segunda-feira, novembro 14, 2022

O Estado do Oxidente, e os bois pelos nomes

Os russos, dizem os oxidentais da claque belicosa, canibalizam as máquinas de lavar. Os oxidentais, dizem as notícias, vivem (à grande) dentro duma.





Entretanto, o Wonder Boy, ukrasuporter devoto, agora alegre e opulentamente falido, é filho de dois professores da Stanford Law School... Quem sai aos seus... 



Aproveito para esclarecer, e deixar bem vincado, que nada tenho ou me move contra o facto dos judeus serem, comprovadamente, exímios e atávicos em todo o tipo de falcatruas monetárias. Considero até que isso é, neles, uma virtude idiossincrática. Tão própria como os ciganos venderem nas feiras, os ingleses roubarem tudo o que possam ou os portugueses odiarem a verticalidade e o estado de vertebrado com todas as suas forças. Tenho até uma certa admiração por essa faceta dos tais cujos. Ninguém diga ao pé de mim que o Madoff não foi um grande homem. O problema dos judeus é quando se incrustam no Estado e ganham acesso à política interna/externa  dum país. Aí, sim, conseguem ser puramente malfazejos e, invariavelmente, arruinadores. Veja-se o caso emblemático dos neoconas ou dos Rothshild da loja de acessórios para pet-políticos. Duas coisas deviam ser estabelecidas como tabus civilizacionais: não fazer mal aos judeus por atacado; não  permitir aos judeus, em modo ou tempo algum, o acesso à coisa pública. Querem politicar, emigrem para Israel. Quanto a serem ricos, é como os outros varrascos congéneres: à vontade. 


1 comentário:

Vivendi disse...

https://adn.com.pt/o-colapso-do-ftx-lavar-dinheiro-e-colocar-as-culpas-nas-cryptomoedas/