domingo, agosto 28, 2022

Frankamente


 Mas isto é claramente uma conspiração global de magnas e tremendas proporções. E não abranda, só acrescenta novos cataclismos a cada dia que passa. Soltam o urso, fritam o planeta, a Greta aquilo, prendem o Querido Dealer e põem o santo anão a ressacar, e agora... agora isto. Um dos evangelhos é falso? Por amor de Deus, ou do diabo, seja, por respeito aos "vossos " valores... Isto é lá coisa que se diga, quanto mais se escreva!... A seguir vão arremessar-nos o quê - que a Anita vai à praia, ou a Anita no Comboio, ou a Anita vai de férias, ou (na versão catita e ultramodernaça) a Anita vai ao hospital fazer um aborto, ou a Anita muda de sexo -, enfim, vão desferir-nos que a Anita não existe? Eh pá, tenham vergonha!...

Uma nota meramente lateral e puramente exótica: o Ildefonso Caguinchas está farto de me dizer, com aquele olhar esperto e sacana que Deus lhe deu (aliás, ele também explica que Deus se chama assim, porque, precisamente deu uma série de coisas), mas diz então ele: Dragão, tu, se fosses um gajo esperto, de olhinhos, o que fazias era escrever um Diário da Ana Franga altamente! Uma pipa de massa que abifavas, garantuti!..."

O enredo, segundo ele, resumir-se-ia a mais ou menos nisto: uma menina - cuja mãe é rameira e trabalha num bordel-, vive escondida num armário donde espreita os visitantes, a mãe e as colegas. Regista o tempo, os pratos, as acrobacias especiais, as conversas, as urgências (não sei o que raio seja), os acessórios, em suma, faz a contabilidade geral, com original e cópia para arquivo, e depois, pela fresta do armário, liberta a factura. Que é apresentada, a cada visita, ao respectivo cliente. O rasgo genial deste projecto literário, segundo o alucinado autor do enredo, é que o Diário da catraia é, simultaneamente, um livro de facturas e uma pornotragédia.

O que é que se responde a um gajo destes?...


12 comentários:

Figueiredo disse...

Mas há outras, conforme aponta Alain Soral:

Alain Soral – "O fim do século judeu"?

https://www.egaliteetreconciliation.fr/Alain-Soral-La-fin-du-siecle-juif-61530.html

Quem for barra em Francês, descarregue o vídeo e meta-lhe legendas em Português.

marina disse...

Mateo 13:39-43...

muja disse...

Isto até já se sabia em certos meios.

Não conheço este Suzuki. Espero que esteja imbuído de bushido, porque vai precisar...

marina disse...



hilariante...a fundação da piquena há uns anos reconheceu que o pai era co autor do diário para não se extinguirem os direitos de autor..money money.

https://amnoticias.com.ar/2017/09/14/la-fundacion-ana-frank-reconoce-finalmente-que-el-padre-fue-el-autor-de-la-novela/

Anónimo disse...

Cada vez que leio sobre os anos 1945-1948 fico com a impressão de que foi um periodo de psy-op ininterrupta.
Provavelmente nunca as sociedades estiveram organizadas de forma tão vertical até então: meia dúzia de mass media oligopolistas em cada país, com alcance inédito, 24h/dia a metralhar ao serviço dos regimes.

Miguel D

marina disse...

Anne Morelli, Professora de Crítica Histórica na Universidade de Bruxela

princípios básicos da propaganda
Não somos nós que queremos a guerra
O outro lado é o único responsável pela guerra
O inimigo tem a cara do diabo (não se pode odiar globalmente um povo inteiro, portanto é mais eficaz concentrar este ódio no líder adversário)
Os verdadeiros objectivos da guerra devem ser disfarçados como causas nobres
O inimigo provoca conscientemente atrocidades, nós cometemos erros não intencionais
Sofremos poucas perdas, as perdas do inimigo são enormes
A nossa causa é sagrada
Artistas e intelectuais apoiam a nossa causa
O inimigo utiliza armas não autorizadas
Qualquer pessoa que questione a nossa propaganda é um traidor

Ricciardi disse...

Em 1959, Otto Frank entrou com uma ação legal na cidade de Lübeck contra Lothar Stielau, um professor e antigo membro da Juventude Hitlerista, que fez uso do jornal da escola onde lecionava para acusar o Diário de Anne Frank (1947) de ser uma fraude.[203] O processo foi estendido para incluir o jornalista Heinrich Buddegerg, responsável por publicar na cidade uma carta de apoio à Stielau.[204] No ano seguinte, a corte examinou o diário e concluiu que sua caligrafia correspondia com cartas que haviam sido anteriormente escritas por Anne Frank, declarando o livro como verdadeiro.[203] Stielau voltou atrás em suas acusações e Otto decidiu não seguir com o caso.[205] Em 1976, Heinz Roth foi processado por espalhar panfletos em Frankfurt am Main — cidade natal de Anne — denunciando que o livro era falso.[206] O juiz da corte determinou que se Roth voltasse a publicar quaisquer alegações adicionais seria multado em 500 mil marcos alemães e uma sentença de seis meses de prisão.[207] Apesar de ter recorrido à decisão do tribunal, Roth teve seu recurso rejeitado e faleceu em 1978.[207]

Após a morte de Otto em 1980, o diário original, incluindo cartas e folhas soltas, foram examinadas pelo Instituto Neerlandês de Documentação de Guerra,[208] responsável por encomendar um estudo forense através do Ministério de Justiça dos Países Baixos em 1986.[126] Eles verificaram sua caligrafia contra exemplos conhecidos por serem de Anne Frank e determinaram que eles correspondiam. Além disso, determinaram que o papel, a cola e a caneta usada em sua produção já estavam disponíveis durante a Segunda Guerra Mundial,[209] o que fez o Tribunal Regional de Hamburgo confirmar sua autenticidade.[210] Por outro lado, em 1991, Robert Faurisson e Siegfried Verbeke produziram um livreto onde levantavam a hipótese de que o diário havia sido escrito por Otto Frank. Entre as supostas evidências, incluíam contradições no livro, o estilo de sua escrita e que sua caligrafia não era de um adolescente; além disso, afirmaram que seria impossível alguém se esconder no Anexo Secreto.[211] Em 1993, a Casa de Anne Frank e a Fundação Anne Frank entraram com uma ação civil para proibir a distribuição do livreto; em 1998, o Tribunal Distrital de Amsterdã decidiu a favor dos reclamantes, proibindo qualquer outra negação de autenticidade do diário e a distribuição não solicitada de publicações com essa finalidade, além de impor uma pena de 25 mil florins para cada infração.[212]

Ricciardi disse...

Heil

marina disse...

muito bem . e já multaram a fundação anne frank por dizer que o pai é co autor ? ou eles estão livres de pecado?

"Esta fundación con sede en Suiza, que es la propietaria actual de los derechos de edición de los diarios, reclama que el padre de Ana Frank, Otto Frank, es coautor de estos escritos, por lo que los derechos de autor no expirarían en 2016, informó hoy el periódico neerlandés Volkskrant."

https://www.diariodenavarra.es/noticias/mas_actualidad/sociedad/2015/11/17/disputa_por_copyright_diario_ana_frank_333363_1035.html

Ricciardi disse...

Quando muito: ele FOI co autor. Já morreu. Há muito tempo. Confundir autoria do que quer que seja com direitos é frequente, deixe lá.

Agora, diga lá, já que parece saber muito: o que é uma co-autoria?

Só se pode ser co autor duma obra dum autor. Sem autor não há co-autor.

Os juízes analisaram e decidiram por duas vezes a autoria e mais ainda os recursos.

A teoria da conspiracinha tem pernas curtas. A menos que também haja uma teoria da conspiração que envolva todos os juízes .

Deve haver. Se não há o especialista da selva e do mato arranja já um sítio manhoso qualquer que diga que sim.

Eu cá tenho uma teoria diferente. Cá para mim o especialista teve de dar o cu na selva quando o acusaram de ter sido o cu-autor do massacre numa aldeia no norte de Angola.

Rb

marina disse...

leia com atenção o seu post...está lá isto escrito , não leu o que postou?

] Por outro lado, em 1991, Robert Faurisson e Siegfried Verbeke produziram um livreto onde levantavam a hipótese de que o diário havia sido escrito por Otto Frank. Entre as supostas evidências, incluíam contradições no livro, o estilo de sua escrita e que sua caligrafia não era de um adolescente; além disso, afirmaram que seria impossível alguém se esconder no Anexo Secreto.[211] Em 1993, a Casa de Anne Frank e a Fundação Anne Frank entraram com uma ação civil para proibir a distribuição do livreto; em 1998, o Tribunal Distrital de Amsterdã decidi

marina disse...

se foi co autor também foi escrito por ele , certo ? meias verdades ? tudo fake? vá se lá saber com este passado.