terça-feira, janeiro 30, 2007

Gastropedia acrobática



«Em 1998 votei "não" no referendo do aborto, agora vou votar "sim"».

Pois. É conforme sopra o vento. No próximo, se houver, vai votar "talvez" (ou "sim" nos dias ímpares e "não" nos dias pares). Depende dos caprichos do anticiclone dos Açores.

Um tal portento gastropédico leva-me até à meditação abismada sobre dois hiantes problemas que atormentam este país (e este mundo):
1. A quantidade alarmante de gajos com uma gaja lá dentro, aos comandos;
2. A facilidade com que se classifica de nascimento qualquer aborto de nove meses.

5 comentários:

Anónimo disse...

Haverá referendos até que o sim ganhe.
Para quê criar condições que possam estimular a natalidade indígena, se se pode facilitar a entrada de estrangeiros (quiçá até células adormecidas. Até já alguém disse que são os estrangeiros que estão a salvar a segurança social), que depois vão criar distúrbios tão vantajosos para a limitação das liberdades (leis anti-racismo, xenófobas, etc, tão abrangentes que só de olhar de esguelha já se é qualquer coisa).

zazie disse...

ahahahahahaha

E essa lesma negra é cá uma coisa

":O))))

Anónimo disse...

:( o comentário das 11:58 foi meu
Outro prisma, quiçá lunático, ou com uma cajadada lá vão vários coelhos, complementar portanto. Mais a afronta à igreja católica, submissão, descrédito...
“Dr. Joachim Prinz burst on to the Berlin scene, a 23 year old rabbi and gifted orator with a radical approach to the pulpit ... American congregation, Temple B'nai Abraham, and to his leadership of Jewish organizations. His life-long commitment to Civil Rights ...”
Supporting Broadening Legal Abortion
“In my interpretation of Judaism which is based upon the sources of Jewish religion, human life is sacred. According to our teachings, a human being is not a human being before it has been fully formed in the womb of the mother. A fetus which has not a yet been born is not considered a person. ..for it is in the language of the Book of Genesis -- "the breath in his nostrils" -- that the breath of life which enables the child to live after birth constitutes a person in accordance with Jewish tradition. ... the removal of one of the sources of human misery is a step toward the building of a better, and happier society.”
http://www.joachimprinz.com/quotes.htm
Portanto, porque há guerra, sofrimento, o melhor é abortar, não acabar com as guerras, sofrimentos, e, continuar a votar até que, a lei, ou interpretação, ou os ensinamentos sejam cumpridos... tornados lei?
.
A.

Anónimo disse...

Lombo de porco é que ele é.

FMS disse...

Pedra romba, isso.