«Sean Penn foi uma das várias celebridades americanas que, durante o fim-de-semana, se deslocou a Nova Orleães. Entrevistado pelas estações de televisão, o actor afirmou que estava ali para salvar vidas e defendeu que a tarefa de ajudar as vítimas devia ser feita não pelos governos nem pelos militares, mas pelos civis. Contudo, as suas operações de salvamento abortaram mesmo antes de começarem.
Logo que Sean Pean pôs o barco na água, este começou a afundar-se. Enquanto procurava freneticamente retirar a água de dentro do casco com um copo de plástico, descobriu-se que se tinha esquecido de pôr o tampão de limpeza do fundo. Depois, subiram para bordo os seus acompanhantes, que incluíam o fotógrafo privado, encarregado de registar os feitos para o posteridade. Olhando para o bote cheio de gente mesmo antes de partir, um dos populares que assistia à viagem questionou "Como vai conseguir pôr mais gente nessa coisa?"»
5 comentários:
Sean Pen ainda é mais palhaço do que eu pensava.
E Madona só descobriu isso depois de se ter casado com ele! Bem, ela também é um bocadinho palhaça... não somos todos?
Talvez uns sejam mais do que outros.
E adular palhacitos desse tipo, sejam o tal Penn, seja a tal Madonna ( irra, que nome mais possidónio), é sintoma de palhacite aguda.
COntudo, nada haverá a fazer se são esses (sub)produtos que são colocados no mercado. Os consumidores apalhaçados comem o que lhes dão, na sua generalidade.
Não têm grandes preocupações na escolha e a máquina de de publicitação e recolha de fundos funciona com palavras, imagens e sons por vezes apelativos.
E a feérie do circo faz o resto.
Como se combate isto?!
Não sei.
looolllll ":O))) que toino
Não sei se é tão toino. Ainda hoje a nossa tv, publicitava o acto.
Como dizem acima; toinos somos nós.
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