Diz-se por aí que tal qual Israel é o rothweiler dos Estados Unidos, a Coreia do Norte é o pitbull da China.
Ambos cometem desacatos que indignam muito a comunidade internacional, ambos são dois estados ultra-militarizados, em delírio bélico mais ou menos permanente, quase sempre à margem do direito internacional, mas no fim do arraial, desmontadas as barracas, usufruem sistematicamente dum confortável estatuto de inimputabilidade.
Depois há aquela lei da física que prescreve que toda a acção tem uma reacção. Pois parece que depois daquele último regabofe israelita pelo Líbano, temos agora o troco, através desta sequelazinha atómica na península da Coreia.
A lógica chinesa não é assim tão misteriosa. Pelo contrário, é simples: "vós não segurais na trela o vosso, nós tiramos o açaime ao nosso".
Ambos cometem desacatos que indignam muito a comunidade internacional, ambos são dois estados ultra-militarizados, em delírio bélico mais ou menos permanente, quase sempre à margem do direito internacional, mas no fim do arraial, desmontadas as barracas, usufruem sistematicamente dum confortável estatuto de inimputabilidade.
Depois há aquela lei da física que prescreve que toda a acção tem uma reacção. Pois parece que depois daquele último regabofe israelita pelo Líbano, temos agora o troco, através desta sequelazinha atómica na península da Coreia.
A lógica chinesa não é assim tão misteriosa. Pelo contrário, é simples: "vós não segurais na trela o vosso, nós tiramos o açaime ao nosso".
1 comentário:
independentemente da análise de fundo (que não subscrevo nem deixo de subscrever: não sei o suficiente e estou-me nas tintas) a imagem está muito, muito bem apanhada (para além de me ter mijado a rir - mas as virtudes diuréticas do teu blogue já não são novidade)
Enviar um comentário