quinta-feira, fevereiro 29, 2024

Berda mer...quê?, ou o Português-novo





«A Câmara Municipal de Lisboa e a Associação Hagadá assinaram esta quarta-feira o protocolo para a construção do Museu Judaico, na zona de Belém, frente ao Tejo.»

Até me admira não despejarem os Jerónimos, esse monumento ao colonialismo e ao antissemitismo, para lá instalarem o museu dos ciganos mitómanos.
Entretanto, chamo a atenção para dois detalhes da ordem do inefável que convém sempre registar:

Em primeiro lugar, a presidenta da tal associação hagacobra: a sempre ubíqua e efervescente nestas matérias aromáticas, Esther Muzniscsshllhcoiso. 

Em segundo lugar, prestem atenção ao primeiro grande doador já alardeado: Claude Berda. Que já se chegou à frente com dois milhões. Berda é um distinto e abonado empresário "francês".  Francês e não só. Agora, por artes ágeis, também já é português:

«Para muitos o processo de obtenção da nacionalidade portuguesa é difícil e moroso, mas para Claude Berda o processo já foi concluído – e com sucesso. "É com uma enorme alegria que vejo este meu sonho de ser português realizado».

Pois, estais a ver, ó crianças? Era um sonho antigo que ele nutria.  Agora que os rectangulares querem ser qualquer outra coisa menos português, eis que ainda resiste, extra-polígono, quem o aspire.  Não tarda, temos isto infestado de "portugueses-novos." Na qualidade de alegres e esmifradores senhorios. Mas, enfim, postas a segunda e terceira nacionalidade do fulaninho, alguém adivinha qual será a primeira?  


PS: O Rectângulo restante está literalmente a ser vendido à posta ao alienigenato pluto-chunga. E não é difícil adivinhar porquê: começaram por tratar da gestão de condomínios dos palácios, especialmente aquele da Praça do Município, o outro de Belém, bem como do antigo mosteiro Beneditino ali prós lados da Calçada da Estrela e, a partir daí, foi sempre a aviar. Tudo a bem da ração. 

12 comentários:

Anónimo disse...

Eu já nem pedia que não se pusessem com estas Berdas, bastava-me que não plantassem um aborto tão atroz numa parte da cidade tão sensível e cheia de história.
Mas não, para além da celebração dos povos eleitos, é mesmo para parir o maior atentado urbanístico e estético que conseguirem.
Ou seja, o objectivo não é só vencerem e reinarem sobre as ruínas, é mesmo desmoralizar, fazer desaparecer qualquer resquício de beleza ou de distinção.

Miguel D

Anónimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=LLr944rQ6EY

( O Marcelinho que mande este gajo à AIMA e depois é endossa-lo ao COP que temos medalhista certo )

dragão disse...

O lutador é hilariante. Acho que vou passar isso para a primeira página. :O)))

dragão disse...

Miguel,

pois; nem mais.

passante disse...

(Seria inteiramente apropriado chamar-lhe Museu Berda Mar)

> O lutador é hilariante

Lembra-me aquela cena do Indiana Jones em que se preparava uma luta de galos, e o Indy puxa da pistola e dá um tiro.

O GNR, como desafiado para o duelo, escolhe as armas - exames da 4.a classe ...

(carago, isto é um país de escriturários, não de alces às marradas)

dragão disse...

Berda Mar ou Berda mer...dá, para rimar com a associação (hagadá) pardon my french. :O)

Anónimo disse...

"Está lançado o museu que vai “contar a história dos judeus em Portugal”"
Hum... será que consigo adivinhar qual será a versão... pelo menos ficaremos a saber quão vítimas foram
Carlos

Figueiredo disse...

Portugal é o mesmo que narco-estado e lavagem de dinheiro.

Anónimo disse...

A maior desgraça da Nação é, neste momento, um plebeu estar a arregaçar a anilha da infanta de Portugal! Um plebeu! A maior vergonha com que casa real da Bragança cobriu o manto sagrado da monarquia.

Vivendi disse...

Português-novo!!!

De gênio!


Os centros das grandes cidades são cada vez menos pertença do Português-velho.
Estamos perante a maior agressão a Portugal desde a invasão Napoleónica.
Comemorem os 50 ânus de Abril.





Anónimo disse...

Israel Gaza War Palestine Hijacked Thomas Suarez Book Discussion Nov 2022
https://odysee.com/@alltheworldsastage:0/Israel-Gaza-War-Palestine-Hijacked-Thomas-Suarez-Book-Discussion-Nov-2022:3
Carlos

Figueiredo disse...

«...Os centros das grandes cidades são cada vez menos pertença do Português-velho...»

Um dos graves problemas nas Cidades Portuguesas é o esquema liberal/maçónico de deslocar os parolos dos Arredores, Vilas, e Aldeias, para as Cidades, colocam-nos no tráfico/consumo droga, no crime, em empregos/negócios de fachada para lavar dinheiro, dão-lhes emprego, subsídios, e casas em bairros sociais, tarifas sociais (água, luz, telecomunicações...), oferecem-lhes o 12º ano, licenciatura, mestrado, ou doutoramento.

Faz algum sentido, por exemplo, as Cidades de Porto e Lisboa construírem/terem bairros sociais ou darem apartamentos pagos pela Segurança Social a parolos e filhos de parolos? Gente que não nasceu no Porto ou em Lisboa? Os filhos dos parolos que nasceram nas Cidades não são Portuenses ou Lisboetas, ou Citadinos de origem.

Por isso a Regionalização/Federalismo tem de ser implementada, os Portuenses, os Lisboetas, e demais Portugueses, não podem continuar a sustentar a miséria e os problemas dos outros, cada Cidade, Vila, ou Aldeia, é que tem de cuidar dos seus naturais.