segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Olha o Kagan!...





O cagão-mor e um dos chefes de fila dos neo-conas (tele-estupradores mentais e continuados dos nossos esquizo-conas de carnaval e conas-novos de imitação) passou-se para a bruxa Clinton. O Big Nose parece ter perdido mesmo a fé nos seus hamsteres amestrados. 
Para ser franco, isto deixa-me entre o divertido e o desconfiado. É porque grunhos destes (e bota grunho nisso) a menoscabarem alguém constitui a maior forma de promoção, laudatónio, glória em vida e até santificação sumária.
Donde que, objectivamente, das duas uma: ou o Kagan está sinceramente dispéptico ou não está. O certo é que em ambos os casos estará a fazer  propaganda em prol do Donald. Ou por cepice arrogante, ou por perfídia saloia. Aposto na primeira. O grau superlativo de maldade dos neo-conas só é explicável por um indíce exorbitante de estupidez. O inbreeding, em matéria de gestação de anormais e aberrações, não perdoa.

PS: Na foto em epígrafe, o cagão e a esposa, Assistent Secretary of State Victória Nula (uma assumida psicopata).


Adenda: Também a neo-coninhas Jennifer Rubin trepa às paredes no Washingron Post, porque Chris Christie endossou os seus apoiantes para Trump. E isto, pasme-se, com repugnância  e horror, depois de meses e meses de « careful coaching by outside foreign policy experts, his initial gaffes (e.g. “occupied territories” was how he referred to the West Bank) stopped and he became proficient on national security.» Uma chatice, logo quando ele estava tão proficiente em Nacional Security (de Israel, subentenda-se...)

Portanto, é assim que eles os treinam, aos (eventuais) futuros presidentes do planeta Terrinha e arredores - careful coaching, pois claro. De modo a limá-los de certas arestas  e a descaroçá-los de certas partes indigestas, como endoesqueleto, por exemplo. O pior é que, pelos vistos, um Frankenstein nunca vem só: não só o Trump anda a monte do GOP, como o Christie renegou, à uma, trela e açaime.


Ortolexia aos molhos



«Harvard University in the US is going to remove the word "master" from academic titles, after protests from students who claimed the title had echoes of slavery.


É melhor que se deixem de tibiezas e meias-tintas e avancem, o quanto antes, para o banimento geral - do dicionário e da linguagem autorizada ultra-pasteurizada - de palavras como "branco", "masculino", "pai", "pátria", "Deus", e tantas outras que, por enquanto, já estão degradadas ao nível de obscenidade, mas, cavalheir@s (um tanto ou quanto anasaladas), só isso não basta.


A propósito, como é que, para além de ainda tolerarem festividades retrógradas, obscurantistas e fascizantes como o Natal, ainda ninguém se levantou, em legítimo escândalo democrático e justo furor laico e republicano contra o "bolo-rei"? É mais que altura de a constituição e o Estado de Direito chegarem à pastelaria tradicional, ora essa!..... Urge derrubar essa derradeira bastilha culinária. Como é que a democracia ainda não vigora nos bolos? Quem julga o bolo-rei que é? Como é que o pastel-de-Belém o permite? Como é que os tomba-pastilhas de plantão, os estoira-coches de atalaia e os mata-pajens de peruca ainda toleram uma reminiscência anquilosada destas?!... Bolo-Rei? Mas isto é o quê?! Bolo-república, pastel-constituição, trouxa-de-povos, isso sim! Ou pão-de-lis, vá lá, no pior dos casos. E o quanto antes!


E os esquizo-conservadores, mai-los seus originais os conservadores-novos - essas abencerragens itinerantes que à segunda conservam, à terça progridem, ao domingos hostiavoram, à quarta vão à bruxa, às quintas xenoladram, às sextas euro-anilingam e, finalmente, aos sábados descansam e comemoram, como psicomarranos de conveniência que são, o baal-mamon da confraria -, pois, como é que não denunciam às autoridades e à ASAE dos blogues e feiras virtuais um atentado permanente e impune destes?!!...


PS: Confidencia-me agora o Engenheiro Ildefonso Caguinchas, que fez ultimamente um MBA em Gourmeria Eromedicinal, que bolo-constituição é uma redundância de bolo-democracia e ambos já estão representados, por antonomásia e epitome, no Bolo-Podre.    

sábado, fevereiro 27, 2016

Pais e filhos

É um facto estudado e cientificamente comprovado:
Todo o filho de pai incógnito tem por frequente mania imaginar pais excessivos nos outros. É assim que não apenas imaginam duplo (ou triplo, conforme a crise) pai em Cristo: imaginam-no também no vulgar cidadão da república - o papá familiar (enquanto não for degradado a "auxiliar de reprodução") e o papá Estado. Se repararmos bem, respectivamente, o sujeito passivo e o sujeito activo da relação. Entendem agora o paralelismo?
Aliás, esta bela família alternativa que é a actual república, onde o estado vai e o cidadão leva, também ela, segundo estes publicitários do Bioco de Esquerda, deve adoptar criancinhas das mais longínquas paragens (os tais refugiados, emigrantes e coisas assim), pois a sua prole natural é, preferencialmente,  para deitar na retrete ou abandonar ao lixo (televisivo, infantárico, escolavérico, whatever).. Xenolatrias perversas e incontinentes, enfim.


sexta-feira, fevereiro 26, 2016

Rifem-no, homessa!...




Imbuído do meu espírito benemérito, essa pulsão fogosa que perenemente resfolega em mim, com respeito ao Novo Banco (que envelhece a uma velocidade vertiginosa), tenho a proclamar a seguinte proposta (diabos me levem, se não merece apoteose urgente no Diário da república!...):
-  Que o actual Desgoverno eleito a) não o doe sob pretexto de privatização; b) nem o mantenha sob subsídio público, a pretexto de nacionalização. Quer dizer, que não ceda nem à ideologia duns nem doutros, todos eles impenitente e incuravelmente grunhos. Que deve fazer então?
Simples: Organizar rifas e também uma lotaria - as rifas, a preço reduzido, para que as vastas camadas da população sem cheta possam aceder; os bilhetes de lotaria, a bom preço, para aquela minoria mais abonada.
Vamos a contas: 3 milhões de rifas a 2 euros; 2.milhões de rifas a 10 euros (para a classe média); 2 milhões de rifas a 20 euros (para os emigrantes) e 1 milhão  de bilhetes da lotaria a 1000 euros (para os abonados da ordem). Tudo somado: 1.066.000.000 € .(Em português: Mil e sessenta e seis milhões de euros).
Não é um negócio da China, mas sempre é melhor que doá-lo aos amigalhaços ou desbaratá-lo por conveniência alógena.
E, entretanto, será sempre o melhor dos mundos: pode calhar que o feliz contempado pertença à seita dos internacionalistas nacionalizantes (e nesse caso pode entregar o banco à nacinha, o que eu, desculpem o meu pessimismo,  duvido muito), ou aos internacionaleiros privatizantes (e nesse caso, poderá sempre vendê-lo a preço simbólico aos angolanos, chineses, espanhóis ou Limusinos da galáxia Andrómeda, o que, para ser franco, também tenho sérias dúvidas). Vou até mais longe: estou plenamente convencido que, quer uns quer outros, filantropeiros ou flibustantes, mal se apanhem com o prémio nas unhas (notem que, a transbordar benevolência, não grafei "cascos"), perdem logo os vapores da ganza ideológica e catrafilam-se nele que nem osgas ao muro.. Pimenta, no cu dos outros, é refresco; e saque, uma vez na minha mão, é herança sagrada. O poder já não se admite que venha de Deus: agora é só o carcanhol da Oligarquia Absoluta.



quinta-feira, fevereiro 25, 2016

Notícias dum Mundo em Extinção



O bebé  ou o mosquito? Ambos? Em simultâneo ou alternadamente?...

Em todo o caso, aproveitemos estes títulos enquanto duram. Não tardará muito, calculo, e teremos qualquer coisa como:
«Mulheres infectadas com bebés devem continuar a amamentar mosquitos»


quarta-feira, fevereiro 24, 2016

Meninas, vamos ao Keynes!...


«Keiser: Deutsche Bank ‘technically insolvent’, running a ‘ponzi scheme’»
(Olha a grande novidade!.... nestes rafeiros dias que correm, há alguma operação financeira de magnas proporções que não se resuma a um  esquema "ponzi"?...)

E, subitamente, mal  começa a zunir o buraco negro do Deutsch Bank, eis que a austeria, afinal, já não é tão fundamental e imperativa quanto isso...

A prova de que estão mesmo com o rabinho apertado foi apresentada pelo Governador do BCE, o Goldman Dragui, na sua mais recente alocução à EURSS.... Não sei se repararam, mas apelou ao keynesianismo de emergência, ou seja, ao inestimento público de modo a estimular a economia zombificada. Traduzindo, apelou ao "aumento virtusoso" das dívidas soberanas, que é como quem diz, ao aumento do consumo de droga pelos governos (e governados por arrasto), pelo dever lógico e sagrado de acudir aos traficantes em apuros. É urgente criar mais riqueza para abastecer as penhoras do futuro.



No que a OCDE (OECD Calls for Urgent Increase in Government Spending) vem agora reforçar no apelo, em tom lancinante. Meninas vamos ao Keynes, digo, ao Vira!... Sim, porque agora os juros estão baixíssimos, senão mesmo abaixo de zero: é aproveitar, senhores, é aproveitar. Banha da c.., digo, panaceia a este preço nem nos melhores sonhos do Pinóquio Pretérito.

Mas há ainda uma terceira voz a apelar aos "méritos e virtudes" da Dívida a galope... Ora atentai:


Portanto, os governos europeus (os AAAs, entenda-se) devem aproveitar as facilidades de crédito para se endividarem massivamente* de modo a fornecerem emprego, saúde e educação condignas aos refugiados. Até aqui os 25 milhões dedesempregados europeus, os não sei quantos milhões de semi-empregados, estagiários vitalícios e precários convictos  da mesma estirpe apenas mereciam austeridade punitiva, ajustamento aos molhos e sucessivas purgas stalinistas (e deportações em massa) em nome do plano central, da competitividade produtiva e da deficemaquia apeada. Óleo de Friedman de bacalhau pela goela abaixo e estava muito bem. Mas agora, para esta chusma de arribação, para estes lordes em turné europeia, nada de porcarias de Chicago: é Keynes do lombo e um Estado Social recauchutado em regime de isenção e exclusividade. 
E não haver uma alma caridosa que enfie uma picareta de gelo nos cornos deste FDP!...



PS: Para quando a abertura das Linhas de Financiamento "Crédito Refugiado"? Porque Fundos de Investimento, esses, de certeza, já espreitam. Basta atentar no canibal em epígrafe.


* - só para chatear o Euro2cent.


terça-feira, fevereiro 23, 2016

A Eurocracia em acção


Cada vez mais EURRS. Cada vez mais "Comité Central". Cada vez mais colmeia de "comichários (ou comissáurios) e "comichões políticas". Cada vez mais Burrocratas e controleiros. Cada vez mais uma perversão da própria Europa - na sua diversidade identitária (tal qual oa sovietização era uma perversão da própria Rússia). Cada vez mais uma economia centralizada e subjugada à ideologia (a vanguarda esclarecida da classe operária é agora a classe gestora/financeira; o neo-marxismo é o velho marxismo às avessas: um marketinguismo-leninismo em caldeirão de bruxa - um caldo fétido e peçonhento de iluminismo, maçonaria e judiaria rastejante, perdoem a redundância).
É natural que até os velhos comunistas  sintam hostilidade e aversão pelo portento. No fundo, é o rancor típico do modelo obsoleto pelo seu substituto na "cadeia evolutiva" - o grau seguinte na metamorfose. Como pode o girino não destestar o batráquio feito ou semi-acabado que o vem render? Até porque uma vez para trás na cadeia evolutiva e logo entra na escala da cadeia alimentar.
É uma porcaria de plástico, esta EURRS. Quer dizer, é uma merda sintética. Contra a História, contra a Natureza e contra a Inteligência. Sintética, precisamente, como definia o outro: tese - antítese, logo síntese. É todo um processo dialéctico de vão de escada ao assalto do paraíso na sub-sub-cave. Uma descese colectiva. Mas, a limite, nada que povos embrutecidos pelo materialismo, aterrorizados pelo crédito e lobotomizados pela propaganda não mereçam. E cultivem fanaticamente.

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Da Donaldolândia ao grunhódromo

É evidente que não faço avaliações com base apenas em retóricas eleitorais. Por conseguinte, não arrisco um palpite concreto sobre o que seria uma eventual presidência do Donald Trump. Todavia, para já, a criatura está a chatear muita gente. Dos nervos em franja dos proprietários da Liberdade (como não se cansa de ilustrar o nosso Euro2cent) até à excomunhão política pelo Papa Francisco (o problema maior do populismo, a fazer fé neste atrito, rondará o ciúme), parece haver uma campanha global para travar o intruso. Perante um tal panorama, confesso que sigo com algum gozo (e simpatia) as peripécias e desacatos do excêntrico magnate. Em último caso, estará marcado para abate, mas até lá sempre animou o marasmo e agitou o charco.

Quanto à política portuguesa, continua a primorar pelo duplo vácuo: não há política nem é portuguesa. Fora isso, continua o grunhódromo do costume. Grunhos a armar ao esquerdo e grunhos a armar ao direito.  Se variam e contendem na geometria, coincidem estanhadamente na essência. Confesso que se os primeiros me enfurecem, os segundos enojam-me: sempre execrei, ainda mais que o inimigo, os traidores. Há, de resto, um lema da infantaria que aqui pode ser transposto: "Livre-nos Deus da nossa artilharia, que do inimigo livamo-nos nós ". Agora imaginem  esta "artilharia" de pseudo-direita completamente exercida por traidores e mentecaptos. Aliás, não é preciso imaginarem: basta olhar para ela do lado de fora e com a devida mola no nariz. Não existe maior prejuízo para qualquer causa do que a sua defesa por bácoros e falsários.

Nota final: Ainda falta muito para a Grâ-Bretanha ficar com os dois pés fora do Albergue Esquisito (vulgo EURRS)?... Espero que não demore.


sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Do Método Etzioni ao Outro Lado do Espelho




Se pensarmos que o professor Mordechai é um caso patológico isolado estaremos a ser  desenfreadamente optimistas. Passo à apresentação do não menos emérito professor Amitai Etzioni. Qual o seu método?
- Varrer Beirut  inteirinha do mapa.
A que propósito ou pretexto severo?  Simples: porque é em Beirute que o Hezbollah esconde os mísseis. Ou pelo menos ele imagina que sim. Donde que,  pelo sim, pelo não, arrasa-se a cidade inteira e depois logo se vê. Mas primeiro avisam-se os habitantes, para  que, de livre vontade e com sorridente compreensão, abandonem a área e entreguem as suas habitações, comércios, indústrias e infraestruturas públicas (escolas, hospitais, monumentos, etc) à devastação metódica e solene. O exército libanês, reforçado pela ONU, presumo, deverá até supervisionar e fiscalizar pressurosamente a retirada.
Estou a mangar convosco? Infelizmente não:




E por aí fora. Trata-se, no fundo, de estender, paulatinamente, Gaza ao universo. 

Estamos perante um indivíduo alucinado e psicótico? Tirem o "indivíduo" da equação. Estamos perante uma mentalidade. E também perante uma ideologia, radicalmente perversa, racista e agressiva, que, na medida em que goza de impunidade e facilitação sempre crescente, já raia o carcinoma planetário. Isto já nem sequer é o sionismo: é a maligização desarvorada do sionismo. descambaram. Como os nazis depois da Noite das Facas Longas descambaram. E enquanto não se compreender que Israel não é uma teocracia (como os detratores de esquerda invocam), mas uma teofania, como a deriva satânica exibe cada vez mais a bandeiras despregadas, não percebem nada.
O que o Estado de Israel proclama - com farronca e arrogânia desatadas - a quem quiser ouvir, é: Iahvé
 sou EU.

Um dia destes Iahvé vinga-se da soberba ímpia? Não confundam o Chefe dos Exércitos de Israel com o Deus de Aristóteles e de São Tomás. Há milhares de anos, os Hebreus inspiraram-se no deus maior do panteão Assírio - Assur, o senhor da guerra e dos exércitos, para cunhar Iahvé. Na mentalidade semita, desde há milénios, o massacre e a razia das cidades não é impiedade. pelo contrário, é o tributo devido ao deus, e, por conseguinte, é a forma mais pia e superlativa de culto. 
Freud era um manhoso que dum modo geral projectou as próprias taras na própria teoria. Mas teve um discípulo que não é desinteressante de todo: Jung. Falava dum "inconsciente colectivo". Resta-nos a nós adivinhar, ou tentar decifrar, nas deambulações de certos povos sonâmbulos, os monstros arcaicos que os obsidiam e tripulam.
O Cosmos não cabe em certos becos. E toda a Hubris, é fatal, convoca uma cobradora: a Nemésis. Não há paleio contra isto.

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

O Método Mordechai




«'The only thing that deters a suicide bomber is the knowledge that if he pulls the trigger or blows himself up, his sister will be raped,' says Bar-Ilan University professor.»

Se eu apontar a psicopatia dum psicopata, hoje em dia, chamam-me logo uma data de nomes. Portanto, saltemos essa etapa e passemos o quanto antes à antevisão prática do portento.

É criada a brigada Mordechai. Missão: Retaliação estuprofiláctica.

Explodido o suicida, cercada e sequestrada a família, após terraplenagem  rigorosa da habitação por bulldozer vingador, o comandante da Brigada (Mordechai, em símio, nem menos) ordena:
- "Muito bem, onde está a irmã?..."
- "Aqui está, meu Comandante. Aliás, aqui estão, são duas!... Só que uma tem 7 e a outra tem 10!...
- "Guerra é guerra. Lei é lei. Se ele não se preocupou com isso, não nos vamos preocupar nós. De resto, 10+7=17.  Começo pela parcela menor.

Outra explosão mais adiante. Idêntico circo e rescaldo.
- A irmã, depressa, estou furioso!... Hão-de aprender!
- Meu comandante, este não tinha irmãs.  A mãe morreu num bombardeamento a semana passada e só resta uma avó zarolha e semi-surda.
- Isso é grave. Muito grave! Tresanda a sabotagem póstuma. Estes gajos são uns manhosos. As irmãs devem estar disfarçadas de primas. Confisquem as primas. E já agora arrestem as vizinhas mais próximas. Serve de castigo e dissuasão aos que futuramente pretenderem simular o défice de irmãs. Melhor ainda: caso não compareçam irmãs de sangue, marcham as irmãs de tribo ou raça (para efeitos de jurisprudência, todas recatalogadas doravante como adoptivas). Que fique já, em adenda, consignado na lei!...

Terceira explosão. Protocolar macacada.
- Mal posso experar. Onde estão as irmãs?!...
- Meu comandante, também explodiram em conjunto com o terrorista. Só resta a mãe. Mas está grávida.
- Óptimo. In-utero é substancialmente mais retaliativo e dissuasor.
- Então não é preciso o desencarceramento prévio?
- Para já não. Após a exacção legal, por uma questão de compensação processual ao estado, é que devem promover a expulsão e entrega espontânea do corpo de delito.

Entretanto, Mordechai é chamado  aos altos comandos dos Serviços de Segurança de Israel. O director do Sin Bet, comunica-lhe, com ar pesaroso:
- Herr Professor, temo que o seu método revolucionário não esteja a resultar como esperado. Os atentados aumentaram... sobretudo porque as irmãs dos terroristas passaram a fazer-se explodir juntamente com eles...

Mordechai, furibundo, replica:
- O meu método é perfeito, até porque é dinâmico, interactivo e previdente. O senhor director entenda que, na verdade, eles é que estão a sonegar as irmãs à justiça, furtando-as à santa retaliação. Fazem-no com premeditação pérfida e contumaz: assim como se escondem atrás de criancinhas, quando nós os bombardeamos, também levam, à força, as irmãs para os locais das deflagrações. Mas isso estava previsto e com antídoto calculado.
- Ah, bom!, se tem uma contramedida na manga, aí é outra conversa. Então e em que consiste ela...? O que pensa fazer?
- Mera lógica, meu caro. Se violá-las depois do acto terrorista não resulta, então temos que passar a violá-las antes. Preemptive war, como adestrámos  nossos mainates. Em vez de lhes irmos às irmãs por consequência, vamos por antecipação!...
- Hum. Acho que percebo. No fundo, é fazer-se às pessoas como se faz aos países... ou aos indivíduos como se faz aos povos.
- Claro. E o importante não é o resultado: é a diversão. O desfrute. 

PS: E o Mordechai não é um mordecai qualquer: é o chefe inquisidor da academia lá do sítio:



quarta-feira, fevereiro 17, 2016

Campeonato Europeu de Valetudo

O Tanato-proxenetismo vai bem e encomenda-se (ou da utilidade dos Palramentos para aquilo que realmente interessa):


E eles prometem avançar de imediato com o precedente alcançado, ou seja, isto é só o começo de mais um efeito dominó parlamentar à escala europeia:


Agora, atente-se: se a Sérvia, que foi submetida a atrocidades e acerba ocupação alemã, se vê nestes apertos e extorsões, imaginem agora, por exemplo, Portugal. Fomos, no mínimo, co-autores morais, por via telepática, epistolar ou subconsciente,  no Neo-deicídio sacrossanto (agora em forma colectiva, por idiossincrasia do enxame). 
Por isso, nem duvidem: Depois dos partos anais da adopção gay e da eutanália, vão-se preparando: não tarda o palramento da nacinha arde em vascas de paridura por procto-emissões destas.

Entretanto, se fossemos a formular um paralelismo entre as artes marciais e as artes do saque, isto equivaleria a uma espécie de Valetudo.




segunda-feira, fevereiro 15, 2016

Apêndices especiais



Isto lembra aquela história do tipo que vai ao médico e, diante da radiografia, proclama, com parlapatice ufana:
-"Dr, o que se passa é que há gente com inveja deste meu apêndice especial hiperdesenvolvido. Graças a ele, quanto mais como (e como muito, cada vez mais), mais magro e elegante fico. Eles é dietas e ginásticas forçadas a toda a hora e eu não preciso de nada disso.
Responde o galeno:
- "Pois, caro senhor. Mas é meu dever profissional informá-lo, e digo-lhe isto sem ponta de inveja ou cobiça,  que isso que aí tem, numa dimensão próxima já do descomunal, não é um apêndice, e muito menos especial: é uma ténia. E bestialmente gorda."


PS: Entretanto, nada como o cheiro da chacina, para atrair as hienas de volta:
«In a Turbulent Market, Hedge Fund Managers Spot an Opportunity»
Algures entre os afundadores e os pilha-terramotos do antanho. E de sempre.

domingo, fevereiro 14, 2016

Nada que uma boa (re)educação não resolva

«Non palpeggiare e non picchiare le donne»: le guide illustrate per insegnare le regole di comportamento ai migranti»

A imagem em epígrafe fala por si.

Entretanto, na Noruega, o único curso de "prevenção fornicoviária" do Continente:
The Norwegian NRK news service reported that international interest in the “rape prevention” courses was high because it is “the only one of its kind in Europe.”
The course, run by Linda Hagen, was developed by the private company she works for, Hero, which has been awarded a contract to run a large number of “asylum centers” in Norway.»

Cá para mim, vão acabar a fazer aos refugiados o mesmo que fazem aos desempregados: formação e mais formação. Há-de ser formação ad nauseam para a cidadania nuns, como formação ad aeternum para o mercado noutros. Afinal, o programa  geral é simples: converter os refugiados em desempregados e  os desempregados em refugiados (vulgo emigrantes). No fim, tudo redundará num caravansarai entre o Godot e o Sísifo, mas no entretanto sempre se arranja pretexto para torrar uns milhões, entre burrocratas e comichários a montante e chusmas de comensais e tarafeiros à bica a juzante. Esta puta da EURRS que nos saiu na rifa, enfim!...

Faço, não obstante, uma sugestão  a porejar versúcia e pertinência: que as feministas tratem da recepção e evangelização dos peregrinos mais problemáticos. Creio que poderá então começar a falar-se de "violação com justa causa". 

sábado, fevereiro 13, 2016

O Anti-semitismo explicado aos otários



Temos que ponderar seriamente a hipótese de grande parte do anti-semitismo concreto mais não constituir que um processo expedito de ascensão ou desembaraço social entre os próprios judeus. Eu explico: A eliminação física (vulgo extermínio) pode ser ultilizada pelos judeus pobres como fórmula de aquisição de bens e posições aos judeus ricos, ou perpetrada pelos judeus ricos como expediente para de desenvencilharem da ameaça, cobiça e assédio dos judeus pobres.
No fundo, o que é um judeu? Nada. E o que é o dinheiro? Tudo.

quinta-feira, fevereiro 11, 2016

So far, so bad



Aparentemente, a Hilária perdeu para o bizarro Sanders no New Hampshire. A contagem dos votos deu qualquer coisa como 60% para o bizarro e 38% para a bruxa. Mas na realidade, a bruxa ganhou: por 15 a 13, em delegados eleitos.
Como é possível uma barbaridade destas?
Então, é a democracia do Partido Democrático a funcionar:
«New Hampshire not only has 24 “pledged” delegates, which are awarded based on the results of the popular vote, it also has eight “superdelegates,” who are free to lend their support to the candidate of their choice irrespective of the vote.»

Temo bem que o meu estúpido vaticínio ainda acabe a concretizar-se.

quarta-feira, fevereiro 10, 2016

Céu carregado




As Bolsas estão a abanar feio. Vem lá borrasca. Detesto ter razão nestas merdas.

Convido à releitura disto, em 2008:
«O Casino da Finança, ou Dar na Bolha»

E disto em 2014:
«O mercado a Disfuncionar»

Infelizmente, tudo marcha a contento. Mas, caramba, nem é preciso ser muito perspicaz: basta não ser ceguinho por devoção. E os furúnculos rebentam não apenas porque se enchem de pus. No caso dos financeiros é também, e sobretudo, porque não faltam facínoras a apostar nisso. É como apostar num terramoto. E quanto maior a mortandade, maior o lucro. É demoníaco? 

Há uma questão ainda mais interessante: sabendo que isto, mais dia menos dia, vai estoirar, que fazem ou têm feito os governos da nacinha para se acautelarem?

Ah, pois, mas eles argumentam que não sabem, nem era possível prever. Que são sempre apanhados desprevenidos, com as calças na mão...

E, todavia, tomam-se toda a espécie de medidas de prevenção e resguardo contra as catástrofes naturais (muitas delas aleatórias e quase todas imprevisíveis com certeza absoluta de hora e local); mas, em contrapartida, não se faz quase nada quanto às artificiais (como sejam, em grau superlativo de malefício, as financeiras). É um pouco como se, na Idade Média, os reis e os nobres não construíssem castelos para protegerem as populações contra os  ataques dos vikings ou dos sarracenos.







Big Nose is watching him




Trump ganhou em New Hampshire. Mas Hollywood já retaliou. Big Nose never sleeps. E a seguir, de prevenção, em lista de esfrega, está já o Tarantino. Mais o Spielberg e os irmãos Cohen.


segunda-feira, fevereiro 08, 2016

A Hungria que nos alumia





Naco duma prosa muito sugestiva sobre a Húngria em acelerado processo de desintoxicação:




Portanto, dito com alguma propriedade, estamos perante um governo cujo programa coincide com uma "teoria da conspiração". Até porque conspira de facto contra os "masters of the universe".

Outros que estão a conspirar são estes:
«Iran wants oil payments in euros only»

E este tipo de conspiração, geralmente, pia fino e custa caro. Que o digam Saddam e Kadaffi.

domingo, fevereiro 07, 2016

American Cream




A maravilhosa saga de Ed Mezvinsky.

O pai era merceeiro, num tempo em que judeu ainda não era sinónimo de "génio opulento". Digamos que a prodigiosa evolução da espécie ainda não tinha atingido o seu zénite fulgurante.
Praticou futebol e basebol, até que se formou em direito pela Universidade da Califórnia. Rapidamente, meteu-se na política. Iniciou carreira como moço de fretes do congressista Neil Smith. Parece que a sua especialidade inicial envolvia a denúncia de lóbis. Tentou, por seu turno, ascender ao Congresso, mas só conseguiu à segunda tentativa. Aí posto, votou pelo Impeachment de Nixon. Pouco depois caíu do Congresso abaixo (como antes tinha caído por ele acima), mas vingou-se trocando a mulher usada por uma nova. A propensão genética pelos espaços mediáticos levou-o a associar-se maritalmente a Marjorie Margolies, uma jornalista da Televisão e activista dos direitos femininos. Juntos apascentaram onze rebentos, cinco dos quais adoptivos, três unilaterias dela e os restantes por sementeira, presume-se, dele..
Da queda do Congresso resgatou-se caindo agora   pela Comissão de Direitos Humanos da ONU acima, feito embaixador dos Estados Unidos. Falhou o ingresso no Senado. Aproveitando o balanço e a perícia, falhou também a Procuradoria Geral. Decidiu então voltar-se para a iniciativa privada, encetando uma carreira de empresário de sucesso. Que, por clara inveja e mau perder de certa gente mesquinha, haveria de terminar abruptamente na Federal Prison Camp, Eglin. Na Florida, imagine-se a maçada.
Durante a sua meteórica actividade empresarial, Mezvinsky, segundo a acusação, consumou e reciclou qualquer coisa como 419 esquemas "afropédicos" (significo com isto de "inspiração africana" - estilo vigarice nigeriana e afins). A base destes expedientes financeiros consiste, dum modo geral, em extorquir uma soma inicial ao otário como espécie de caução (ou jóia de matrícula) para uma fortuna garantida no futuro (dum modo geral, o comunismo, o neo-comunismo - vulgo financeirização globalizada, ou neo-capitalismo-, o estado social e outras eurísticas judaicas quie tais são impingidas e mantidas assim). Por fim, na melhor das hipóteses, tudo redunda num esquema mais ou menos ponzinesco, que o Ed propalava e agenciava com base na sua rede de contactos políticos e recorrendo, não raras vezes,  ao nome Clinton para melhor desembaraço e persuasão dos cépticos. Um tanto ou quanto escandalosamente, Mezvinsky acabou condenado por 39 dos 69 crimes de que foi acusado, abrangendo áreas tão ecléticas como bank fraud, mail fraud e wire fraud. O cálculo dos prejuízos perpetrados orçava os 10 milhões USD (não chegava aos calcanhares dum Madoff, Deus o abençoe)Isto, todavia, não terá atrapalhado muito o nosso herói. Num ápice, recorreu aos serviços prestimosos de outro dos ramos falsários da confraria e armou-se dum diploma de "desordem bipolar". O juiz, contudo, anti-semita suave, não foi na cantiga e enviou-o mesmo para a pildra federal, embora de segurança mínima, na Florida, e em condições de tal modo acolhedoras, que a Forbes lhe chamou, aqui há tempos, o "Club Fed"  - traduzindo: "White-collar minimum security resort":
Mezvinsky cumpriu as férias e saiu, sob condicional, em 2008 (a tempo de assistir ao rebentamento da mais recente festividade da seita: a crise dos Sub-primes). O facto de, à altura, continuar a dever qualquer coisa como 9.4 milhões USD de indemnização às vítimas levam-me a suspeitar justificadamente do pedigree destas. Sabemos como neste mundo todas as vítimas são igualmente vítimas, mas há umas vítimas muito mais vítimas que as outras.
Mas se os seus neurónios não desempenharam brilhantemente a função (convenhamos, Ed não primou exactamente pelo intelecto), já o mesmo não pode ser dito dos seus espermatozóides. Um deles, sobremaneira, desenvolveu-se na forma de Marc Mezvinsky. Cresceu,  fez-se adulto e seguiu os genes e o exemplo do pai, mas num enviroment bem mais seguro e propício ao métier: a Goldman Sachs. Depois, como manda o manual de bons esquemas, alçou-se a piloto de Hedge Fund. Donde catrapiscou e conduziu aos doces laços do matrimónio a princesa  Chelsea  (Clinton). Mas nada de alarmes, tratou-se duma interfaith cerimony.


E pronto, por aqui se percebe porque é que a velha Europa está despida de fadas, príncipes, semi-deuses, magos e demais habitantes do sobrenatural e maravilhoso. Migraram todos para o lado de lá do Atlântico. Norte, naturalmente.

quinta-feira, fevereiro 04, 2016

Cristiano (não Ronaldo mas) Afeminado


Ladies and gentlemen, Marco Rubio, o preferido dos Neo-conas para o Carnaval da Casa Branca:

(...)



Bem, não vou agora jurar a pés juntos sobre a pura verdade de tudo isto. Apenas constato a perfeita verosimilhança da coisa. 
Depois dum presidente preto, segundo a lógica da batata imperatriz, será ou uma gaja ou um hispânico (cripto-gay a gaja ou o latino, então, maravilha!). Depois, quanto mais esquisito o passado, mas fácil a manipulação no futuro. Para aquela rapaziada que invariavelmente manobra por detras das angústias, traumas e reivindicações destas minorias marginalizadas, tudo isto é ouro sobre azul. Um verdadeiro filho da criadagem, ansioso de retribuir, com deslumbramento e vertigem, a formidável concessão. Compreende-se até, limpidamente, como para os neoconas seria o jackpot completo. Não o escolheram porque desconheciam estes rabos de palha. Escolheram-no precisamente por causa deles. O que não era suposto era que os mesmos se tornassem domínio público.

PS: Não sei se repararm, mas, segundo a crónica, o fulaninho é protecat (ou cateprot), quer dizer, também será LGTB (neste caso, TB) no culto religioso (ou seja, dá prós dois lados, numa perfeita superação hegeliana desse cisma tão do agrado dum ilustre compatriota nosso).


PSS: Um dos principais transportadores do carro alegórico de Rubio: Paul Singer (Hedge Fund manager). Detalhe suculento:
«His investment style has been described by the Washington Post as either "an activist investor" or a "vulture capitalist". Singer is active in Republican Party politics and is a staunch supporter of gay rights since his son came out in 1998. Singer was born in 1944 in New Jersey, and grew up in a Jewish family (...)»

A Indústria dos refugiados

«Berlin homeless face eviction for refugees»
Parece que o negócio dos refugiados  é mais rentável que o dos Sem-abrigo. Palavras para quê? Esta anti-Europa, mais que um atentado à inteligência e às vértebras, é um atentado ao estômago das pessoas.

PS: Entretanto, topem só a ironia excelentíssima deste título:
«Police arrest 'IS' suspects as Carnival celebrations kick off in Germany»

Está lá tudo. Terroristas de carnaval, com efeito. Nem precisam de mascarar-se. Como o resto, de resto... Democracias de carnaval... Governos de carnaval... Elites de carnaval... Esquerdas e direitas de carnaval... Guerras e revoluções de carnaval ... Histórias e ideologias de carnaval... Até os vírus e as bactérias já são de carnaval!...

quarta-feira, fevereiro 03, 2016

Psico-guilhotina, ou A principal Via Infecciosa



No Texas, acabam de descobrir, logo à primeira tentativa, que o Zica também se transmite  por via sexual. Todavia, o mais horripilante (e talvez por isso se tente manter em segredo, para evitar alarme social) é que se transmite sobretudo por via televisiva. O Zica e uma série de outras patologias mórbidas que causam, em torrente maciça e ininterrupta, atrofia encefálica epidémica. Que só não é micro, porque é nano. Nos melhores casos. Na maioria é mesmo nihil, ou acefalia completa. Como já fundava e prescrevia a Santa Guilhotina de Paris.


terça-feira, fevereiro 02, 2016

Cifrão-a-Sec





O Money Laundering funciona do seguinte modo: por cada milhar de USD, o banco cobra cerca de 300 como comissão de branqueamento. O restante, fora  a percentagem que o cliente retira para despesas imediatas, segue para os Fundos de Investimento.  Que é para onde vai, com maior prioridade ainda, a comissão dos 300. Em relativamente pouco tempo, o banco lava a comissão e o cliente recupera boa parte da espórtula. Entretanto, convém ter sempre em conta que a acção das polícias não visa combater nem diminuir o tráfico de drogas: visa apenas garantir duas coisas: o preço alto; e o exorbitante valor das comissões bancárias de branqueamento (a chamada taxa de mercado)..
Assim, por cada multa ou apreensão que surja nas notícias, há todo um iceberg submerso que prossegue, sereno e incólume, a sua rota no business as usual. No xadrez existe um nome para a manobra equivalente: sacrifício do peão,. Ou dos peanuts.

Meditem, todavia,. no seguinte: o que os super-traficantes entregam à banca por branqueamento é da ordem dos 30% (ou mais); o que os mesmos cavalheiros da fortuna entregam (ou facilitam) às polícias para apreensão é da ordem, no máximo, dos 3%. Ou seja, por cada quilo que as piranhas abocanham a juzante para televisão ver, há uma tonelada de gado que atravessa a montante, nas calmas.



PS: Muito ilustrativa (e edificante), no artigo, a viagem arqueológica aos primórdios da HSBC.



segunda-feira, fevereiro 01, 2016

Prognóstico antes do jogo




Não aposto nada , nem, tão pouco, faço alarde de aruspiciência infalível. Apenas me sinto inclinado a considerar a Bruxa Clinton como a próxima Presidente dos Estados Unidos e (Deus nos acuda!) Comandanta-em-Chefe.
Porquê, indagarão, algo perplexos, os caros leitores...
Por um conjunto de razões
1. De ordem ontológica: é a pior de todos, portanto é aquela que congrega mais forças malignas consigo (o que, no momento actual do mundo, é sucesso quase garantido).
2. De ordem cronológica: Depois dum deficiente e dum preto, segundo os critérios do Freak-show em curso, é suposto seguir-se uma gaja (só depois poderá ser um judeu, e apenas porque a gaja também queima já, em boa medida, a etapa gay)..
3. De ordem lógica: a eleição da Clinton pelos democratas está garantida. Depois é ela contra o Trump, ou seja, é toda a máquina democrata mais os neoconas, a CIA, a Mafia, o Congresso, Hollywood, o AIPAC, o Adelson, o Natanhião (descontem as redundâncias), etc, contra o Trump (na eventualidade de ser  o Trump o nomeado pelos republicanos). O Trump não tem hipótese.


PS: E topem só a categoria do principal apoiante e patrocinador da Bruxa:
«Saban badly wants Hillary Clinton to be elected president this year, vowing to provide “as much as needed” to see it happen, since “she would be great for the country and great for the world(...)»

Quem é o Haim Saban?
Experimentem na Wiki ou leiam o artigo bastante radiográfico da New Yorker.



Enfim, mais um que andou a ler os Protocolos...  Meu Deus, que bimbos!...