A AEY Inc., por via dum contrato de cerca de 300 milhões de dólares adjudicado pelo Pentágono, tornou-se, desde Janeiro, a principal fornecedora de munições para o Exército e polícia afegãos.
O presidente da AEY Inc é um cavalheiro de 22 anos chamado Efraim E. Diveroli; o vice-presidente é um massagista profissional. Não estou a brincar. Nem sei se o vice-presidente tem como encargo principal massajar e relaxar o presidente. O que é certo é que a notícia, toda ela, constitui mostra plenamente elucidativa do assalto ao contribuinte americano que constitui esta "guerra ao terrorismo".
Exactamente a mesma questão que ocorre a qualquer um de nós: Como é que uma empresa destas ganha um contrato destes?
Vão-me dizer alguns que é porque o Efraim é judeu. Bem, ser, ele é. Mas não deve ser apenas por isso. (Lamentavelmente, não sei falar albanês, para decifrar o que raio falava ele ao telefone com não sei quem em Tirana...)
4 comentários:
O referido artigo do NY Times em português:
Empresa contratada pelos EUA fornece munição podre ao Afeganistão
Nós por cá não precisamos de empresários para realizar estes "negócios".
Sejam por terra ou por mar...
Meu caro,
Um fedelho de 22 anos, testa-de-ferro de uns &%$%&&%$$$, a começar no escroque do Cheney.
É a bandalheira do costume, servida pela Cª do costume.
Quanto ao material podre ... é o costume - nada como ganhar uns bucks e ainda matar o comprador. "Como a vida é-lhes bela."
Nada de novo, portanto.
Este lixo infiltrado está por todo o lado e infesta tudo.
Até cá entre nós nos sítios mais incríveis.
A.H.
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