e a Moeda".  

terça-feira, outubro 04, 2022

Cenas do Manicómico Instalado




1.  Felatio interruptus. Dois (oficiais?) ucraniobióticos, treinados no mais elevado padrão Nato, são bruscamente interrompidos pelos russos maus e homofóbicos. A vossa civilização está em perigo!

2. Liz Truz revela o seu verdadeiro amor. Huge fan of Israel. Não era necessário. A vitória na corrida interna ao poleiro decorativo certificava-o, segundo os standards de qualidade ISO9999. Que se f... os britânicos!

3. Mortos renitentes e ventosidades retrógradas (nada puguessistas) nas gravações de mais uma encenação ukranobiótica, com a santa e abnegada bênção das claques oxidentais de invisuais militantes. (O registo já é antigo, mas o método permanece actual).