Pois parece que cellfonar mata mais.
Essa, pelo menos, é a conclusão do Professor Vini Khurana, um « top British neurosurgeon who has received 14 awards over the past 16 years, has reviewed more than 100 studies on the effects of mobile phones. »
Entretanto, ciente disto, o que me preocupa não são os agarrados ao celfone - para mim, desde as arenas de aula às arenas de touros, podem dar na orelha onde muito bem entenderem e quantas vezes lhes apetecer e o saldo permita. Não, o que me preocupa somos nós, os celfonadores passivos, que temos que levar com aquele veneno ambiental ao pé de nós. Pelo sim, pelo não, enquanto a ASAE não toma medidas higiénicas, eu, da próxima vez que alguma daquelas antropocabines ambulantes desatar a dar no vício e a irradiar a menos de cinco metros da minha mui alérgica pessoa, saco-lhe rapidamente aquela merda e quebro-lha logo ali, contra chão ou parede (conforme me parecer mais indicado na altura), em mil pedaços. A seguir, já sei que o telemeliante poluidor vai desatar em despautérios e impertinências para os quais sou dotado de ínfima paciência e nenhuma tolerância. Pelo que aproveito a embalagem e, quebrada a prótese, quebro-lhe também a cara junto com o focinho e as ventas. Sei de antemão que me vai saber bem, tanto mais que santifico, dessa prática e expedita forma, o útil com o agradável.
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