«Quando ouvi a valente Natasha Kampush, que sobreviveu a uma adolescência inteira sequestrada num buraco, dizer que a sua experiência teve pelo menos a vantagem de a ter mantido longe dos vícios, impedindo-a de acumular namorados e de começar a fumar, acendi logo um cigarro.»
A feliz autora de tão rutilante prosa e ainda mais facunda lógica é Inês Pedrosa, na sua “coluna-expresso” de hoje; páginas tantas da revista “Única”. Registei com enlevo. Decepcionou-me apenas o facto da moderna Inês não levar as suas convicções às últimas consequências. Acendia logo o cigarro, pois claro, e, com não menos galharda voluntariedade, corria a fazer-se fornicar até à exaustão, num fogoso bacanal, com os primeiros trolhas, taxistas e sopeiras que apanhasse a jeito. Assim é que era. Tudo isto com uma valente bebedeira à mistura, para o esconjuro ser ainda mais perfeito. Nestas alturas, nada de vacilações. Em questões de princípio, de consagração das amplas liberdades, nunca nos devemos inibir. De maneira nenhuma!...
A feliz autora de tão rutilante prosa e ainda mais facunda lógica é Inês Pedrosa, na sua “coluna-expresso” de hoje; páginas tantas da revista “Única”. Registei com enlevo. Decepcionou-me apenas o facto da moderna Inês não levar as suas convicções às últimas consequências. Acendia logo o cigarro, pois claro, e, com não menos galharda voluntariedade, corria a fazer-se fornicar até à exaustão, num fogoso bacanal, com os primeiros trolhas, taxistas e sopeiras que apanhasse a jeito. Assim é que era. Tudo isto com uma valente bebedeira à mistura, para o esconjuro ser ainda mais perfeito. Nestas alturas, nada de vacilações. Em questões de princípio, de consagração das amplas liberdades, nunca nos devemos inibir. De maneira nenhuma!...
3 comentários:
E assim anda o jornalismo, uma autêntica vara de porcos e putas de opinião (e se necessário não só de opinião) a quem dão a oportunidade de escrever a troco de uma "opinião correcta".
Do mal o menos, na plenitude da sua "liberdade" ainda vai ter a oportunidade de usar as máquinas de radioterapia, e a possibilidade de comprar quimioterapeuticos na farmácia.
A parte da fornicação não é viável caro dragão (não que a gaja não quisesse), porque lhe ia custar uma fortuna contratar um conjunto de profis de serviço.
Porquê? Já viu a "fronha" que esta "chaminé" tem! Agora imagine-se que pedaço de banha é que deve ser! Alguém no seu juizo mental fodia desalmadamente com um monstro destes? Nem os trolhas, pois ainda devem ter (digo eu) alguma dignidade!
Não estou assim tão optimista no que concerne aos trolhas.
Muito provavelmente resolviam o problema da "fronha" dum modo expedito: com um saco por ela abaixo.
Falta-lhe a kipa ou as gajas não usam?
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