Aquele "Deus ama você", porém, ninguém duvide, é uma clara provocação do Timshel. E já vi que vou ter que recorrer a uma dose reforçada de Nietzsche ou de qualquer outro 605 Forte filosófico.
Quanto ao "Piso radiante eléctrico", claramente o meu preferido, é todo ele um manifesto optimista. Reparem: se o piso - que, por definição e natureza implícita, é calcado e espezinhado por todos, bípedes, quadrúpedes, gastrópodes e até répteis -, está radiante, com que direito ou justificativo poderemos nós não estar, dissidir ou sequer duvidar?...
Com Leibnitz não se brinca. E ainda menos com o Sócrates.
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