domingo, maio 21, 2023

O Horror! A tragédia!...

 


«Commander-in-chief of Ukrainian Armed Forces said to be in critical condition after being wounded»

O mundo oxidental contém a respiração: terão os russos acertado no Porquinho Práktico? Terá o porquinho Práktico feito explodir um míssil (kinzhal, de preferência)?... campeia a angústia e a aflição. Ou como dizia o outro: "O horror! A tragédia!..."

Outra questão transcendente: se abateu o pérfido míssil, tê-lo-á feito sozinho ou na companhia do seu estado maior suíno? Foi só o Práktico ou a vara completa?...

Adenda - Retirado duma caixa de comentários:
«Where's Waldo ? Where's Valerii ? Where's Elensky ? Where did the billions go ? Where is the adult supervision? Where's the coke I need a line? Oh, that's Elensky's line !!!»

5 comentários:

Vivendi disse...

A Ucrânia já só ganha a guerra lançando de imediato o Top Gun III e nos cinemas.

Vivendi disse...

Bakhmut, onde caíram 80 mil ucranianos perante um exército privado, completamente enganados pela ilusão da Nato & CIA e por um governo ucraniano entupido de corrupção das narinas ao tutano.

A Rússia com o grupo Wagner e apenas 20% das suas reservas militares destruíram também milhões e milhões de dólares nos vários equipamentos de guerra que foram enviados para a Ucrânia.

Vivendi disse...

"Pelas estatísticas apuradas pelos analistas, o segundo maior exército da Europa, o da Ucrânia, já perdeu mais carros de combate, viaturas blindadas, peças de artilharia e transportes do que a soma de todos os exércitos do braço europeu da NATO, para além de praticamente toda a aviação que era, à data da intervenção russa, a quarta do continente.

Há quem insista em ver mortas duas gerações de ucranianos e de ver transformado aquele país num imenso deserto demográfico, pois que dos 38 milhões de habitantes em 2022 (não contando com os seis milhões da Crimeia e das repúblicas independentes de Lugansk e Donestk), entre 7 e dez milhões terão saído com destino à Europa ocidental e outros 5 milhões procuraram refúgio na Rússia e Bielorrússia.

A situação é crítica, mas pouco se ouve falar em solução negociada para a guerra e nada se diz sobre a crise humanitária que engrossa em cada dia que passa, pois que o governo de Kiev já não pode alojar, alimentar e garantir ocupação para os milhões que abandonaram as suas regiões de origem.

A prioridade é para os novos Basil Zaharoff dos complexos militar-industrial dos EUA e dos contratadores de mercenários nos EUA e no espaço UE.

O afundamento da Ucrânia lembra a famosa tela de Géricault Le Radeau de la Méduse, pintado nos anos que se seguiram à queda de Napoleão. Compassivo, o observador é levado a um movimento de caridade pelos náufragos, sem bem que o único auxílio que poderia valer aos homens da jangada se afasta ao longe no horizonte. Essa vela que se esfuma é a paz e a sobrevivência."

Vivendi disse...

"Sempre que o regime de Kiev se encontra em maus lençóis, elabora massacres, coloca bombas em carros de bibliotecárias (Kherson), manda matar a filha de um filósofo (Dugina), coloca uma bandeira na Ilha das Serpentes ou planta um marco miliário na fronteira russa, requer os serviços dos protectores ingleses ou americanos para atentados terroristas a gasodutos e pontes e, pois, patrocina uma incursão a postos fronteiriços desarmados. São actos militarmente inúteis e de prestidigitação - mais, são actos absolutamente gratuitos - destinados a desviar o olhar da comunicação social, pois a real dimensão militar e simbólica da batalha de Bakhmut reside no facto de um exército regular ter perdido 1/3 dos seus meios a defender uma localidade que, diziam, seria o ponto de viragem da guerra, derrota agravada por as melhores unidades de Kiev terem sido humilhadas por uma companhia de segurança."

Anónimo disse...

Pormenor delicioso , o retrato do nazista Stepan Bandera no canto superior direito da parede da sala .