quinta-feira, janeiro 28, 2010

Traídos pelo défice (ou pelo Castelo do Queijo)

Visto que hoje é 28, ontem foi dia 27 (descobri há bocadinho, dia de Santo Holocausto)... e, todavia, pasmai ó leitores, no Blasfémias, acabo de comprovar com a plenitude destes que a terra só não há-de comer porque o fogo se lhe antecipará, nem a Helena Matos, nem o (ó tempero, ó molhos!) inefável CAA se dignaram acender uma velinha que fosse. Quer dizer, nem postal, nem postala, nem postalinho: um deserto de lágrimas! Uma secura trans-saariana digna dum Paris-Timbuktu! Que pode significar um megaprodígio destes? Que poderemos esperar ou ante-visionar na sequência de tamanha despiedade? Que audácia inaudita adentanharão a seguir: convidar-me para escrever no Blasfémias?


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