quarta-feira, setembro 21, 2005

A Coisa (em inglês: The Thing)

A propósito de um comentário deixado no postal anterior pelo nosso "comentador residente" José...

Descubra as diferenças...




Algumas pistas:

a) Veio do Outro Mundo (reveja o filme de Carpenter)
b) Antes e depois.
c) Fora e dentro
d) Alienígena mutante e metamorfo

6 comentários:

Anónimo disse...

Excelente filme.
Pena que na altura foi lancado juntamente com o irritantemente meloso ET que sabotou completamente uma boa ideia para um filme.
E em especial aquele epilogo com dois tipos muito calmente em volta de um incendio a beberem uisque esperando pacientemente pela hipotermia e morte (talvez) ingloria.
Excelente

Anónimo disse...

cal-ma-men-te

zazie disse...

bah... era bom que fosse alguma das alíneas. Eu até curto muito mutantes à Marilyn Mason e coisas assim a dar para o pop-gore.
Mas este cromo não é nada.
Olha: é o espelho das nossas bobones, é o que é!

dragão disse...

Quanto ao filme, também o acho excelente, um dos melhores que vi no género.
Quanto ao "cromo-mutante", como emético agressivo tem as suas virtudes.
O Caguinchas, disse-mo ele, tem uma fantasia onírica recorrente que consiste em imaginar-se a passar-lhe com um cilindro, daqueles de betumar estradas, por cima. Eu, segundo ele, também participo no sonho: estou a seguir, à espera, ao volante da alcatroadora mecânica (aquela belíssima máquina que estende os tapetes de asfalto).

josé disse...

Este cromo é um...cartoon!

Lembram-se do Roger Rabbit do Zemeckis?

Os mauzões do filme, fuinhas todos eles, mai-lo juiz, tinham um calcanhar de aquiles: como bons toons que eram, apagavam-se, dissolvendo-se lentamente, sempre que entravam em contacto com aquilo que no filme se apelidava de "DIP", uma mistela amarela feita de ácidos gordos e talvez dos desoxirribonucleicos mais raros e esquisitos!
O dip deste toon, talvez seja ainda mais difícil de conseguir do que essa mistela. Além disso, parece-me que está no habitat natural: a tv!

zazie disse...

josé, cá para mim estes cromos só servem para mostrar que Darwin estava enganado. Há mesmo geração espontânea e a tv é a prova disso