Lido por aí:
«Devemos olhar para o passado com os olhos do presente?"
Basicamente, vale tudo. Sobretudo para evitar a todo o custo ter que encarar o presente com olhos do passado. Resultaria num nojo e numa náusea inauditos. E deveras traumatizantes.
PS: Por outro lado, o plural "olhos" é indevido. O vulgo, hoje, é singular. Autênticos ciclopes retro. Portanto, com a testa, não no alto, mas no fundilho da coluna . Assim, tanto lhes faz olhar para o passado como para o futuro. O negrume é o mesmo.
2 comentários:
Já lá vão trinta anos, publicaram este livro: https://www.amazon.com/Backing-into-Future-Classical-Tradition/dp/0393331172
Backing into the Future: The Classical Tradition and Its Renewal, by Bernard M. W. Knox
"The early Greek imagination envisaged the past and the present as in front of us – we can see them. The future, invisible, is behind us."
Penso que não o cheguei a ler, mas a premissa ficou-me na memória.
O meu olho gosta de ver uma glande rosadinha
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