terça-feira, setembro 11, 2007

Pergunta de algibeira

Qual foi pior: andarmos a colonizar Áfricas, Brasis e Índias, ou deixarmo-nos colonizar por franceses, ingleses, soviéticos, americanos e, agora, até espanhóis?...

55 comentários:

Caturo disse...

Podia-se era perguntar qual será pior: ficar mais parecido com os outros Europeus, ou ficar mais parecido com os nossos irmãos africanos, que até falam Português e vão à missa, ui que maravilha, entre Angola/Rio de Janeiro por um lado, e Dublin/Oslo/Roma por outro, claro que é bem melhor a primeira opção, então não...

Anónimo disse...

Agora tenho uma queixa a fazer contra os portugueses.

Quando vieram para o Brasil, vocês apenas explorarm os recursos naturais do país e não tinham intenção de povoá-lo.

Ao contrário dos ingleses que enviavam famílias de colonos para suas colônias conquistadas, os portugueses apenas foderam com as índias e as negras escravas. O resultado tá aí. Esse povinho medíocre, que vocês reclamam de estarem invadindo Portugal. Bem feito! Portugal estaria hoje a dominar o mundo se não tivessem abandonado o Brasil à sua própria sorte.

Anónimo disse...

Catastrófico é o facto de estarmos a ser invadidos e colonizados por africanos e brasileiros. Os nossos portugueses, não conseguem entrar nos cursos de medicina com médias de 17 mas encontram na Espanha e Rep. Checa uma solução. Por outro lado, temos vagas especiais para os PALOPs que depois ainda dizem mal de Portugal e em Inglaterra é que é bom.Pobres e mal agradecidos.

Anónimo disse...

Mas isto no tempo da Outra Senhora estava infestado de terríveis e repugnantes pretos?
Quando é que começou a ser invadido - não foi quando aderimos à bem amada Europa e começámos a ser iguais aos bem amados europeus, que ainda estão mais infestados que nós e gramam à brava? O querido Londres arianíssimo não está infestado duma fauna encantadora (de tal modo que, em meia dúzia de anos, os britânicos de gema são minoria)?
E os árabes em Paris? E os turcos na Alemanha? E o sucesso que os bumbos fazem por essa Escandinávia a fora?
Então, ó wannabes, alegrem-se: já estão a ficar iguaizinhos ao resto da Europa.
Além de que, a avaliar pelo vosso nível de inteligência, acho não apenas plausível mas praticamente fatal que acabem colonizados por pretos. E esperemos que os chimpanzés não se lembrem de subir para norte...

Anónimo disse...

Xííí pá.
Os patrão Dragão, ser uns pirata. Nos dicionário dizer que os colonização és diferenti dos aculturação.
Mas uma coisa és verdaade pá. Nós sempre copiar os branco. Os branco ir colonizar os África e deixar lá muitos mulatinho, dêpois fugires, mas nós, homem, gustar muito muito dos mulher branca pá, por isso nós agora vir colonizar os Portugal. Vai ficar assim nhuf nhuf, cheio dos mulatinho pá.
Os leite com os chocolátê é qués bom mesmo pá.
Os Patrício

Despois dê escrito
Xíííí, os chimpanzé ????????
Patrão Dragão, não diz isso pá.

Anónimo disse...

«os portugueses apenas foderam com as índias e as negras escravas»

Pois, ó caro kommando, nessa mesma época andavam os espanhóis a foder com os lamas e a importar a sífilis para a Europa.
Só demonstra como nós sempre fomos um bocado mais evoluídos. Mas não se queixe de termos vindo embora, senão a canzoada identitária aqui do suburgo ainda se ofende. Já viu se eles não tivessem a porcaria dos emigrantes? - não tinham ninguém mais abaixo de quem snobar...

Mas sempre podíamos fazer um intercâmbio luso-brasileiro: em troca dessa malta brasuca que mandam pra cá, nós enviávamos para lá estes nossos identitoinos da tanga: Aí é que você ia ver o que é um "povinho medíocre"!...

Anónimo disse...

",nós enviávamos para lá estes nossos identitoinos da tanga"

Declino da oferta caro Dragão, pois aqui já existe a auto-suficiência na produção deste artigo.

Anónimo disse...

Portugal parece um paneleiro passivo. É só levar no «ilhó», que destino !

Flávio disse...

Eu sou terminantemente contra a auto-determinação de Portugal, mas nunca a hipótese iberista do José Saramago. Mal por mal, é melhor deixar como está.

zazie disse...

a auto-determinação do quê?

ehehehehe

dragão disse...

O Flávio só é pela auto-determinação de Israel.

Caturo disse...

Mas isto no tempo da Outra Senhora estava infestado de terríveis e repugnantes pretos?

Claro que não, porque os tempos eram outros e havia imigração em massa vinda de África. Mas foi essa situação que provocou o que agora se sofre em matéria de movimentações populacionais.
Pior - foi no tempo da «Outra Senhora» que se instilou o veneno tuga-multirracialista que agora vitima tansos reptilíneos armados em carapaus de corrida.


Quando é que começou a ser invadido - não foi quando aderimos à bem amada Europa e começámos a ser iguais aos bem amados europeus,

Por «coincidência», dirá o imbecil réptil bota-bafo, os países com mais imigração africana são os que tiveram mais colónias em África...

E também outros países que «não aderiram à Europa» (o dragão é daqueles atrasadinhos salazarengos que acha que a Europa é uma mera construção sócio-económico-política criada de propósito para nos lixar) estão agora a encher-se de imigrantes, daí que também aí ganhem terreno os movimentos nacionalistas anti-imigracionistas (caso da Suíça, por exemplo).

Caturo disse...

Já viu se eles não tivessem a porcaria dos emigrantes? - não tinham ninguém mais abaixo de quem snobar...

Claro que tínhamos - teríamos, como temos, à nossa mercê, a saloiada tacanha que queria ver a sua civilização beata a ser imposta em todo o planeta, e que acha mesmo que basta a cultura para fazer dum negro um europeu, e que um turra passa a ser um tuga se usar essa c(s)iv(f)ilização como quem usa uns ténis novos; uma saloiada tacanha que critica a globalização mas que gostava muito de uma globalização em versão tuga.
Um saloiada tacanha que, não obstante a sua deprimente miopia, ainda por cima acha que consegue dar-se ares de civilizada e inteligente através de chavões paupérrimos e estupidificantes como chamar «suburbano» e «filho de cabeleireira» a outros. É que é mesmo preciso ser perdidamente estúpido para pensar que de insultos a sério se trata, foda-se que miséria de pretensa elite tem esta merda desta Tugolândia «tradicional».

dragão disse...

A culpa é do Salazar e remonta ao D.Afonso Henriques. Onde é que eu já ouvi isto?
Se o guru Caturro é uma amostra dos "movimentos nacionalistas anti-imigracionistas", passo do pessimismo ao desespero: os pretos estão condenados ao sucesso.

Anónimo disse...

Os pretos têm um defeito de fabrico: Nascem brancos (verdade, verdadinha), mas depois... oxidam!

Ach! Esta é para os maníacos do SOS Racismo! Vão começar aos berros: «SOS! SOS!», qual Titanic a afundar...

Flávio disse...

«O Flávio só é pela auto-determinação de Israel.»

lol Pelo menos, fazem umas espetadas e uns 'bagels' magníficos.

Flávio disse...

«que acha mesmo que basta a cultura para fazer dum negro um europeu»


Ou então estás assustado porque eles têm uma pilinha maior que a tua.

Anónimo disse...

Vês. Os probrema dos homem branco. Cunversa cunversa e acaba sempre falando dos pilinha dos patrício pá.
Só eu é caturo isto pá. Num ter más nada para farar?
Os Patrício

Anónimo disse...

Eu agora ires farar dê um pouco dos pissaculugia.
Os homem branco nunca ouvir farar naquele expressão dos ingrês; ite ise nóte da mit ite ise di mouchãn, hém, nunca ouvir? Não podes ser como os cuelho pá. Dar uns beijinho uns festas e verdadeiramente importantê pá és dar os frôr. Só um entre parentes. Os meu mulher ter os alergia aos frôr por esta razão eu só dar os vaso. Mas dar.
Mas eu também saber quê muitos mulher branca não gostar dos patrício, só despois de uma certa idade pá é que começas a compreender os razão dos patrício ser melhor. Mas não ter os mêdo pá. Nessa artura os mulher branca já não quereres ter os minino. Traquilizares-te pá.
Espero ter ajudado os homem branco a copreender os mulher.
Uns bom tarde para todos pá.
O Patrício

Anónimo disse...

A Europa vai estando assim, em grande parte, pelo saudosismo irresponsável dos dragões europeus. O saudosismo que faz com que os países europeus mantenham relações privilegiadas com as antigas colónias, em detrimento de um compromisso com os restantes países Europeus, com reflexos também no capitulo da imigração.
Esse virar de costas aos países europeus e abraçar das antigas colónias,replicando os impérios coloniais, agora nos países europeus como forma de se distinguirem dos restantes parceiros europeus, resulta naquilo que o dragão descreveu. Pergunte a qualquer holandês, inglês, espanhol, francês, todos eles tiveram, tal como os portugueses o afirmam, uma forma singular de colonizar os selvagens,que os distingue das outras potências coloniais, essa singularidade deverá ser preservada, distinguindo-se dos outros Europeus. Resultado: uma Europa actualmente em processo de ser colonizada por populações provenientes das suas antigas colónias.

dragão disse...

Ó caro amigo, saudosista era o Teixeira de Pascoaes e, se formos por aí, antes o futurismo do Orpheu. Saudosista ainda mais foleiros são os identitários que têm saudade da cubata, da tribo e dos druidas. Eu nem sequer gosto de fado.
Agora se quer, à viva força, culpar o passado pela falta de tomates do presente, até pode enfileirar-me ao lado do Oliveira Salazar e dos reis todos até D.Afonso Henriques. Sou português e tenho orgulho nisso. Não padeço de nenhuma frustração angustiante por causa disso. Não me sinto inferior (nem invejoso) a nenhum povo do mundo, tal qual não me sinto inferior (nem ciumento) a qualquer ricalhaço ou soba cá da terrinha.
Agora entenda uma coisa: não existem relações privilegiadas nenhumas - existem interesses e existem negócios. Os imigrantes não aparecem aqui por sua alta recreação. Há um esquema montado; há uma rede de esquemas. Há um monte de gente a fazer dinheiro com isso. Gente com poder, gente com apoio e tarefa de poderes internacionais, títeres políticos e retalhistas económicos. Gente, enfim, com "contactos". Hoje em dia trafica-se gente, como se trafica droga, órgãos, armas e carne branca.
Qual é o mistério?
Não confunda o sintoma com a doença.
E um dos problemas é que miúdos lobotomizados, sem identidade nacional nem o mínimo sentido da realidade,objectivamente, estão a ajudar ao esquema: gritando freneticamente que é a bater ou a gritar às borbulhas que se acaba com a varíola. O racismo histérico e descabelado só ajuda à festa. É uma das componentes muito convenientes do nazismo de carnaval. Por causa de trêtas como a higiene racial é que a Europa acabou de joelhos e perna aberta.
O mundo não é uma play-station.

Flávio disse...

A discriminação dos africanos tem raízes psicossexuais fundas. O medo da virgem branca dessacrada pelo negro possante e viril é um lugar comum entre os racistas 'brancos'. Já o vimos representado, com enorme impacto aliás, na sétima arte: em 'Birth of a Nation', bíblia cinematográfica de todo o racista, a principal sequência do filme mostra-nos a branca Mae Marsh em fuga de um violador negro. É essa tentativa de violação que desencadeia a reacção do Ku Klux Klan, herói colectivo do filme.

Anónimo disse...

Tão cá todos até o judeu nº2, o Flácido, (o nº 1 é o Buiça e já foi "de férias" para a pátria amada) que quando abre a boca só sai merda pura. Só falta o Sr. árvore de fruta podre de "nobre".

O Dragão tem razão em muito do que diz. É de facto isso que se passa.

Mas culpados são quem deixou e deixa estar tudo como está. Somos nós todos! Especialmente as gerações mais velhas que ainda têm muita influência mas que são uns subservientes. Uns verdadeiros merdas, cheios de tiques e com egos maiores que os cornos que têm.
Culpados são os que não vão votar nos ditos "faxistas" e de "extrema direita" e "neo-nazis", etc, e passam a vida a queixar-se que esta merda está tudo na mesma.

Os estúpidos só entendem da gula, são como os animais e nada mais e infelizmente são a grande maioria. Enquanto tiverem o consumo (o crédito) como garantido nada mudará. Estão se a "cagar" para a sua identidade, o seu país e o seu povo. Alguns nem sabem o que são, é a estupidez sem límites, a inveja e o ódio que os leva a apoiar a mistura!

Já o Caturo, é idealista é verdade. Mas faz o jogo do inimigo? Não sei, apesar de tudo parece-me que faz alguma coisa para além de falar (Blá, blá , blá ...),contráriamente a outros.

O problema dos nazis de circo é que dão muito nas vistas! E isso é incompativel com eleições em que o único objectivo é enganar as bestas "consumidoras" que vão a correr votar no partido único como se fossem fazer uma grande coisa. Por causa da "economia" e do "crescimento". Ora mas é o caralho, se esse lhes crescece entre as pernas para parir portugueses isso sim era crescimento, de outra forma!!!!!

É engraçado que passem a vida a falar no racismo, quando há inúmeras discriminações de todo o tipo e estão-se marimbando para elas como bons cretinos que são.

Daaa-sssse quem é que eu defendo e devo defender? A minha família, os meus camaradas e compatriotas? Ou os estranhos que vêm para aí e pensam que passam a ser donos de tudo??????

Quem defende esses estranhos deve ter é problemas psíquicos muito graves. Ou então quer aproveitar(-se) de alguma coisa deles.
Nada como foder uma mulata ou uma preta não é seus filhos da puta? Se as brancas não vos querem, já as pretas sentem-se muito importantes!
O mesmo se passa com as gajas, mas de outra forma...(sem tempo).

zazie disse...

Ò a.h

A única questão que pode existir é política. E creio que até tem como finalidade evitar porcarias de chatices com confrontos por racismos. Não vejo o menor interesse neles.

O que me ultrapassa é partir-se do ponto inverso. Começar por tretas de sangue e depois dar-lhes cunho político.

Porque, individualmente, sem mais nada, é uma perfeita anormalidade alguém se considerar superior a outrem apenas por essa historieta da linfa.

E isto também não obriga a que não se faça diferenciações de povos e até de raças, se quiser ir por aí, mas nunca como algo que faça parte da identidade de alguém concreto.

Eu posso mandar as maiores bocas aos judeus e até aos pretos, se me der para aí, mas seria uma perfeita idiota se achasse que por o não ser, apenas pela linfa, era uma predestinada que nem precisava de mais nada para o provar.

De contrário há falta de estética, se quiser. Nem é preciso falar-se em ética. É esteticamente cretino o alarde racista. O fazer luxo nele. E acaba sempre por ser um tiro no pé. Que isto quando entra a purezas e supremacias meramente biológicas tem tanto que se lhe diga que nem os deuses do Olimpo escapavam a falhas bem grotescas.

zazie disse...

Não há rosa sem espinhos. Pode desencantar as maiores purezas rácicas mas escapa-lhe uma pequena marreca, umas eventuais orelhas de abano; uma penugem ridícula; um sinal palerma; uma careca; uma falta de gosto a vestir, uma unha comprida...
nunca mais acaba de falhas que a linfa não cobre.
E, quanto mais não seja, basta deixar passar o tempo que as mazelas atacam a todos.

zazie disse...

E nada disto tem a ver com a tal questão política da porta aberta e venham todos que assim é que vamos ser felizes.

zazie disse...

E nem foi preciso de falar nos imbecis que ainda se fica com a obrigação de carregar, apenas porque são dos nossos

":O)))

Anónimo disse...

Isto é muito giro, um gajo andar aqui a postar postas de pescada pseudo intelectuais quando tem telhados de vidro...

Flávio disse...

«e acaba sempre falando dos pilinha»

É, na verdade, tudo uma questão de pilas, mas eu nunca disse que as pilas dos africanos eram efectivamente maiores que as brancas. Disse apenas, isso sim, que é dessa forma que o racista 'branco' os concbe na sua cabeça. É o mecanismo que a psicanálise designa de 'projecção mental'.

Outro traço característico do racista português (e já que se fala em psicanálise) é a sua negação. É espantoso que o portuguesinho moreno, baixo e atarracado tenha a pretensão bastante de se considerar 'branco' (se levarmos a sério a teoria da raça, chegaríamos à conclusão que o português não é branco, mas sim da mesma estirpe dos turcos, argelinos e beduínos do Norte de África e nunca dos suecos, noruegueses ou alemães do Lübeck - basta ver o merecido desprezo com que eles nos tratam) ou sequer europeu (curiosamente, e a comprovar a justeza do que estou a dizer, um dos comentadores deste post utiliza um nick alemão!!)

A nossa situação europeia -um infeliz incidente geográfico - é, bem pelo contrário, o maior azar do país. Somos uns inadaptados, os eternos judeus errantes do continente, um povo pobre num continente de ricos.

Anónimo disse...

Os probrema muitos vezes não estár nos próximo, estás nos próprio, mas ele não ver ou não quêrer porque causar muitos sofrimento nos próprio. Os probrema ser muitos num ser só dos pilinha.
Os désprêzo qué os nórdico tratar os buana és uns probrema dos nórdico não és dos buana.
Mas és giro.
Será por isto quê os buana andar sempre dizendo quê ter de fazer como os nórdico? Os buana quereres fazer como os minino? Num faz não. Não imita os patrício e despois diz quê és racista. Não seres capaz dos pensamento próprio?
Os branco estar nos África muitos século e não ser por isso que deixas-te dê têr os branco nos África não ficar tudo muláto. Teres carma pá.
Os Patrício

zazie disse...

não é por nada, mas porque motivo quando se fala em racismo só se lembram dos pretos?

Então não existem mais raças?

há racismo a chinocas? a nipos? a monhés? a esquimós? a peles-vermelhas?

ehehehe
Grande treta. A grande anormalidade disto tudo dos racistas e dos denunciadores do racismo, a propósito do problema real da imigração é igual.

Chamam-lhe racismo. Os toinos que metem o lixo para debaixo do tapete e insistem em diluir tudo numa irmandade sem embirrações recíprocas, acham que são racistas os que nem querem problemas racistas e sabem que a porta aberta e os novos negreiros é que as provocam. Estes palonços do lado inverso da moeda, querem o racismo porque sem isso nem tinham amigos para inventarem um clube de cavalheiros. Uma outra mesnada paralela.

zazie disse...

Olha... parecia o Dupont com o "diria mesmo mais". O malandro do Dragão fez post a falar disto e nem tinha reparado

eheheh

Flávio disse...

Só mais uma coisinha, para encerrar de vez a questão: Ainda a propósito da distinção branco/negro/hispânico e sobre a forma como os brancos REALMENTE nos vêem, lembrei-me do exemplo famosíssimo do Thomas Mann. O senhor tinha uma vergonha imensa (mais que vergonha, era um trauma) da sua ascendência portuguesa e da nossa pele mais escura. Disse-o abertamente, por mais de uma vez. Toda a sua obra literária é uma tentativa de confrontamento desse trauma, sobretudo a fase inicial dos Buddenbrooks e da Morte em Veneza.

zazie disse...

ó pá, a pele até é secundária. Toda a gente sabe que o problema nessa treta é a catinga.

Já estava a ficar farta.


":OP

zazie disse...

Porque raio de imbecilidade se há-de chamar racista a quem percebe o problema social da imigração excessiva?

Porquê?

A própria imigração não está sujeita a regras? e a limitações?

está por racismo?

Alguém é capaz de responder a isto sem ter de se agarrar aos bordões do "racismo"?

zazie disse...

E a existência de regras e limitações em toda a imigração é uma treta de uma palavra: "discriminação"?

zazie disse...

E essa do "merecido desprezo" com que os alemães e suecos e quejandos nos tratam é cá uma...

A mim nunca ninguém me trataria com "merecido desprezo". Essa agora...
ele há cada complexo transformado em anti-racismo.

"Merecido desprezo". Quem ache isso de si nem merecia outra coisa, não é por nada.

zazie disse...

V.s é que vão viver lá para esses sítios com língua para cavalos e depois queixam-se.

":O))))

Eu, ao menos, quando ando pelos da Albion, farto-me de gozar com a incapacidade sonora de entenderem uma palavra. E com os espanhóis é o mesmo.
Os ingleses não dizem palavras. Expelem pronúncia. Aquilo é tão pronúncia que se eu os imitar e fingir que digo qualquer coisa, fazendo apenas os trejeitos de expelição gutural, eles percebem logo uma frase inteira que eu nem disse.

Com espanhóis é o mesmo. Os gajos têm deficiência na amplitude das cordas vocais. Tens de escrever ou dizer em Inglês para os arrumares.

zazie disse...

Uma vez tentei comprar, na Fnac de Madrid um livro que se chamava: El ornamento iconico y la arquitectura da Luciana Muller Profumo.

Pois juntaram-se todos os empregados, como se estivessem na presença de um extra-terrestre e ainda se chamou o gerente, que aqueles toinos não conseguiam entender.

Passei-me e repeti o título em francês e inglês e continuavam na mesma. Só por escrito. Olharam, leram e repetiram precisamente o que eu tinha dito.

É assim, e ainda há quem se ache inferior por ser português.

zazie disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
zazie disse...

E experimenta porguntar-lhes pela estação dos comboios. Pela Renfe. Nada. Não entendem. La Renfe? repetem os tipos dizendo o mesmo. Só escrevendo. E depois lêm e dizem muito admirados: áh! La Renfe!

zazie disse...

Por causa das coisas, eu, em Espanha, já só falo inglês. E até esnobo na pronúncia para me vingar dos idiotas dos ingleses.

zazie disse...

Na Fnac, passei-me de tal maneira que até acabei a dizer um disparate: “ustedes non comprenden su própria língua”

Flávio disse...

«não é por nada, mas porque motivo quando se fala em racismo só se lembram dos pretos?»

É outra vez por causa da pila, vais ter de esperar pela próxima reencarnação para saber. lol

Flávio disse...

«os branco nos África não ficar tudo muláto»

Pois, essa também seria gira, uma pele que mudasse camaleonicamente de cor consoante a localização geográfica, tipo painel solar. lol Talvez até fosse bom para a redução dos índices do melanoma. Mas já que se fala em misturas, se fizeres a experiência de juntar um homem sueco (branco, portanto) e uma portuguesa (isto é, escura), o resultado do encontro será não a sobreposição de uma 'raça' supostamente 'superior' à outra, mas um mestiço. É esse, aliás, o grande dilema do racismo. Quando as leis raciais de Nuremberga de 1935 se defrontaram com ele, chegaram a soluções totalmente absurdas (desdobraram-se em classificações legais de mestiço de primeira, mestiço de segunda, etc que eram completamente ininteligíveis e inexequíveis), mesmo para um nazi. Chegou-se então ao cúmulo de determinar que só seria racicamente inferior quem o Führer determinasse por despacho que era, de forma totalmente casuística, discricionária e independentemente de quaisquer critérios 'biológicos'.

Flávio disse...

Já agora, e se o Dragão me permite a publicidade, escrevi um mini-ensaio sobre portugalidade no meu blogue A Bomba. O texto parece-me bastante completo, intelectual e profundo, vale a pena lerem:

www.a-bomba.blogspot.com

Anónimo disse...

Hum obrigada dona eu agora entender porque arguns portugueses ser iberistas dos convicto. Querer os matrimónio com os espanhóis. Xí pá ser mesminho eguais aos preto pá. Os diferença só ser mesmo nos cábêlo nos pele e nos catinga. Os pensamentos ser os mesmo. Eu ainda vais ver os branco nos bátucada e dançar os marrabenta. Bem nos batucada num és bem assim. Agente ver os minino nos têlêvisão primêro os preto e despois os branco imitar a cantar e a dançar os répê quê mais parace os macaco os nosso antepassados. Aí tás pior tás imitando os macaco. Xí pá estás mesmo giro
Se todos descender dos mesmo como os pélê ser diferenti? Eu ser honesto eu não saber mesmo Infruêcia dos nátureza dos crima? Ou os homem não descende tudo do mesmo?
Esse gajo pá esse muléquê os Führer esse empregado dos outro nunca mostrar os pilinha porquê seráá?
O branco português imita os preto Eu dar provas pá
Os preto quer ser como os português Os português queres ser como os europeu
Os preto emigrar para os Portugal. Os português emigra para os europa
Os preto dizer eu não teres trabalho teres fome por isso emigrar os branco dizer os mesmo
Os preto importar os ideias os moda os suciálismo os cómunismos os portugês fazer os mesmo
Os preto dizer quê o quê vens dê fora és melhor os português imitar. Até os Bermido dos Azêdos dizer que os bons leis quê os Portugal ter vir tudo dos europa. Mas nós ter razão nos áfrica não fazer nada bom E os Bermiro dizer quê tu não prestas Hêhêhêhê
Nós quando vai nos tera achar quê és supérior os branco fazer os mesmo E muitos mais coisa
Mas os branco levar uns pequena vantagens Os branco acabar com os tribu os curtura dos preto e despois querer acabar com os próprio país com os curtura dêle
Xíí pá só mesmo os branco.
Os bons tardê para todos
Os Patrício

Anónimo disse...

Este jehudin flácido é mesmo uma bomba, quando abre a boca sai só, só e só merda!
Antes era o buíça, agora é o flácido.
Só pensas em pilas ser aberrante?

A raça define-se por um conjunto de variantes genéticas e não pelas cretinices que dizes.
Contráriamente ás teorias políticas, tem uma base científica absolutamente real.
Mais, está mais do que provado que é influência determinante nas características e aptidões dos indivíduos. Representa uma linha evolutiva, se melhor ou pior depende dos valores que se assumem.

As leis de nuremberga pouco tinham de raciais, era um sistema para proteger um povo de elementos estranhos. Erradas poderiam estar, mas tu 70 anos depois dizes merda igual ou pior!

Entendeste ou precisas de explicadores?

Anónimo disse...

«Agora se quer, à viva força, culpar o passado pela falta de tomates do presente, até pode enfileirar-me ao lado do Oliveira Salazar e dos reis todos até D.Afonso Henriques
Sou português e tenho orgulho nisso. Não padeço de nenhuma frustração angustiante por causa disso. Não me sinto inferior (nem invejoso) a nenhum povo do mundo, tal qual não me sinto inferior (nem ciumento) a qualquer ricalhaço ou soba cá da terrinha.»

Pois olhe que não aprece. Por aquilo que tenho lido, a si acuso-o de falta de ambição e de cumplicidade com o situacionismo. Na sua perspectiva, a opção para Portugal e portugueses restringe-se a uma destas duas: ser burro em terra de cavalos, com a nossa aposta na Europa, ou cavalo em terra de burros, numa aliança luso-tropical.

«Agora entenda uma coisa: não existem relações privilegiadas nenhumas - existem interesses e existem negócios. Os imigrantes não aparecem aqui por sua alta recreação. Há um esquema montado; há uma rede de esquemas. Há um monte de gente a fazer dinheiro com isso. Gente com poder, gente com apoio e tarefa de poderes internacionais, títeres políticos e retalhistas económicos. Gente, enfim, com "contactos". Hoje em dia trafica-se gente, como se trafica droga, órgãos, armas e carne branca.
Qual é o mistério?»
Sim, os imigrantes entram em Portugal por livre vontade e auto-determinação. Principalmente os PALOPS e Brasil, vêm com a ideia correcta que podem entrar em Portugal directamente no aeroporto de Lisboa ou fazendo escalas em outros aeroportos europeus sem problemas, mais tarde ou mais cedo serão legalizados. Para isso contam com a ajuda da pressão dos governos de origem, das associações de imigrantes,de alguns grupos de interesses nacionais( sem dúvida) mas também do situacionismo de portugueses que tal como o dragão acolhem com agrado a ideia de um espaço lusófono, uma união luso tropical singular e única da forma de estar portuguesa no Mundo.

O dragão, é mais um dos peões utilizados por esses tais de interesses instalados, representa o sentimento de saudosismo luso-tropical,países irmãos com os quais temos que cimentar e aprofundar relações para nos distinguirmos dos Europeus. Desígnio nacional de sermos os representantes do luso-tropicalismo na Europa para evitarmos uma colonização europeia. Ai queres relações estreitas de cooperação? então toma lá estes milhões de inúteis que não sabemos o que lhe havemos de fazer, a seguir a estes, ainda temos para aqui mais uns largos milhões para te impingir.

Como se não fosse suficiente, ainda faz de ponta de lança dos imigracionistas declarados:

«E um dos problemas é que miúdos lobotomizados, sem identidade nacional nem o mínimo sentido da realidade,objectivamente, estão a ajudar ao esquema: gritando freneticamente que é a bater ou a gritar às borbulhas que se acaba com a varíola. O racismo histérico e descabelado só ajuda à festa. É uma das componentes muito convenientes do nazismo de carnaval. Por causa de trêtas como a higiene racial é que a Europa acabou de joelhos e perna aberta.»
Claro, quem não partilhar do seu desígnio nacional e ideal de progresso, é um nazi e racista primário. Depois admira-se quando lhe dizem que é uma peça do sistema.

dragão disse...

«Depois admira-se quando lhe dizem que é uma peça do sistema.»

Engana-se: não me admiro, nem me espanta. Vindo de quem vem. Na realidade, estou-me rigorosamente marimbando nisso.

Anónimo disse...

«Depois admira-se quando lhe dizem que é uma peça do sistema.»

Engana-se: não me admiro, nem me espanta. Vindo de quem vem. Na realidade, estou-me rigorosamente marimbando nisso.

11:28 PM


Pois olhe que há alguns dias atrás não estava:

Com que então, à minima birra, já sou do sistema, já sou beato, já sou emigrancionófilo, padralhamista e mais não sei quê!...
Isso é cada cavadela, cada minhoca!...

dragão disse...

Você não tem um problema com os pretos: tem um problema com o português.
Não entende o que lê. Chama-se iliteracia.

Flávio disse...

«As leis de nuremberga pouco tinham de raciais, era um sistema para proteger um povo de elementos estranhos.»

Quando a imbecilidade chega a um ponto abissal destes, é sinal que a discussão deve acabar. Mas é engraçado, porque este fulano demonstra, mais uma vez, aquilo que escrevi no blogue A Bomba a respeito da apetência portuguesa pelo eufemismo: não é racismo (racismo? Credo, korrôr!), é apenas a protecção de um povo contra elementos estranhos (ainda que as leis de Nuremberga, que ele nunca leu, exigissem certificados de «sangue alemão», dissessem entre outras delícias que «ao definir o conceito de ascendência ariana de acordo com a secção 3 da Lei de restauração do funcionalismo público, não é a religião que é decisiva mas antes a ascendência, a raça e o sangue», etc., etc)

Terpsichore Diotima (lusitana combatente) disse...

Bravo Zazie
Palavras de sensatez.

'' Porque raio de imbecilidade se há-de chamar racista a quem percebe o problema social da imigração excessiva?

A própria imigração não está sujeita a regras? e a limitações?

está por racismo?

Alguém é capaz de responder a isto sem ter de se agarrar aos bordões do "racismo"?

E a existência de regras e limitações em toda a imigração é uma treta de uma palavra: "discriminação"?
...
ele há cada complexo transformado em anti-racismo.''

Anónimo disse...

Por causa das coisas, eu, em Espanha, já só falo inglês. E até esnobo na pronúncia para me vingar dos idiotas dos ingleses.



A zazie vai ficar como icono repressentativo do que é a "essencia" do ser portugues...