sexta-feira, janeiro 08, 2016

Radiografia dos Mercados - 4.O Cripto-Estado Global






«Os hedge Funds não conhecem limites. Assim, nos mercados de matérias-primas, o volume de apostas não tem nada a ver com os volumes físicos trocados. O caso do petróleo é exemplar. No decurso dos dois primeiros choques petrolíferos, a especulação sobre a cotação do crude foi quase inexistente. Hoje, a indústria das apostas representa cerca de 500 vezes o volume de petróleo transaccionado. A especulação bate todos os recordes. Contam-se mais de 650 fundos dedicados à energia, contra 180 em 2004. Os contratos de futuros relativamente ao petróleo passaram de 1.7 biliões de dólares em 2005 para 8 biliões em 2007. dados muito recentes fazem crer que nada menos que metade dos contratos teriam uma vocação meramente especulativa. Volumes desta ordwem não acabarão por falsear os preços reais do crude? Dois membros do Congresso Americano (Joseph Lieberman, democrata, e Bast Stupak, republicano) defendiam em Julho de 2008 que a especulação acrescia 70 dólares ao preço do petróleo (que estava então nos 135 dólares o barril). Um homem do meio como George Soros dá razão aos precedentes.»
- Patrick Bonazza, in "Les banquiers Ne Paient Pas L'Adittion"

A obra em epígrafe é de 2008. Poderíamos então perguntar que tal vai o negócio dos "hedge funds" nestes últimos anos... Se terão, entretanto, aprendido alguma coisa com a calamidade ocorrida e desenvolvido, em conformnidade, alguma sensatez, prudência ou sequer um módico de decência?.... Algumas breves breve pistas sobre o "estado-da-arte" :





Mais dicas ilustrativas:
  «George Soros tops Forbes’ list of the highest-earning hedge fund managers and traders, personally making an estimated $4 billion in 2013 as his Soros Fund Management generated returns of more than 22%.»
(...)




Todavia, rebobinemos o filme um pouco atrás, antes mesmo do rebentamento. Estava o pagode todo a cavalgar a onda eufórica típica do clima pré-vigarice (mais conhecido por engodo pela ganância). Em 2001, na The Economist, perguntava-se:
«Hedge Funds - The Latest Buble?» 
E referiam-se alguns dados óbvios que recomendavam certos cuidados:
 «Muitos hedge Fundds são de qualidade duvidosa, com gestores inexperientes ou mesmo charlatões ao leme. Os Fundos estão a ser impingidos a investidores que não entendem os riscos. Em todo o caso, são difíceis de monitorizar e vulneráveis à fraude.»



Sabemos hoje que isto não era apenas o diagnóstico mais acertado: era uma profecia concreta. De resto, como já meia dúzia de anos antes tinham antecipado a "bolha da internet ou dot com". Talvez o facto de metade da revista pertencer aos Rothschild facilite nas "previsões"...
Mas há mais. De jaez igualmente lúcido e acautelante, e oriundo não exactamente de lunáticos conspirativos:
«The party-poopers are led by Barton Biggs of Morgan Stanley, a veteran investment strategist and bubble-spotter. “The hedge-fund mania” in both America and Europe, he says, bears all the signs of a classic bubble: “I am sure that many new funds will explode, and their investors will lose a lot of money.” This analysis has not pleased some of his colleagues at Morgan Stanley, which is equalled only by Goldman Sachs in its enthusiasm for hedge funds, touting “opportunities” to wealthy customers and supplying “prime brokerage” services to funds. Paul Roye, director of the investment-management division at the Securities and Exchange Commission, advises investors to “be cautious about the hedge-fund craze”.»
Podemos sempre recordar o genial Madoff, também um "hedge fundista" (e note-se que o fulcro da sua fraude esquemática terá envolvido actividades mascaradas de putativo "hedge-fundismo"), inventou coisas maravilhosas em Wall Street  - O NASDAQ, por exemplo, onde chegou a ser o maior market maker ( e, à data de 2008, o sexto maior market maker de toda a Wall Street). Madoff, como hoje bem sabemos, veio a revelar-se um mero esquema Ponzi... ao puro estilo da nossa Dona Branca, de saudosa memória. Mas há uma questão interessante que autoriza e que é a seguinte: o que é que impede um suposto "hedge Fund" de camuflar esquemas de idêntica fraudolência? Qualquer tipo munido dum mínimo de boa fé e de meio cérebro funcional vos pode dar a resposta, e o próprio caso Madoff atesta:  Não muita inibição  ou obstáculo (legal, moral, racional sequer), convenhamos. Como, de resto, já o artigo da The Economist anunciava. E as peripécias posteriores atestaram e continuam, pelos vistos, a atestar.
E para o testemunharmos na sua deslumbrante magnitude histórica, vamos ao mais famoso, misterioso e obscuro de todos eles: o Magnetar Capital.

O Magnetar, em síntese (e conforme podem constatar em detalhe no artigo linkado), fez uma coisa muito simples: Deu corda generosa à bolha ao mesmo tempo que apostava fortíssimo no seu estoiro. Mero oportunismo rapace ou conluio para mega-crime? Ambos, tudo o indica. No entanto,
 «Strange as it may seem, nearly three years after the onset of the global financial crisis, its greatest, most destructive, and most profitable "it ought to have been a crime" has gone almost entirely unnoticed.»

Angelo Mozillo, o mister Countrywest, já vimos no primeiro capítulo desta saga, teve que se retirar e adquiriu uma péssima reputação, bem como um banimento penitencial  de certas actividades. Madoff, o genial Madoff. chegou mesmo a dar com os costados na pildra, onde pernoita actualmente, condenado a 150 anos de encarceramento (apenas porque não poupou os da sua própria espécie, Deus o abençoe). Mas o Magnetar continua aí, cintilante e astronáutico, como se nada fosse. O próprio JP Morgan já teve que pagar uma multa jeitosa à SEC por actividades na órbita do Magnetar  - conforme se pode ler: «JP Morgan Chase has agreed to pay a $154 million penalty to settle SEC charges that the bank misled investors about a complex mortgage-securities deal during the waning days of the housing boom. The SEC charged that JP Morgan neglected to tell investors that the hedge fund Magnetar helped create the deal and was betting against it.»
Vale a pena acompanhar o enquadramento do esquema da Magnetar, pelos seus subterfúgios  peculiares e malefícios sistémicos:
«Some recognize that the appetite for subprime mortgages seemed to come from investors. In fact, it resulted in a large degree from the way traders at certain large banks used subprime mortgages in a strategy to make their profits seem much larger than they actually were. The effect of this "negative basis trade" strategy was to overpay employees of those banks and consequently eviscerate the banks' abilities to withstand future economic uncertainty.
The appetite for subprime mortgages was also inflated by people who were betting that the housing market would fail.
Moreover, the devastation wrought by this strategy remains virtually a secret. The fact that it has been almost invisible and appears to have been entirely legal, demonstrates a set of vexing problems. First, that investigations of the crisis have not delved deeply enough, and second, that the deregulation so keenly sought by the financial services industry has made activities legal that by any common-sense standard should be criminal.»
 This is how their strategy worked in detail.The ruse at the heart of their transactions was creating subprime (so called "mezz" or mezzanine) collateralized debt obligations by investing in the riskiest layer, the so-called equity tranche. This kind of CDO consisted almost entirely of not just any subprime risk, but that of the dodgiest layer that could be sold short, the BBB tranches, via a combination of actual bonds and credit default swaps.But Magnetar's true objective was not to invest in this toxic waste, which its role as funder of the CDO would lead most to believe. While Magnetar paid roughly 5% of the total deal value for its equity stake, it took a much bigger short position by acting as a protection buyer on some of the credit default swaps created by these same CDOs. This insurance in turn was artificially cheap because over 80% of the deal was rated AAA. Most investors did not understand what Magnetar recognized: this concentrated exposure to the very riskiest type of bond associated with risky mortgage borrowers, each of these CDOs was a binary bet. It would either work out (in which case Magnetar would still show a thin profit) or it would fail completely, giving Magnetar an enormous profit and wiping out even the AAA investors who mistakenly believed they were protected by having other investors sit below them and take losses first. Thus the AAA investors were only earning AAA returns for BBB risk.

Porque é que Madoff está preso, Mozillo proscrito, mas Litowitz (o ás crematonauta do Magnetar) continua a surfar nas praias do Paraíso Terreal da Finança? Bem, em primeiro lugar, porque não atentou contra a própria confraria; e em segundo, como não é difícil calcular, porque tratou de despejar contribuições generosas no bolso do formidável Rahm Emanuel, distinto cavaleiro da gaia penca (já aqui exposto há uns anos atrás), cujos principais atributos se podem resumir a três munificiências: 1. ser um democrata emérito; 2. ser um dos principais dínamos de Israel no aparelho de Estado americano; 3. ser o descobridor e empresário artístico dum tal Barack Obama, debutante ao trampolim senatorial na época.

Por conseguinte, qual a diferença entre republicanos e democratas (nesta matéria capital)? Bem, se medirmos a partir da qualidade dos advisors na Casa Branca, nenhuma. É que era a mesma gente com Clinton, com Bush e, confira-se, agora com Obama. 
Mas entretanto vamos assistindo, lá como cá, a perpétuas zaragatas entre a "direita" e a "esquerda", ou socialistas contra capitalistas, ou o último grito da cegada: keynesianos contra chicaguistas. Quando na verdade, cada qual à sua maneira rema e obra para o mesmo saco E não me venham com histórias de desregulações. A regulação existe e é apertada: só que está de patas para o ar (como a generalidade do planeta, diga-se). Quer dizer, não é o Congresso que controla, fiscaliza e, portanto, regula Wall Street: é Wall Street que regula o Congresso e tutora a presidência. E a Wall Street não é nenhuma entidade angélica ou metafísica: é gente, embora não pareça. E é gente com uma característica factual e reconhecida: desde os mentores ideológicos aos agentes no terreno, desde Friedman a todos os nomes que puderam ler neste postal, com excepção de um reles protestante WASP. São judeus. Ufanam-se disso e arrotam saques a céu aberto, filantropias e colecções de arte . Filantropias que consistem invariavelmente em comprar quotas nas grandes universidades (de modo a afunilar cada vez mais o acesso ao clube e a facilitar a "descriminação positiva"); e colecções de arte que traduzem, em grande escala, uma mera hiper-inflação do lixo, no que se está a engendrar uma bolha jeitosa a que um dia chamarão a "bolha da arte". Um dia destes, quase posso garantir, alguém venderá "arte valiossíssima" e alguém descobrirá na manhã seguinte que comprou lixo (entidades públicas, à cabeça). E alguém ainda, além dos vendedores, capitalizará com a desvalorização, entretanto devidamente titularizada e segurada para o efeito.
Da mesma forma, também não é nehuma lei inefável e patarata da "oferta e da procura" que regula os mercados: é a ganância. E a ganância, sublinhe-se, como imperativo categórico.  E único.. E isso está confessado, proclamado e celebrado pelos próprios profetas, sacerdotes, gurus, vedetas e super-heróis em patrulha da seita predominante. E é repetido ad nausea por uma caterva infinita de papagaios ruidosos, mentecapturados e absolutamente destituídos de senso por esses media e internet a fora.
Quando do choque petrolífero que precipitou, entre outros factores externos, o nosso 25 de Abril de 74, bastou desestabilizar o Médio Oriente e os preços do petróleo dispararam, arrastando a Europa (entre outros) a um vórtice inflacionante. Como é que agora, está o Médio-Oriente a ferro e fogo, balbúrdias instaladas em quase todos os produtores mundiais, e os preços descem absurdamente?
Comprovação empírica: os mesmos que os empolam artificialmente, podem desempolá-los quando lhes convém. Aqueles que tanto verberam as intervenções estatais na economia apenas camuflam com isso  a simples defesa duma prerrogativa e privilégio que pretendem exclusivo seu. A ideia é, ou que os estados intervenham tresloucadamente guiados pelos "toupeiras de esquerda" (conduzindo-se à ruína), ou se deixem intervir pelos "toupeiras de direita", deixando conduzir-se à escravidão. Em Portugal, vimos experimentando, generosamente, as duas vertentes da receita.
A ideolorreia (que desde o Iluminismo) vem presidindo às "desnacionalizações" dos povos, carbura também, subsequente e intensamente, pela sua "privatização". Ou seja, pelo ralo das nações seguem-se os estados. À escala planetária, a Super-Finança (e quem lá ordena) engendra o cripto-estado universal. O "Mercado Global" é já o primeiro sintoma desse parto monstruoso.


PS: para que se registe: não acredito em "raça judaica"; não confundo determinadas elitoses judaicas com a generalidade daqueles que, de algum modo, podem ser intitulados de judeus. Judeus há muitos e diferenças também. Além isso, dou mais valor a um indivíduo do que a um bando de insectos colectivos.

50 comentários:

Anónimo disse...

«não confundo determinadas elitoses judaicas com a generalidade daqueles que, de algum modo, podem ser intitulados de judeus. Judeus há muitos e diferenças também»

Este último parágrafo é que é mesmo seu
.
Claro que daria mais trabalho mas se o post fosse dividido por 2 ou 3 posts; ficava mais fácil de entender.

Vou prantar uma pequena nota de Pedro Arroja sobre judeus. Aí vai:

Dá que pensar.
A figura mais representativa do socialismo é Karl Marx que era judeu. E qual é a mensagem principal do marxismo? É a luta de classes, pôr as pessoas umas contra as outras — os explorados contra os exploradores — em última instância pôr a comunidade toda à pancada, destruir a comunidade.
As figuras mais representativas do liberalismo moderno são Ludwig von Mises, Friedman, Ayn Rand, Murray Rothbard e Hayek — todos judeus excepto Hayek que, tendo toda a vida escondido o seu catolicismo afirmou, por vezes, que tinha na família uma costela judaica. Qual é a ideia central do liberalismo? Pôr as pessoas todas em competição umas com as outras.
O socialismo torna as pessoas inimigas, o liberalismo torna as concorrentes e adversárias. O efeito final é o mesmo: enfraquecer a comunidade e, no limite, destruir a comunidade.
E quais eram as comunidades em que estes homens viveram? Eram comunidades cristãs: Marx na Alemanha, von Mises na Áustria e nos EUA, Friedman e Rothbard nos EUA, Hayek na Austria, Inglaterra, EUA e mais tarde na Alemanha. Ayn Rand, tendo nascido na Rússia, viveu a sua vida adulta nos EUA.
Enfim judeus a advogarem ideias que, se postas em prática enfraquecem e, no limite, destroem comunidades cristãs. Dá que pensar.

Dá mesmo para pensar...

Vivendi disse...

O Deutsche Bank tinha em dezembro de 2013 uma exposição ao buraco negro de derivados financeiros na ordem dos 54,7 biliões de euros (54,7x10E12), isto é, 19x o PIB da Alemanha! (1)

Só para termos uma ideia ainda mais dramática do problema, o PIB mundial em 2014 andou pelos 68 biliões de euros.

A fraude ambiental da Volkswagen pode ter sido o cisne negro que levou o sistema financeiro global dar mais um forte sinal de que caminha rapidamente em direção a um novo colapso.

Os sinais dados pela China desde o verão passado são evidentes.

Em suma, o ambiente externo favorece tudo menos a resolução dos nossos problemas.

http://o-antonio-maria.blogspot.pt/2016/01/a-divida-crescera-em-2016-e-o-resto.html?spref=fb

Bic Laranja disse...

Inflação.
Anno bom!

dragão disse...

pronto!...
:O)

E um Bom Ano para si também, ó caro amigo!

Ricciardi disse...

Os fundos de cobertura (hedge funds) são a consequência da existência de instrumentos financeiros. Os derivados.
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A diferença dum fundo normal e um hedge fund (HF) é que o gestor do segundo tem liberdade de investir as massas da clientela onde quiser e como quiser. E, portanto, tanto pode ganhar na subida das cotações dos activos como na descida. Os HF maximizam, pois, os lucros da clientela (pessoas da aldeia global) cujos gestores não tem q estar obrigados a estar investidos a perder dinheiro. Por ex um fundo normal tem q ter os dinheiros aplicados em percentagens pré definidas e qdo sai dum activo é obrigado a comprar outro, mesmo q não queira o que pode provocar prejuízos altos em epocas de crise. Um HF não tem esses constrangimentos. O problema é de confiança no gestor do fundo.
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Isto é bom e salutar para a economia global. É como as apostas de cavalos e no boxe: ele há quem ganhe com o vencedor e quem ganhe com o perdedor. Não vejo aqui problema algum.
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O que não é (ou foi) bom é poderem os fundos 'especularem' com activos soberanos. Por isso é q agora há limitações fortes a isso. Também não é bom que HF possam ter participações qualificadas em empresas. Não deviam poder ter mais do 5%. No entanto assiste-se q vários HF tem participações (directas ou indirectas) no nosso psi 20 muitas vezes acima de 15%. Ora a maximização dos lucros dum fundo pode ser incompatível com os interesses nacionais. De estabilidade, por exemplo. Ou conflito de interesses também. Quando estas participações se fazem em empresas normais não vem grande mal ao mundo, mas qdo se trata de bancos a coisa tem outras consequências.
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É aqui que a regulação é fundamental. Não apenas a regulacao estatal mas sobretudo o papel das auditoras que tem passado incólume a estes problemas. Ainda não vi uma auditora a ser condenada porque não fez o seu papel de auditor, isto é, fiscalizador das leis financeiras das sociedades.
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Rb

Ricciardi disse...

Quais as vantagens então, em termos globais, da existência destes fundos?
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Imensas. A mais óbvia é a possibilidade de investir massas dum lado do planeta para outro. Poupanças chinesas (ou lucros, como quiserem) para investimentos noutros países. Os gestores de fundos procuram oportunidades e qdo as detectam vendem posições menos interessantes para investir em negócios mais interessantes. A perspectiva é sempre maximizarem lucros dos subscritores dos fundos.
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E nesta perspectiva sair ou entrar dum investimento não tem considerações morais, patrióticas ou outras. São considerações exclusivamente de retorno.
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Como devem ter reparado alguns fundos candidataram-se a algumas vendas do estado português. Até ganharam algumas. Isto significa que massas americanas, chinesas etc colocaram dinheiro no estado português comprando uma seguradora, por exemplo, que este colocou à venda.
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Não conheço os critérios de venda do governo anterior para a efectiva decisao mas desconfio que não foram os adequados.
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Não me parece que bancos e seguradoras ou empresas industriais monopolistas devessem ser vendidas a fundos cuja primeira responsabilidade é remunerar subscritores.
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Mas pronto, parece que a entrada de massas era virtude superior aos interesses de longo prazo do país.
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Rb

Ricciardi disse...

Já agora, a título de curiosidade, dizer q normalmente os lucros dum HF é distribuído assim: 2% para despesas administrativas, 20% para os gestores (peça fundamental) e os restantes 78% para distribuir pelos subscritores do fundo (clientela).
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Rb

Anónimo disse...

Após mais uma descarga de considerações papagaias "geniais", que em trocados se resume a:

"...A perspectiva é sempre maximizarem lucros dos subscritores dos fundos.
.
E nesta perspectiva sair ou entrar dum investimento não tem considerações morais, patrióticas ou outras. São considerações exclusivamente de retorno."


Para acabar com o problema, basta simplesmente que sejam impedidas estas fraudes.

Acontece que isso não pode ser para não ferir as susceptibilidades dos defensores da "liberdade", o que despoletaria uma onda massiva de papagadeadelas, pois estes últimos teriam de ir trabalhar como fazem todos os outros.

Mais: Lá se desperdiçavam estas mentes "geniais" e criadoras de "bem" comum, chamada de "economistas eleitos" e outros aprendizes. Que são sem dúvida a grande contribuição da grandiosa intelectualidade e cultura judaicas (para lá das históricas religiões, princípios e prácticas "democráticas" a aplicar (aos outros) ou políticas do bem "comum").

Ao Dragão:
Não sei se há "raça judaica", mas eles (numa larga maioria) bem se esforçam nesse sentido.
Cada indivíduo é um único, sem dúvida. Mas após a tortura "educacional" da yashiva e restante educação kosha, pouco deve restar da sua unicidade inicial.

dragão disse...

«Mas após a tortura "educacional" da yashiva e restante educação kosha, pouco deve restar da sua unicidade inicial.»

Mas o caro anónimo também foi sujeito à "tortura" duma certa inducação (que é cada vez mais opressiva e direccionada) e, no entanto, resistiu. Ou não?
Eu já aqui o proclamei variadas vezes: sou um aristotélico convicto. Não nascemos todos iguais. Alguns são dotados de intelecto activo, outros não. Os passivos são como tudo na vida: levam, gostam, pedem bis e rosnam aos que resistem. Entre os judeus, como entre os americanos ou europeus, também há indivíduos que não se deixam levar como gado. São uma grande minoria? Pois são. Como nós somos. Mas é em nome desses que não alinho em generalizações por atacado.

Vale mais um inocente que uma chusma de culpados.

De resto, onde alguns vêem "raça" (e não discuto isso, é lá com eles, não me compete dar sermões ou soros de verdade a ninguém), eu vejo "cultura".

É por isso que aqueles que querem erigir a "cultura judaica" como dominante tudo fazem para subverter e destruir a cultura europeia (greco-cristã): porque era a cultura dominante.

Qual é a essência da cultura judaica: mamon. Dinheiro. É por isso que há imensos judeus, não apenas de raça (e são variadas as raças ditas judaicas - askenazi, sefarditas, etc)), como de adopção, assimilação e ideologia.
Se reparar, verá que o neo-liberalismo é praticamente o contrário do liberalismo clássico; como o neo-conservadorismo é o oposto do conservadorismo clássico. Pela simples razão que são tomadas de assalto ideológica pelos judeus. E é assim que o próprio capitalismo, que não era uma ideologia, mas apenas uma forma de organização económica das sociedades e nações (havia capitalismos, consoante a nação onde se processava - houve guerras mundiais por disputas entre "capitalismos", de oligarquia ou de estado) se converteu numa super-ideologia e veículo principal da "cultura judaica". Este "neo-capitalismo" é a negação do próprio capitalismo, pois em vez de mecanismo de produção e troca comercial, ou seja, económica (que não era perfeita, nem pretendia ser), vem-se transformando paulatinamente em máquina de terraplenagem global, numa lógica meramente financeira, cripto-política e meta-económica, destrutiva dos povos e nações da Terra, mas, note-se agora o timbre "messiânico" a tresandar esgoto fariseu, em nome de uma superioridade moral, duma saga benemérita, neo-angélica... em prol dum qualquer amanhã que canta. Mas apenas para a "super-nomenklatura", claro está.
Podemos falar numa espécie de necrose ao nível da organismo da própria humanidade? Se calhar. Já esteve menos evidente.


Anónimo disse...

Tudo isso pode ser sr Dragão, mas, comparar a yeshiva com qualquer outra educação ocidental, queira desculpar, não faz sentido.
Um físico (de origem judia) R. Feynman, descreveu essa educação que lhe era imposta, como uma verdadeira tortura e questionava-se sobre os seus verdadeiros objectivos. Contou, que durantes anos o traumatizaram, até que finalmente os pais a muito custo aceitaram terminar com essa situação.

Já agora, em certos meios não radicais tradicionais católicos portugueses, ameaçava-se (há relativamente pouco tempo) com o castigo de deus, quando o jovem se recusava a seguir o caminho de "deus" (ou que consideravam como sendo o caminho de deus). E isso como coacção é eficaz, e funciona porque apesar das dúvidas, qualquer jovem que tenha sido educado dessa forma acredita em grande parte nessa educação, é inevitável.
Só ao longo do tempo, se consegue ver que a componente helénica, da cultura "greco-cristã" é de longe mais válida e racional.

dragão disse...

Se a yeshiva funciona estilo lavagem cerebral apenas confirma e reforça o que lhe acabo de expor: as massas ocidentais estão cada vez mais sujeitas a uma "yeshivação". As tais educações ocidentais (que vão actualmente dos 8 (meses) aos oitenta (anos), tendem velozmente para uma lavagem à mioleira permanente e avassaladora. Estamos todos cada vez mais "judaizados". Até à medula. E é por isso que falar em judeus dum modo estrito - como "raça" - não esclarece o assunto. Pelo contrário, contribui ainda mais para o eclipse.

Esta, pelo menos, é a forma como eu vislumbro a coisa.




Vivendi disse...

"o neo-capitalismo" é a negação do próprio capitalismo, pois em vez de mecanismo de produção e troca comercial, ou seja, económica (que não era perfeita, nem pretendia ser), vem-se transformando paulatinamente em máquina de terraplenagem global, numa lógica meramente financeira, cripto-política e meta-económica, destrutiva dos povos e nações da Terra, mas, note-se agora o timbre "messiânico" a tresandar esgoto fariseu, em nome de uma superioridade moral, duma saga benemérita, neo-angélica... em prol dum qualquer amanhã que canta. Mas apenas para a "super-nomenklatura", claro está.
Podemos falar numa espécie de necrose ao nível da organismo da própria humanidade? Se calhar. Já esteve menos evidente."

Fantástica conclusão.

Vivendi disse...

O Neo Capitalismo em acção:

http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/4505935/soros-economia-global-volta-2008-por-que-isso-pode-nao

Ricciardi disse...

"Para acabar com o problema, basta simplesmente que sejam impedidas estas fraudes. "
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Impedir de fazer exactamente o quê?
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Discussões filosóficas sobre algo concreto, sem conhecimento científico que o suporte, são discussões de café.
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É como o impedirem de respirar com a justificação de que tem mau hálito. Vc constrói toda uma filosofia acerca do mau hálito e concluí que se torna fundamental impedir que respirem.
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É uma solução cheia de nada. Não resolve problema algum. Até o aprofunda quando recassacar o hálito duma comezaina mais gordurosa.
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Além das razões educacionais e históricas ( inquisição, proibição de certas profissões etc) q já apontei pelas quais os judeus se especializaram na arte das finanças e devieram, portanto, agentes importantes nesse mundo, há outra não menos importante. A saber: A emigração sucessiva e a identidade cultural do povo judeu.
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Uma coisa sem a outra não produz coisa alguma.
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Um emigrante num pais qualquer é imensamente mais lutador e empenhado do que um nacional. Nas viagens que fiz por alguns países onde judeus se estabeleceram (africa sul, america, brasi, holanda, etc) cheguei a uma conclusão. Foram pessoas que fruto dum avanço educacional elevado para a altura (os judeus todos sabiam ler e fazer contas em comparação com uma pequeníssima minoria dos povos que os acolheram-ainds há 79 anos Portugal era um país com 70% de analfabetos), conquistaram rapidamente notoriedade. Como artesãos especializados. Em cape town vi num museu uma peça do tamanho da cabeça dum alfinete que só podia ser vista com uma grande lupa. Essa peça minúscula eram estátuas, com braço mãos e dedos esculpidos naquela escala. A capacidade de trabalhar nessa escala abriu a porta para se tornarem os melhores lapidadores de diamantes.
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No entanto, terem educação e talentos enquanto emigrantes não chega. Os judeus consigaram uma coisa adicional e fantastica: uma alma comum. Souberam manter a identidade. Mesmo afastados das terras de Israel mantiveram-Se tradições e rituais que uniram o povo mesmo estando separado por oceanos. Esta separação fisica mas com a alma fundida trouxe uma vantagem adicional: para onde quer que emigrassem havia sempre judeus com quem contar e pedir ajuda. Ora, isto veio facilitar e aguçar as artes do comércio inter continentais. À escala mundial. Enviar um vendedor judeu para abrir pontos de comercio era meio caminho andado.
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Em suma, o que pareceu serem rudes golpes na alma dum povo através de expulsoes, ou inquisixoes, nazismo etc. acabou por tornar mais forte a união do povo e com isso a sua força.
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Eu não vejo os judeus como seres superiores a outros quaisqueres. Vejo, isso sim, que se tornaram importantes em certas áreas por razões concretas.
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Rb

marina disse...

a malta não grama judeus , Rb , não se canse , não nos convence com parlapié nenhum , nem que estejamos 40 dias no deserto .

Ricciardi disse...

Eu só quero garantir que a malta permanece nesse espirito, marina.
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Rb

Ricciardi disse...

Não passaria 40 dias a convencer quem não quer ser convencido.
Passarei, porém, com boa vontade, 41 dias ou mais, a chamar os bois pelos seus respectivos nomes.
.
A melhor forma de expor um verdadeiro Mal não é tentar demove-lo. Nem Cristo o conseguiu e mais é Deus. É leva-los a radicalizar-se. As pessoas de bom senso detestam radicais.
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Não vê? Com meia dúzia de palavras aparecem de imediato. Vc até já fala como, e por eles. Veja lá o sucesso.
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Rb

Anónimo disse...

Cara marina,

não se trata de gostar ou deixar de gostar.
Trata-se apenas do combate à canalhice organizada.

Qualquer judeu que seja gente séria e não um ladrãozeco transvestido em "gestor", "economista" ou outro tipo de aldrabão tem direito à sua identidade.
Isto aplica-se a qualquer outra religião que realmente o seja e a partir da qual não se obtenham vantagens materiais, mas apenas uma questão de consciência pessoal e de uma relação do indivíduo com o seu criador.

Nem tenho nada contra um estado judeu, estranho é que sejam tão poucos os que para lá querem ir.

O problema é a pertença a uma organização tentacular e mafiosa a nível mundial.

JJB

marina disse...

ai , RB , quem me pôs a falar assim foram os meus antepassados , depois de eu ter confrontado certos resultados de boas intenções , daquelas de que está o inferno cheio , com os seus posconceitos : e voilá , sábios , os antigos :)

Ricciardi disse...

E toda a gente os tem. Antepassados. No inferno estarão vários antepassados nossos. Meus certamente, mas não exclusivamente, creio.
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Rb

Anónimo disse...

"A melhor forma de expor um verdadeiro Mal não é tentar demove-lo. Nem Cristo o conseguiu e mais é Deus. É leva-los a radicalizar-se."

Bem, bem, cristo já foi elevado a deus. Tem a certeza que é judeu? Ou é só a prestações? (até a casa estar paga? :) )

"As pessoas de bom senso detestam radicais. "
Pois é, é sobre radicais que aqui este blog fala:
<> Cada "post" descreve uns quantos.

Mas "paradoxalmente" quem costuma estar "do contra" é você.

JJB

Anónimo disse...

Vamos (nós os maus) lá entaõ dissecar o "bem" (com bisturis bem afiados, ehh ehh ehh ehh):



"...O problema é de confiança no gestor do fundo. "

Ohh entaõ? Eles não são de confiança?



".
Isto é bom e salutar para a economia global. É como as apostas de cavalos e no boxe: ele há quem ganhe com o vencedor e quem ganhe com o perdedor. Não vejo aqui problema algum."

Só quem perde é que vê, mas também não fosse guloso!
Enfim, pessoas de bom senso não faltam para vos ajudar.



"E nesta perspectiva sair ou entrar dum investimento não tem considerações morais, patrióticas ou outras. São considerações exclusivamente de retorno."

Resumo precoce da trambolhice/aldrabice/ganância da situação.



"Não conheço os critérios de venda do governo anterior para a efectiva decisao mas desconfio que não foram os adequados."

Uma piada (?), para "descongestionar".



"Já agora, a título de curiosidade, dizer q normalmente os lucros dum HF é distribuído assim: 2% para despesas administrativas, 20% para os gestores (peça fundamental) e os restantes 78% para distribuir pelos subscritores do fundo (clientela)."


Ora 20% de 10000 milhões dá 2000 milhões , check, ok!

Uma perguntita inocente (pois o "mal" é sempre inocente):
E se os gestores se enganarem, também reebolsam 20% da miséria que causaram aos outros?


"Impedir de fazer exactamente o quê?"

Resposta:
1 - Parasitar à custa dos outros.
2 - Arruinar os outros.
3 - Aproveitar a desgraça alheia para fazer "rios" de dinheiro.

Pois grande parte desses instrumentos financeiros só servem para alimentar parasitas.



"Discussões filosóficas sobre algo concreto, sem conhecimento científico que o suporte, são discussões de café.
.
É como o impedirem de respirar com a justificação de que tem mau hálito. Vc constrói toda uma filosofia acerca do mau hálito e concluí que se torna fundamental impedir que respirem.
.
É uma solução cheia de nada. Não resolve problema algum. Até o aprofunda quando recassacar o hálito duma comezaina mais gordurosa.
"

Resposta desnecessária a chorrilho de disparates.



"Em suma, o que pareceu serem rudes golpes na alma dum povo através de expulsoes, ou inquisixoes, nazismo etc. acabou por tornar mais forte a união do povo e com isso a sua força."

As meias verdades do costume.

Tradução: Aguçaram a ganância, o ódio aos gentios e a vontade de vingança.
Basta ir a uma sessão da yeshiva daquelas dedicadas à intensificação do ódio aos gentios.


Mas o Rb tem razão, é o radicalismo que melhor vos serve. Porque estimula ainda mais o vosso.

O maior perigo: Que as pessoas "abram os olhos" e deixem de ir na vossa conversa.

Como vê, nem o to o "mal" convida ao genocídio.

Anónimo disse...

Como vê, nem todo o "mal" convida ao genocídio.

Anónimo disse...

«Como vê, nem todo o "mal" convida ao genocídio.»

É isso mesmo anónimo.
A meu ver o termo genocídio não se deve aplicar só à matança física, mas também à destruição sistemática e por vários meios, de povos e de culturas, em nome dum (i)mundo novo, ou daquela piada a que chamam a economia mundial.
O Dragão tem um termo mais leve e directo: Terraplanagem global.

Enquanto isso, o dito "bem" é quase sempre o seu maior causador.
Vai desde a subversão e roubo legal ao terrorismo.

JJB

dragão disse...

«Mas o Rb tem razão, é o radicalismo que melhor vos serve. Porque estimula ainda mais o vosso.

O maior perigo: Que as pessoas "abram os olhos" e deixem de ir na vossa conversa.»

Subscrevo em absoluto.

Ricciardi disse...

Subscrevemos, portanto.

Ricciardi disse...

O radicalismo, associado ao facciosismo, racismo etc, é a garantia, a hormona, o adubo e a rega.
.
Manter os radicais na radicalidade, mantém a gente normal de olhos bem abertos. Nem precisam de os ter muito abertos. A radicalidade entra-lhes pelas narinas adentro.
.
Rb

Ricciardi disse...

Em suma, radicalizar a 'malta' que não 'grama' é boa publicidade. E de graça, o que para um judeu tem um peso considerável.
.
Às vezes vejo aqueles terroristas islâmicos anti-israel (e outros nao terroristas na blogosfera portuguesa) a publicitarem todo aquele radicalismo odioso e penso: esta rapaziada precisava dum judeu que os orientasse na causa.
Fazem tudo ao contrário. Destilam ódio e depois perdem apoio das pessoas comuns que nunca se revêm naqueles métodos e práticas. São tão tontinhos e primários que chega a meter dó.
.
Rb

marina disse...

https://www.likefigures.com/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/c/a/calimerisme.jpg

Vivendi disse...

"Vendam tudo". Royal Bank of Scotland alerta para apocalipse financeiro

http://www.tsf.pt/economia/interior/vendam-tudo-royal-bank-of-scotland-alerta-para-apocalipse-financeiro-4975582.html

Anónimo disse...

Loolll , isto é demais.


'Manter os radicais na radicalidade, mantém a gente normal de olhos bem abertos. Nem precisam de os ter muito abertos. A radicalidade entra-lhes pelas narinas adentro.'

O pior radicalismo é o que se dissimula e não se vê facilmente. É o que passa por bem e convive muito bem com a gente normal. O mesmo que leva a gente normal a participar na sua própria desgraça.

Daí a necessidade das pessoas abrirem os olhos!

Que é o que este blog faz, apresenta a realidade que é ocultada ao público em geral. E daqui se entende de onde vem a verdadeira porcaria.

O pior radicalismo não é de um bando de broncos. Esse é só ruído para alimentar telejornais e servir certos interesses.
...

'... E de graça, o que para um judeu tem um peso considerável...'

Pois é , tira-se o dinheiro a um judeu e o homem perde logo a alma.
... Looolll

Anónimo disse...

https://www.likefigures.com/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/c/a/calimerisme.jpg

Ahahah! Essa foi boa Marina!

JJB

Vivendi disse...

‪#‎ouvidonoelevador‬: "É menos uma preocupação para os portugueses. Já não temos nada para vender".

Ricciardi disse...

"Que é o que este blog faz, apresenta a realidade..."
.
Parafraseando Pilatos: o que é a realidade (verdade)?
.
Rb

Ricciardi disse...

A verdade é que um Fundo é subscrito por pessoas e instituições. Essas pessoas só subscrevem um fundo se intuirem poderem receber ganhos.
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Essas pessoas somos todos nós. Eu, o dragão, o anónimo, o jbb etc. E nenhum de nós vai colocar as suas poupanças em fundos cujos gestores lhes dao prejuízo.
.
A missão dos gestores de fundos é satisfazer o dragão subscritor. E o dragão só ficará satisfeito se o gestor nao for um perdulário.
.
Por esta razão, os gestores tem de procurar aplicar a massa do dragão da melhor forma. Nessa altura o dragão está a cagar-se sebo gestor vende cebolas que não tem para as comprar amanhã a um preço menor (mercado futuros) ou se faz um acordo de troca de cebolas por batatas na altura de comprar (options).
.
Se alguém ganha porque intuiu que os preços baixam, alguém perde porque intuiu que os preços sobem. .
O Soros constituiu fundos que deram muita massa aos seus subscritores, mas também tem fundos que foram um autêntico desastre.
.
Rb

Ricciardi disse...

Vejam isto como o mercado do Bolhão. Eu compro tomates à vendedora que me tratar por 'mor' e me fizer um preço de amigo. Oh mor olha o tomatinho fresquinho. E que, além disso, me ponha um pezinho de salsa à borla.
.
O mundo financeiro é semelhante.
.
A Noruega tem receitas do petróleo e coloca-la num fundo de pensoes. Esse fundo aplica as poupanças pela aldeia global. Leva dinheiro a quem dele precisa e espera uma remuneração.
.
Parte do nosso psi20 é financiado por esse fundo. E isso é bom para eles e para nos.
.
Coloca-se o problema de poderem ter um peso substancial na formação de preços e influenciar cotações de bens. É um problema de monopólio q deve ser desfeito administrativamente. É como se no Bolhão só houvesse uma vendedora de tomates. Está mal. Assim ela deixava de me tratar por 'mor' e deixava de me dar o pé de salsa. A administração do Bolhão deve estar atenta a isso porque senao Perdemos todos.
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Rb

Ricciardi disse...

Em suma, o que é a Verdade?
.
Rb

Anónimo disse...

A verdade é exactamente o contrário do que os papagaios papagueiam.

Já começo a pensar que o muja é que tem toda a razão.

Ricciardi disse...

Um pedido de ajuda ao muja não abona muito em prol da verdade. É como pedir à populaça para decidir quem cruxificar. A populaça escolhe sempre a mentira: Barrabás.
.
Rb

Anónimo disse...

Caros Srs.

após uma análise de personalidade aos inúmeros comentários com esta assinatura, cheguei à conclusão que o auto-intitulado Ricciardi (se é o seu verdadeiro nome ou não tanto faz) sofre de um distúrbio similar à doênça bipolar.

Pelo que é penoso e talvez até desumano levar a sério e criar tanta celeuma com uma pessoa claramente doênte.

Muito boa tarde a todos.

V disse...

Desculpem , o último comentário é meu.

Anónimo disse...

Pedido de ajuda?
...
...

Sr V,

A sua análise não me parece de todo descabida.

cumprimentos.

Ricciardi disse...

Adoro estes psicólogos de pacotilha. Quando lhes falta argumentos desatam a insultar. À falta de consistência nas ideias atacam a pessoa.
.
Rb

Ricciardi disse...

Se discutirmos com um adversário mais inteligente e mais hábil do que nós, não haverá astúcia que resolva; no plano da dialética, não há escapatória, acabaremos fatalmente sendo derrotados. Isso não significa, todavia, que a partida esteja irremediavelmente perdida. De fato, resta um derradeiro, pérfido expediente, o trigésimo oitavo, que aconselha: "Quando perceber que o adversário é superior e que você acabará por perder a razão, torne-se ofensivo, ultrajante, grosseiro, isto é, passe do objeto da contestação (dado que aí a partida está perdida) ao contendor e ataque de algum modo sua pessoa"(Schopenhauer).
.
Como Schopenhauer acrescenta, e como é natural, "essa regra é muito popular, já que qualquer um é capaz de aplicá-la, e portanto é empregada com freqüência". Insultar será, pois, como a experiência cotidiana confirma, o término inevitável de nossas discussões. Mas Schopenhauer não vê com bons olhos esse resultado. Para ele, o melhor que há é tentar evitar de qualquer maneira ser arrastados a esse ponto, para o que oferece um par de sugestões práticas que me escuso de aqui descrever.
.
Com efeito, a "natureza BAIXA sente uma tendência totalmente instintiva para o insulto, mal adverte uma superioridade espiritual"
.
Rb

Ricciardi disse...

Porém, eu não tento evitar o insulto ao contrário do q aconselha o filósofo. Pelo contrario. Tenho como objectivo que a ele recorram os adversários para se perceber bem a diferença espiritual e a natureza de cada um.
.
Rb

marina disse...

vai-me desculpar , RB , mas neste assunto não denota qualquer superioridade moral ou intelectual , é apenas impertinente e chato , chato , chato , tipo melga , dá vontade de resolver os problemas mas é à Althusser . já desmontaram aqui todos os seus argumentos e todas as imoralidades mascaradas de "oportunidades " , e insiste , insiste , fonix . suponho que vence carradas de discussões por desistência do adversário , só pode :)

Ricciardi disse...

Não vi ninguém argumentar. Vi anónimos a comentar os meus argumentos de forma torpe, sem conteúdo e com acessoriedades do tipo racistas.
.
Mas é natural que a marina pense assim, afinal de contas vc não 'grama'.
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Rb

Ricciardi disse...

Althusser qdo estrangulou a mulher (judia) recebia choques eléctricos para debelar a psicose que ganhou. Não quero dizer que os comentadores estão dementes, mas se à marina lhe apetece estrangular aqui o RB, talvez esteja a caminhar para precisar duma terapia semelhante ao Althusser.
.
Rb

marina disse...

o Althusser perdeu o juízo porque a mulher lhe estava o tempo todo nhanaha nhanha , ronhomnho , blalblabla , e tu isto e tu aquilo , bla bla bla e ganhas pouco e não tens dinheiro e não fazes negócio e patati titulos e fundos . coitado , até um santo tinha um surto psicótico :)

Vivendi disse...

To worry or not to worry?

Total debt of the United States towards other countries stands currently at 18.8 trillion US dollars and net, as the so-called "Net International Investment Position", at 7.3 trillion dollars. Of the more than six trillion US dollars of US-American treasury bonds, which are held abroad, 1.5 trillion are in the hands of China (including Hong Kong) and 1.2 trillion dollars are held by Japan.