A César o que é de César; ao Diabo o que lhe pertence. E quando ambos se reunem na mesma pessoa, pior um pouco.
Penso que é da mais elementar justiça confessar aqui, publicamente, o seguinte:
O postal que o Dr. Pedro Arroja escreveu,
não foi ele, fui eu.
Fontes fidedignas referem que, entretanto, os Blasfémicos foram avistados, à beira dum ataque de nervos, em denodada correria, esquadrinhando Braga de alto abaixo, catando igrejas e mosteiros, suplicando a cardeais e arcebispos, em voz lancinada, por um exorcista experiente e bem encorpado.
Recomendo que arranjem um batalhão deles, bem armados e benzidos, porque não vou largar facilmente a presa. Desalojarem-me duma alminha destas, desde já aviso, vai ser uma grande trabalheira. Calafetado que eu estou!... E bem podem ler-me o Hayek ou o Mises, que isso entra-me por um ouvido e sai-me pelo outro.
9 comentários:
aahhahahahaha
Não foi nada em que não pensasse. Até já tinhas ilustrado com o video das mentiras esplêndidas e das fraudes espectaculares
":O))))
Nunca me ri tanto
AHAHAHAHAHAHA
mas que cena macaca o PA possesso
'O postal que o Dr. Pedro Arroja escreveu,
não foi ele, fui eu.'
AHAHAHAHAHAHAH!!!
Não leio, como lia antes, o tal blog das blasfémias. Por alguns motivos particulares e ainda por outro mais sólido: a qualidade dos escritos não vale um esforço de atenção.
Mas este postal, recomendado aqui, li. E de facto, só dá vontade de rir.
Tanto como saber que neste blog manhoso que dá pelo nome de Arrastão se escreveu isto ( a quem peço licença ao autor para publicar, a qual se presume até prova em contrário de que não deu...ahahah):
"João Miranda costuma explicar-nos, através de máximas pedagógicas, como as leis do mercado determinam tudo. No entanto, há uma coisa que me escapa: João Miranda escreve no Blasfémias sem receber nada em troca, para ser lido gratuitamente.
E conclui, por aí, escrevendo que o dito JM, sendo funcionário público, anda a tentar valorizar a sua opinião, para mais tarde a rentabilizar...fazendo-o agora à custa de alguém ( Estado para quem trabalha) que lhe paga e que nada recebe em troca por causa dessa actividade.
O Arrastão, enrodilha assim o mesmo JM, declarando-o urbi et orbi, uma "anomalia no mercado" e um "fenómeno de distorção de mercado"
L´arroseur arrosé, diria eu- se parasse de rir.
Ahahahahahah!
in officium Exorcistarum, ut per impostionem manuum & oris officium, potestatem & imperium habeant spiritus immundos coercendi
agora deu-te para o franciú ó meu grande súcubo?
":O)))))
aquilo agrava-se
AHAHAHAHHAHAHAHA
Não há dúvida que se confirma o dito:
ridendo castigat mores!
Que mistério insondável que é revelado nesse post do Dr. Pedro Arroja! Sinto que todas as dúvidas foram dissipadas e que finalmente começo a compreender o mundo e a política..Realmente é extremamente redutor e simplista basear toda uma ideologia e linha de acção de um governo assente em teorias tão obscuras e "invisiveis a olho nu". Só que as aparências ou a falta delas às vezes iludem, e ao ler esse texto fiquei com a leve impressão de que alguém quer resolver esse problema à força, ou encontrar uma solução "académica" para o estado das nações(Neste caso, dos Estados Unidos da América).Um verdadeiro caso de espíritos ocultos...
O Pedro Arroja não sei, mas O Exorcista é magnífico.
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