Ao ritmo a que os telejornais, com requintes de circo, exibem criancinhas mortas, extraviadas, torturadas e brutalizadas pelos progenitores naturais, não tardará muito que estes sejam dados como factores de elevada ameaça e risco para a sua própria prole , passando a criação e educação desta, à semelhança de certas repúblicas utópicas, para o cuidado obrigatório de profissionais do estado – (de)formadores devidamente qualificados e standardizados. Os pais, aqueles que não estejam emigrados e ainda se interessem, poderão visitar os aviários, aliás, prolários durante o fins-de-semana.
E assim se desmantela de vez o último entrave da trilogia nefasta e malfazeja: a família.
2 comentários:
Podes crer. A coisa andava ainda só pelo poder económico e pela "educação". Tiravam-se os filhos biológicos aos pobres para serem adoptados por ricos. Agora já vai no colectivo social.
Quando chegamos aí, à superioridade do colectivo social, kaput.
Isso foi o que o Estaline fez (aliás, esta mania das «creches» à força vem daquela besta) para desenraizar as crianças. Os resultados catastróficos de tal política estão à vista nas gerações que a apanharam: o maior índice de criminalidade e violência de que há memória. A Máfia Siciliana é um monumento de rectidão e contenção ao pé das máfias de leste. Ao menos, a siciliana tem a «Omertá» como código de conduta. As de leste apenas têm o vodka...
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