quarta-feira, dezembro 02, 2015

Mata que é cristão!...

(...)
Faz todo o sentido que os americoisos se estejam nas tintas para os cristãos: a sua especialidade é mais criar pseudo-países islâmicos na própria Europa, bombardeando e brutalizando, sem qualquer parcimónia ou embaraço, cristãos para o efeito. Freguesias estilo Bósnia, Kosovo e outros entrepostos são prova eloquente disso. Um dos seus sonhos mais húmidos deve prender-se mesmo com uma  tal de Chechénia.
Nisto, como em tudo na vida, já aquele Senhor da Antiguidade estabeleceu a regra: não podes servir a dois senhores. Estão absortos a servir  senhores mais rentáveis, os tais. Não é a gratificação no Além que os engoda. Bem pelo contrário, é a gorjeta  neste mundinho, cada vez mais baixo e sórdido, que os preenche.

60 comentários:

Vivendi disse...

Se é cristão tem de ir para o cadafalso, tudo em nome da “Igualdade, liberdade e fraternidade”.

http://o-tradicionalista.blogspot.pt/2015/12/a-ultima-ao-cadafalso.html

Ricciardi disse...

Outras opiniões:
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https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10206478290374039&id=1173083794
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Rb

Ricciardi disse...

Outras opiniões:
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https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10206478290374039&id=1173083794
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Rb

Anónimo disse...

Só os "bons e justos" "enviados por deus" é podem fazer merda da grossa.
Todos os restantes claro que não.
A merda está bem à vista não é preciso ir à procura da dos outros, até porque será sempre largamente menor do que a grande merda que os "bons e justos" fazem.

Anónimo disse...

Caro Ricciardi
Pelo que diz o Nuno Rogeiro temos então a Daesh sendo patrocinada pelos governantes sírios e, por outras fontes, sabemos que também pelos americanos, Arábia saudita etc. Será por isso que os americanos e companhia lda estão a atacar os Sírios? Os ciúmes têm destas coisas... lol
Agora mais a sério. Onde está a legitimidade de qualquer país em exigir e pôr em prática (mesmo que por algum milagre a forma usada fosse benéfica), a mudança de regime na Síria?
Por outro lado, se vamos seguir a lógica actual, têm os restantes países muito mais legitimidade em exigir mudança de regime nos USA. Em 239 anos de existência estiveram em guerra 222*, tornando-se numa ameaça efectiva à paz mundial.
Carlos

* http://www.washingtonsblog.com/2015/02/america-war-93-time-222-239-years-since-1776.html

Josephvs disse...

Nuno Rogeiro é um banana (Amercoiso :))

Eren Erdem, a lawmaker from the Republican People's Party, Turkey's largest opposition party, says that he may have found the evidence linking President Recep Erdogan's son-in-law to the dirty oil trade with Daesh.

Read more: http://sputniknews.com/politics/20151203/1031213958/turkey-daesh-oil-proof.html#ixzz3tHxdVNfO

muja disse...

Olha esse...

A última vez que o ouvi falar foi a dizer que se os americanos não encontravam as armas de destruição maciça do Saddam podia ser porque ele as tivesse num barco no Golfo Pérsico... Ahaha!

muja disse...

É um papagaio sionista, mais nada. Daí chegar aqui por via de outro papagaio ahahah!

A Turquia é um intermediário. O interessante era saber para onde vai o petróleo a partir de lá... Mais, muito do petróleo passa em território curdo no norte do Iraque antes de lá chegar.

Portanto, quem compra o petróleo tem interesse em sustentar o isil e por sua vez representa alguém com quem os curdos têm interesse em cooperar minimamente, apesar de tudo.

Quem é que precisa de comprar petróleo e tem utilidade para os curdos ali na zona?

Mas quem será?
Mas quem será?
O pai da criança...

Anónimo disse...

Desde quando os montes golan são territorio isranhoso?

A origem do mal vê-se muito bem:
O que aconteceu hoje com o euro? Deitando logo a seguir abaixo todos os mercados europeus.

Pura manipulação. Típico da canalha da pior espécie.

Já havia noticias falsas no finantial times para fazer subir o euro antes do ECB emitir as suas decisões.
Conseguem assim (por enquanto) continuar as manipulações do costume.

Esta canalha é de longe muito pior que qualquer Assad ou Putin (e se o Putin ainda é moderado, há muitos á sua volta muitíssimo agressivos à espara de chegar ao poder).
Mas um dia encontram alguém à sua "altura" e depois é assim: ou recuam ou fo...-se à grande e " à francesa".
Esse dia está a chegar. O Hitler não tinha nukes, estes têm dos melhores, a larga maioria dos quais completamente indefensáveis.

Ricciardi disse...

"Portanto, quem compra o petróleo tem interesse em sustentar o isil..." muja
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Não me parece que seja isso. Na prática eu intuo uma coisa mais simples para explicar esta estória. Há petróleo barato nos territórios do ISIS. Mafias de várias nacionalidades compram esse petróleo e fazem-no chegar ao 'curdistao'. Ali esse petróleo e misturado com o outro petróleo que o 'curdistao' já produz. E depois segue os destinos normais, vendido normalmente a todos os países.
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Segundo ouvi dizer, essa máfia tem pessoal russo, sírio, turco, israelita etc a intermediar o fluxo.
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Em suma, o interesse não é dos estados, nem me parece que os estados estejam por trás. Isso é propaganda russa e turca para dirimirem argumentos. O interesse é mafioso e particular. E não é para ajudar o ISIS. É mesmo para ganhar dinheiro.
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Rb

Ricciardi disse...

Quanto ao avião russo alvejado, a explicação tb me parece simples.
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Os russos andavam a bombardear' no 'curdistao'. No Curdistão não há forças do ISIS. Há forças da oposição ao Assad. Essas forças da oposição são apoiadas pelo ocidente, pela NATO, incluindo a Turquia.
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Os aviões russos a coberto da caça ao ISIS estavam a abusar e aproveitavam para bombardear os oposicionistas ao Assad. A NATO fartou-se disso e quis deliberadamente enviar um sinalzinho ao Putin. Telefonou ao erdogan e deu luz verde. Erdo, filho, quando os russos voltarem a passar por aí para atacar os nossos protegidos, deita um abaixo que é para o Putin se por fino.
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Putin recebeu a mensagem. E está a tentar arranjar uma coligação. Parece que o Paquistão será em breve recrutado para uma alianca., juntamente com o irão e siria. A NATO respondeu de imediato: convidou o Montenegro. Putin precisa dum império para sustentar o poderio militar e está a ver os antigos aliados da URSS fugir.
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Nunca nos esqueçamos que a Rússia tem um PIB equivalente a uma Itália. Pouco mais que a Espanha e Portugal juntos. O que não dá para grandes aventuras.
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Rb

Ricciardi disse...

Sim, mesmo tratando-se de mafias e não de estados, na verdade os estados q importam petróleo do 'curdistao' sabem que boa parte tem origem nos territórios ISIS. E fazem de conta que não.
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Era como o ouro nazi com o qual Hitler pagava a Portugal as mercadorias que produzia. Salazar tb sabia que aquele ouro era proveniente de crimes horrendos sacado aos países e pessoas saqueados. But hei, ouro é ouro, dinheiro é dinheiro. Portugal vendia mercadorias aos nazis e recebia ouro nazi. Tb fazia de conta que não era ouronde sangue. Não posso culpar Salazar neste capítulo.
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Rb

Anónimo disse...

EUA e "eleitos" = Parasitas globais (se há anti-cristo são mesmo estes)

Basta olhar para os mercados Finadeiros como a merda é feita.
Petróleo isso é apenas uma pequena amostra.

"Nunca nos esqueçamos que a Rússia tem um PIB equivalente a uma Itália"

É mesmo por isso que têm de ter muito cuidado.

" But hei, ouro é ouro, dinheiro é dinheiro."

Já diziam os oligarcas "Russos" que roubavam o petróleo russo no tempo do bêbado ieltsin até fugirem para israel ou inglaterra.

António disse...

Mas a miséria que se tem passado neste país e que se vai continuar a agravar é culpa de quem?
Do Salazar?

muja disse...

Era, sabia. Aliás, se calhar até lá esteve a arrancar dentes nos campos de concentração e a gazear rbzinhos, perdão, judeuzinhos...

A Alemanha nazi não pagava importações com ouro ou sequer com divisa estrangeira. Quando os nazis pegaram naquilo o marco não valia nada e não havia capital estrangeiro. Emitiram-se marcos sob cobertura de obras públicas e mais tarde de contratos de trabalho. O marco estava directamente indexado à força laboral alemã.

Todo o comércio com o estrangeiro era feito sob tutela estatal e transaccionado em marcos. Os países que exportavam para a Alemanha obtinham um crédito em marcos em contas especiais, que depois podiam usar para importar de lá mercadorias. Como a Alemanha necessitava sobretudo de alimentos e matérias primas e era altamente industrializada, o arranjo funcionava bem. O dinheiro nunca saía da Alemanha, até porque só tinha valor na Alemanha. Na prática apenas as mercadorias eram trocadas.

Portanto, nem sei a que propósito e sob que pretexto viria ouro alemão para Portugal a não ser o que as pessoas possuíssem e conseguissem de lá trazer clandestinamente. Onde é que estão os registos dessas supostas transacções? Devem estar em Tel-Aviv com certeza...

Mas pronto, isto são coisas que quem se interessa e vai tentar saber, aprende. Não interessam a papagaios machambeiros socretinos.

muja disse...

Quem quiser saber mais sobre como se precessou a recuperação económica alemã e sobre como se orgazinava a economia totalitária alemã pode ler o livro do Hjalmar Schacht, ou o Révolution economique, salvo erro, do François Delaisi. Também há por aí uns discursos ou palestras de Walther Funk.

Marialva disse...

"But hei, ouro é ouro, dinheiro é dinheiro."

O cínismo rabínico em todo o seu esplendor.

Ricciardi disse...

Não faça de Salazar um Otário, oh muja. De facto, no início Portugal aceitava Marcos para exportar mercadorias para a Alemanha. No entanto, o Marco deixou de ser moeda aceite em todos os países. Uma espécie de embargo aos Nazis. Salazar que não era Otário, deixou de aceitar Marcos que não valiam coisa alguma nos mercados. Para o efeito argumentou que grande parte dos marcos q recebia eram falsos. E passou a exigir pagamentos aos Nazis em espécie. Ouro.
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Churchil concordou q Portugal vendesse tungsténio aos Nazis, para garantir a neutralidade de Portugal, mas com o tempo percebeu que precisava de secar os nazis com tungsténio que estava a matar aliados. Churchil interviu e exigiu q Salazar suspendesse vendas aos Nazis, invocando a vrlha alianca. O que acabou por acontecer.
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Rb

muja disse...

O livro do Delaisi chama-se La "Révolution européenne" e não "économique".

Anónimo disse...

"Não faça de Salazar um Otário, ..."

O otário aqui és tu ó papagaio.

O salazar fez o que tinha a fazer para livrar o país da miséria que o teu povo despoletou por toda a europa. O que mais ca faltavam era americanoides "libertadores" a invadir tb portugal. E mesmo assim a canalha "aliada" acabou por se virar contra portugal.
Vocês irritaram tanto os germânicos que eles elegeram alguém que os livrasse do roubo e vos desse um chuto no cu.

Aliás, deveria estar grato seu rabino (Rb), pois sem os fascistas o seu querido israel não tinha lá ninguém.

A propósito para quando emigrar para lá?

muja disse...

Papagaio, deixa lá. Não alcanças. Não tentes pensar porque não é para isso que os papagaios servem.

Churchill não tinha nada que concordar nem deixar de concordar. Para começar, os metais que iam de Portugal para a Alemanha eram provenientes de minas na sua maioria propriedade alemã. Portanto, havia desde logo a lei portuguesa que era preciso cumprir. Mais, cerca de apenas um terço da produção total do país ia para a Alemanha. O resto ia para os aliados.

Quando Portugal entendeu que podia terminar o comércio para a Alemanha sem sofrer represálias daquela, e recebeu um pedido formal da Inglaterra através do mecanismo da aliança já no final da guerra, então, e só então, cessou toda a exportação, quer para a Alemanha, quer para os aliados, para manter a rigorosa neutralidade. De tudo foi dado conta ao governo alemão, que se limitou a um protesto diplomático mas compreendeu perfeitamente a nossa posição. Como, aliás, assim foi em relação às facilidades navais concedidas nos Açores.

O comércio fez-se nos nossos termos e não nos do Churchill ou fosse de quem fosse. É assim que fazem os países independentes.

muja disse...

E quem garantia a neutralidade de Portugal era o Governo, a diplomacia e as Forças Armadas portuguesas. Não era cá Churchills ó bacoco.

Se a neutralidade convinha aos ingleses, assim como convinha aos espanhóis, tal se deve ao Governo português que para isso obrou e soube esclarecer que assim era. Não foi nenhum presente nem nada devemos a ninguém por isso.


Ricciardi disse...

Mas ainda bem que Salazar não era Otário. Se tivesse recebido a moeda nazi Reichsmark em vez de Ouro, teríamos perdido tudo já que o Reichsmark colapsou.
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Ele foi fino. Intuiu que os nazis podiam perder a guerra e que a moeda nazi valeria zero quando a perdesse. O que de facto ocorreu.
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Se não tivesse mudado a estratégia e passar a receber em Ouro nazi (que vinha via Suíça) não teríamos o ouro que tivemos.
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Portanto, parabéns a Salazar.
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E digo isto sem ironia alguma. A minha discordância com o salazarismo vai só até à parte da guerra colonial.
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Rb

Ricciardi disse...

Ou melhor, discordo mais dos seguidores de salazar do que daquilo que ele realmente foi.
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Rb

Ricciardi disse...

Mais a mais, Portugal teve de devolver parte do Ouro nazi q recebeu. Das 400 toneladas registadas, Salazar devolveu 2 toneladas. Também aqui foi fino. Havia uma parte desse ouro que vinha com o selo nazi estampado. Os nazis saqueavam o ouro derreriam-no e estampavam a marca nazi. Mas a outra parte do Ouro não estava estampada. Vinha ainda com a estampa dos países saqueados. Talvez já nem tivessem tempo de derreter todo o ouro. E já po usavam directamente sem a devida estampa nazi.
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Julgo q colocavam esse ouro no meio de outro devidamente estampado. E foi encontrado 2 ton nas nossas reservas. Que devolvemos. Suponho que seria mais q 2/ton mas Salazar deve ter mandado derreter a maior parte e para calar os aliados entregou uma pequena quantidade.
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Rb

muja disse...

E referências disso?

Onde é que estão recibos oficiais portugueses registando o pagamento em ouro? Ou também foi tudo em código e às escondidas, e o Salazar que até o recibo de um dicionário guardava e mandava pedir do dinheiro Marshall, não pediu nem passou nenhum das supostas toneladas supostamente estampadas com o símbolo nazi que se calhar até dentes dos pobres judeus tinham lá dentro? Devia estar a ser cúmplice com o holocausto! Secretamente também odiava os judeus certamente, como, aliás, todas as pessoas do mundo.

Podem saber-se ou estão em Tel-Aviv e só os papagaios é que sabem?

muja disse...

Exactamente o que é que foi pago a Portugal em ouro, quanto custou e quando foi vendido? Diz lá papagaio?

Mais, quem vendeu e quem comprou, exactamente? Em nome de quem e a quem, e em que valor e em que data foram passados os recibos que atestam essas transacções? Ou não há, convenientemente, recibos?

É que isso toneladas há muitas. Há as que se traduzem em números exactos e em escudos, e as toneladas papagaias que são assim a puxar ao mais ou menos ah e tal coiso.

Ricciardi disse...

"Secretamente também odiava os judeus certamente..."
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Olha que não, olha que não. Portugal recebeu 1 milhão de refugiados da II Grande Guerra Mundial, entre os quais mais de 100 mil judeus.
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Só não foram mais para não ferir susceptibilidades nazis.
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Rb

Ricciardi disse...

Se soubesses a importancia que Lisboa teve na organizacao e desenvolvimento das organizações judaicas internacionais nao dizias o que disseste.
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Rb

muja disse...

Ó estúpido mas achas que eu preciso que um papagaio me venha agora dizer que o Salazar tinha mais que fazer do que perseguir judeus?

Eu quero é saber dos recibos. Porque se houve ouro houve recibinho. Que é dele?

Ricciardi disse...

Eu não quero estragar a imagem que tens de Salazar.
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É por isso que simpatizo mais com ele do que com os seus devotos fiéis adoradores.
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Sabes porque?
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É como disse niestshe: o último cristão morreu na cruz. Salazar tb morreu, mas os seus seguidores devem envergonhar aquela pobre alma.
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Queres recibinhos? Opá, tu não existes.
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Rb

Ricciardi disse...

O Nonó faz-me lembrar um concerto dos Pink Floyd memorável. Naquela parte da canção pigs on the wigs aparecia um boneco insuflável a pairar sobre a assitencia. Um boneci em forma de Porco. E fumegava pelas narinas.
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Quando acabei de ler o anónimo Nonó, lembrei-me imediatamente daquele concerto. Parece que destilam ódio.
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Razão tinha Jesus quando atirou com demónio do possuído para um porco que ali estava.
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Tu, Mujinha, ainda não pareces o porco fumegante, mas odiozinho ao judeu é coisa que nao falta, graças a Deus nosso senhor. Mas se esforçares consegues.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Quem destila ódio são os teus anormaloide. Que se julgam superiores e eleitos por um deus que a bem ver é um canalha (vai ler os livros "sagrados" da tua religião). Nisso até o comuna do saramago vos topou.
Mas nem isso é o pior pois ninguém é obrigado a gostar de ninguém e o pavões e aráras julgam-se todos a nata do mundo.

O problema é que vocês passam das más intenções aos actos.

Ódio é o que vocês fazem quando matam porque "deus" vos dá o direito a isso.
Ódio é bombardear a faixa de gaza para matar milhares de cívis. Engraçado, faz lembrar aquilo que vocês acusam os nazis de vos fazerem e que uma boa parte é fábula.

Ódio é actuar como uma máfia para manipular e roubar os outros como p.ex.no chamado "mercado".

Ódio já eu assisti na conversa de alguns dos teus, que abertamente o destilavam contra tudo e contra todos, porque na visão deles (ou dava-lhes jeito) todos os goyim eram responsáveis por um tal de "holocausto".

Já ser-se um cínico filha da puta isso já não é ódio.

Caro, o israel só fica a 3h de voo. O paraíso espera-te, não percas tempo!

Anónimo disse...

Lê o que diz abertamente este "sr" vindo directamente dos textos "sagrados":

Sephardic leader Rabbi Ovadia Yosef

é um dos teus (um safadita).

muja disse...

Eu existo; já o dito ouro nazi que supostamente recebemos...

Anónimo disse...

Ricciardi, desculpe lá mas inventar ou omitir ou mentir sobre acontecimentos do passado que estão mais do que registados nas agendas pessoais de Salazar e já estão ou virão a estar tal e qual nos futuros livros de História, pois foram testemunhados e/ou presenciados por quem o conhecia pessoalmente (como por exemplo um dos seus médicos pessoais que também o foi do meu Pai) ou com quem ele privou de perto, em trabalho e por amizade, como o Embaixador Franco Nogueira e outros mais. O meu Pai, como bom republicano que era, não nutria a mais pequena simpatia por Salazar e no entanto nunca disse mal dele. Antes pelo contrário, elogiou-o mais do que uma vez. Honestíssimo até ao inacreditável e conhecedor profundo de tudo quanto se relacionava com a política de Salazar e dos restantes regimes europeus e mundiais, caso tivessem havido negociações menos claras ou mesmo secretas com o regime nazi, enquanto este existiu, está claro que o meu Pai teria tido conhecimento, disso lho garanto. Porquê? Porque seguia a política nacional e mundial atentamente e naturalmente a europeia em particular durante a guerra, além de ter frequentes conversas sobre política com o seu ortopedista, como refiro acima, também médico particular de Salazar, mas também por ter tido relações d'amizade com pessoas bastante chegadas a Salazar.

Conhecendo como ninguém tudo o que polìticamente se passava em Portugal, mas também na Europa e no mundo, era óbvio que se Salazar tivesse praticado trafulhices com as negociações mantidas com o Regime Nazi durante os anos de guerra ou tivesse recebido toneladas de ouro roubado a quem quer que fosse durante esse mesmo período, acha que o meu Pai não o teria sabido? O meu Pai tinha Salazar como um político íntegro e patriota onde os havia. Não nutria por ele a mais pequena simpatia e não obstante, caso o tal negócio do ouro tivesse ocorrido com o seu aval, garanto-lhe que o meu Pai teria tido conhecimento directo do mesmo e teria sido o primeiro a criticá-lo ferozmente. Disso não tenha dúvidas.

Aliás aqui há uns anos foi o próprio e insuspeito Mário Soares que - a propósito de uns quaisquer judeus andarem a proclamar que as reservas d'ouro de Portugal lhes pertenciam porque eram produto do ouro que fora roubado aos seus antecessores durante a guerra - afirmou alto e bom som que "não há ouro nenhum a devolver"... e dos descendentes dos tais judeus não ais se ouviu uma palavra, estranho, não? (Pois, Soares nem iria dizer outra coisa..., de mais de metade das nossas quase novecentas toneladas de reservas d'ouro, estas, sim, bem nossas e a Salazar devidas, que nos foram criminosamente roubadas pelos democratas d'algibeira que nos desgraçaram como País, sabe ele muito bem onde elas foram parar..., oh se sabe!)

Mais lhe digo que o meu Pai conheceu o Dr. João Soares, pai de Mário Soares, por motivos de trabalho. Dizia que aquele era uma pessoa como deve de ser, ao passo que o filho, Mário, era um palerma (chamou-lhe sòmente palerma porque não teve tempo de vir a conhecer a massa pútrida de que este é feito, como de igual modo nenhum dos milhões de portugueses que ingènuamente e durante anos nele acreditaram religiosamente, assim como nas promessas mil, todas falsas, deste autêntico Diabo em figura de gente).

O meu Pai conheceu igualmente o Prof. Marcello Caetano (assim como o seu meio irmão) ainda que vagamente, porém o tempo suficiente para dar-se conta das alterações políticas que ele ia promovendo e das modificações legislativas que ele queria (e iria) introduzir no País. Não me recordo de o ter ouvido alguma vez dizer uma palavra menos agradável do Prof. Marcello Caetano.

Anónimo disse...

Ah, já me esquecia! Concordo em absoluto com os comentários de Muja e confirmo tudo quanto ele escreveu relativamente a este assunto.
Maria

Anónimo disse...

O "ouro nazi" é apenas mais uma jogada na imensa panóplia de jogadas que estes embusteiros de tampa na cabeça usam.

Porque será que ninguém os grama?

José

Ricciardi disse...

Mas neste caso do ouro eu não disse mal de Salazar. Pelo contrário, acho mesmo que não se pode acusar o homem de nao ser um gestor competente.
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O problema não está no ouro que Portugal recebeu para fornecer mercadorias aos Boches. O problema poderia estar na disponibilidade para fazer negócio com o regime nazi. A forma como recebe as transacoes é indiferente.
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No entanto, mesmo q Salazar não quisesse vender produtos para os nazis, não seria boa política não fazê-lo. Ao vender minérios aos Nazis protegeu ou fortaleceu a nossa posição neutral. Se não tivesse vendido tungsténio o mais provavel seria os boches virem cá busca-lo à força. E, na volta, ainda paravam na casa do muja e levam-lhe as contas de ouro.
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O que seria má política era vender aos Nazis e receber em Reichsmarks. Como recebeu em Ouro, Portugal não saiu prejudicado pelo colapso alemao.
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Rb

Ricciardi disse...


Seria mais útil perguntar:

-porque será que vc os odeia?

Ricciardi disse...

Só para esclarecer:
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- Reservas de Ouro em 1939= 39 tons
- Reservas em 1946= 400 tons
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É preciso um recibinho para ver o óbvio?
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Rb

José** disse...

Caro Rb,
Parece obvio quem as transaçoes com paises em guerra sejam feitas em divisa garantida a longo prazo. Neste caso, ouro.
Neste caso, o importante é saber se esta contrapartida em metal foi igualmente exigida aos adversarios dos alemães.

Ricciardi disse...

Foi, no caso de Espanha, por exemplo. Que vendia outros minérios.
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Mas é engraçada a estoria. Falo de memória. Os boches qdo invadiam países a primeira coisa q faziam era sacar-lhe as obras arte, o ouro e as divisas. Parte desse ouro era depositado na suíça. Portugal tinha conta nesses bancos suíços. O Bes ajudou na transacoes. Salazar negociou com os nazis, a meio da guerra, que o pagamento das exportações pudesse fazer-te em Francos Franceses. E com esses francos Salazar ordenava conversão em Ouro. Portanto os nazis depositam francos (roubados) na suíça em conta de Portugal onde tb estavam guardados parte do ouro nazi. Salazar depois ordenava q se convertessem os francos em Ouro. Essas transacções em francos convertidos para ouro, totalizaram 157 ton de ouro.
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Rb

Ricciardi disse...

José, rectifico, Espanha nao era adversário dos nazis, mas fez o q Portugal fez. As vendas as adversários nazis também se faziam. No início da guerra a venda de tungsténio aos EUA, Bélgica, URSS etc eram bem superior às efectuadas à Alemanha. Nessa altura a Alemanha comprava 15% da produção. Depois aumentou as vendas porque a Alemanha precisava. Numa primeira fase recebíamos em reichsmark, depois em material de guerra, depois em francos, e já no fim era troca directa por ouro.
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Rb

Ricciardi disse...

Há, porém, teorias da conspiracao q atestam q Salazar ajudava os nazis a lavar o ouro. Já não era apenas um troca comercial, mas sim a participação e conluio com os nazis. Eu não partilho essas teses. Porque não há provas suficientes.
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Contudo, essa teorias garantem que Portugal lavava o ouro nazi arranjando para o efeito "recibinhos" das minas da África do sul e de Moçambique para o tornar legal. Como se o ouro viesse de lá, em suma. Há estorietas engraçadas acerca deste assunto e de enviados portugueses e ingleses a aficabdo sul para forjar documentos mineiros.
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Mas enfim, isto não passa de conspirações. Se fosse verdade seria grave.

Anónimo disse...

Papagaio, ser-se anti-canalha não é odiar ninguém é apenas não ir nas patranhas. E lutar para que uma canalha organizada (e não estou a falar só dos seus) acabe por provocar a desgraça definitiva de todos nós. Porque convença-se de uma coisa os seus Nunca vão ser os donos deste planeta.

E se o Yosef filho duma puta o diz abertamente, já os outros por precaução calam a boca, mas (a maioria) actuam em conformidade.
Basta ver a fidelidade a portugual que você tem.
Não se entende porque é que ainda cá vive quando tem o paraíso à sua espera.

Terminado (Que alguns ainda têm de trabalhar).

Ricciardi disse...

Não sei de que falas Nonó.
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Rb

muja disse...

Ah, quer dizer, não sabes dos recibos, mas sabes que foram 147 toneladas. Nem 146, nem 148, mas precisamente 147. Dize lá, és tu que inventas os números ou já vêm inventados?

Aliás, tudo o que para aí dizes é inventado.

Desde logo, a grande questão que houve com os ingleses e americanos durante a guerra foi à volta do volfrâmio e não o tungsténio. Qualquer pessoa sabe isso e até há um romance de Miguel Torga.

Segundo, admitindo que Portugal tinha 39 toneladas de ouro no início da guerra e 400 no fim - porque não se sabe que números são esses -, como é que isso implica que o ouro tenha sido alemão, para não dizer judeu ou nazi? E logo a Alemanha que em 33 estava no nível zero financeiro. A não ser que os judeus estivessem na posse de todas essas toneladas de ouro - o que daria razão a quem os critica -, não se entende onde podiam os alemães ir buscar essas quantidades. De resto, o padrão ouro acabou em 30, por isso ninguém mandava ouro para Portugal para pagar exportações portuguesas de qualquer maneira, como é óbvio, e só no mundo delirante de iavé é que os malvados dos nazis pagavam as compras de mercearia com moedas de ouro feitas de dentes de pobres judeus.

O ouro que o Estado português adquiriu foi pago com o suor dos portugueses, meu merdas. Nem sequer é com petróleo como o dólar que andas a machambar ao angolano.

Terceiro, quem está a espalhar a teoria de que Salazar - logo, o Estado português, logo Portugal, "lavava" o ouro fosse de quem fosse és tu, e por isso és um belho filho da puta.

Resumindo, não tens referências de nada do que inventas, claro; apesar de dizeres o contrário, és um filho da puta que não perde um oportunidade para denegrir e mentir sobre Portugal, por todas as maneiras possíveis, enquanto garantes que não na mesma frase.


Anónimo disse...

http://www.palestinechronicle.com/israels-racist-rabbis-hate-the-gentile/?print=pdf

Ricciardi disse...

"Desde logo, a grande questão que houve com os ingleses e americanos durante a guerra foi à volta do volfrâmio e não o tungsténio" muja
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Muja, eu vou falar baixinho para ninguém ouvir o disparate que disseste. Tungsténio e Volfrâmio é a mesma coisa.
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Ahahahaha ( riso num timbre inaudível)
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Rb

muja disse...

E já que falas em ódio aos judeus, fica um excerto interessante do livro do Schacht que ilustra bem que é que são os verdadeiros inimigos dos judeus, não como entidade étnico-mística delirante, mas enquanto pessoas como as outras:

My attitude makes it plain that I had the strongest desire to find a solution to the Jewish question which Hitler would find acceptable.

I put it to him that the terrorist treatment meted out to the Jews was a political error, and that he ought to use other means if he would be rid of the German Jews. I pointed out to him that the Reichsbank had estimated the value ofJewish property in Germany at around six billion Reichsmark. I suggested that this Jewish property should be administered by an international trust committee, and that on the basis of the security of this property at its valuation of 6 billion, a dollar loan amounting to some 1,5 billion Reichsmark should be raised. Jews all over the world would be invited to subscribe to this loan. I thought that the taking up of such a 1,5 billion loan should not prove too difficult for the many well-to-do Jews living abroad. Out of the Dollar proceeds of this loan the trust committee would give each German Jew who intended to emigrate a suitable amount which would enable him to make a new life for himself in another country. This would not only serve the interests of the emigrating Jews, but also those of countries which hesitated to grant entry to penniless Jews. The German Government would guarantee payment of interest in Dollars, and undertake to repay the loan within 20 years.

Astonishingly enough Hitler agreed to this suggestion, and authorised me to negotiate with my London friends in order to ascertain whether such a plan were feasible. Accordingly, early in 1939 I went to London, and first of all put the plan to Montagu Norman, governor of the Bank of England. He approved of my proposals, and arranged for me to discuss them with one of London's most prominent Jews, Lord Bearstead, the chief of the well-known firm of Samuel&Samuel. He signified his agreement to the plan,but remarked that he would have to discuss it with the spiritual leader of the London Jews: Chaim Weizmann. Two days later he returned to tell me that unfortunately he could not accept my proposal, because Weizmann had been vehemently opposed to the plan. No reason was given. I had to resign myself to the fact that my attempt to give the German Jews their personal and political freedom through. a financial transaction had failed, although it was not even a question of a forced sale, but merely one of an interest'- bearing loan which would be repaid, and which would also leave the Jews with their German property intact. I have never understood why my plan was rejected.


A razão, bem na sabemos hoje: os judeus estavam já destinados, fosse como fosse e a qualquer custo, a serem despejados na Palestina, porque tal era indispensável para a execução desse delírio tribal dos que os dizem proteger.

Por outro lado, este excerto mostra bem quem é que decidia as coisas. A vontade de alguns dos maiores financeiros do mundo não era suficiente para realizar coisas que afectassem o destino de milhões de ditos judeus. Sem o saberem, esses milhões de pessoas estavam já sob domínio e sujeitos ao destino que lhes quisesse dar uma minoria de fanáticos que naquela altura comandava já total poder político e cuja aprovação requeria e a ela se submetia até quem dirigia a finança internacional.

muja disse...

Pois é, tens razão ahah! Que não se diga que não ta dou quando a tens.

Mas não deixas de ser um belo filho da puta.

Ricciardi disse...

Eu vi logo que não percebias um corno do assunto. Apesar disso não chamei nomes à senhora tua mãe.
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Olha que estás mesmo quase quase a fumegar pelas narinas como o porco do concerto dos Pink Floyd. Será fumo, será gás; tungstenio não é certamente e o Volfrâmio não bate assim.
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Desculpa mas ainda me estou a rir do recibinho.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...
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Anónimo disse...

Rb tu e os teu rabinos rabetas é que são uns porcos cobardolas, são muito valentes com os palestinianos mal armados e pelintras, mas quando os russos aparecem borram-se todos. Já no tempo dos nazis e dos romanos foi assim.

E Tungsténio não é o mesmo que volfrâmio seu anormal, apesar de neste caso se estar a falar do mesmo.

No entanto continua tudo à volta da farsa do "ouro nazi" do qual tu e as putas que serves não viram um tostão porque não tinham nem têm provas de porra nenhuma, é apenas mais uma fraude "holocáustica".

Vai lá ter com a tua familinha de ladrões do BES, e não comas carne de porco porque estás proibido de canibalismo.

Quanto ao ódio, está bem à vista o que os vossos rabin(h)os dizem, vocês são iguais aos do daesh, com a diferença que os outros ao menos não são cobardes.

prolar disse...

Por amor da santa mãe do salazar, não comecem vocês também a usar o dicionário Washington-tel-aviv e a tratar o estado islâmico por daesh que eu tenho um tromboembolismo.

Apache disse...

“Tungsténio e Volfrâmio é a mesma coisa.” [Ricciardi]
Na discussão em causa, podem ser considerados sinónimos, mesmo em Química são muitas vezes usados como sinónimos. Mas parece-me que o mais correcto seria chamarmos Volfrâmio (ou Volframite) ao minério (que contém, essencialmente, Tungsténio, Ferro, Manganês e Oxigénio) extraído da mina e Tungsténio ao metal (quase) puro, obtido pela indústria siderúrgica.



“Nunca nos esqueçamos que a Rússia tem um PIB equivalente a uma Itália. Pouco mais que a Espanha e Portugal juntos.” [Ricciradi]
Actualize-se. PIB (em paridade do poder de compra, em 2014, em biliões de dólares): de Portugal e Espanha – 1,85; da Itália – 2,13; da Rússia – 3,58. Fonte: CIA

Anónimo disse...

Curiosa, oportuna e extremamente exclarecedora a informação que Muja aqui trouxe através do pedaço de texto que reproduziu. Desconhecia e gostei bastante de ler.

Informações preciosas, como esta, que volta e meia Muja aqui vai deixando e também no Porta da Loja e nem imagina o quão úteis elas se tornam para a descoberta de algumas das poucas verdades que ainda permanecem no segredo dos deuses sabe-se lá por que bulas (ou será que se sabe bem demais?) E sobretudo para que se desmontem de vez os poucos tabus que teimam em subsistir contra toda a evidência.

De parabéns estará sempre o Dragão pelos magníficos textos e a reprodução de fragmentos d'outros tantos, (quase) todos imperdíveis (o 'quase' refere-se ùnicamente àqueles que ele sabe:), que desde há muito vem publicando sobre os mais variados temas, muitos dos quais se intercruzam e de que maneira com aquele que Muja agora aqui trouxe.
Maria