Tenho andado a ler o livrinho em epígrafe.
O autor, Murray Friedman, é (ou era), ele próprio, um judeu americano neo-con. A obra foi, portanto, escrita dum ponto de vista apologético. Uma insight view. Mesmo o que nos convinha.
Aproveitando a campanha de postais suicidas que ando a escrever por blogues alheios, darei também aqui, de futuro, algumas notícias de passagens especialmente edificantes desta clarificante -e particularmente ilustrativa - obra.
Para já, concentremo-nos na capa. Reparem como as palavras "neoconservative" e "revolution" combinam na perfeição...
E atentem como surge "jewish intelectuals" e não "american jewish intelectuals"... Quanto à "shaping of public policy" (pelos tais "jewish intelectuals"), dito em tom não eufórico (como o presente), traduz e enforma, como todos já estamos cansados de saber, o mais puro, vil e ignóbil anti-semitismo.
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