Realmente, o português dá muito trabalho. Nada como optar por uma língua mais simples. E já que a ideia é mesmo, no futuro, isto acabar tudo aos guinchos, o inglês não deixa de ser meio caminho andado. Darwin, de resto, tinha razão. Só que viu a coisa às avessas: o macaco não é o antepassado destes tipos: é a meta final.
E tem outra vantagem para os miúdos, isto do inglês: quando atingirem a idade mercantil, podem emigrar com muito maior facilidade. Já vão mais adestradinhos. Já levam com eles a ferramentazinha.
Lembra-me aquela pilhéria que se conta, a de que os capitalistas acharam por bem promover a alfabetização das massas para que estas pudessem ler os jornais e assim serem mais facilmente manipuladas e coduzidas, ou seja, enganadas. Si non é vero... Pois bem, assim ficam habilitados a ler mais jornais.
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