quinta-feira, novembro 22, 2007

Portugayo 2007

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Por falar em lóbis...
No «Resultado do Concurso de Apoio Financeiro Directo à Produção de Longas Metragens de Ficção - 2005 », do ICAM podemos constatar o seguinte:

«A Outra Margem", de Luís Filipe Rocha - 650.000 euros (a fundo perdido)

Seguido, mais adiante, do «Resultado do Concurso de Apoio Financeiro a Co-produções Luso- Brasileiras no âmbito do protocolo Luso-Brasileiro) 2005»:

«A Outra Margem», de Luís Filipe Rocha - 150.000 dólares (a fundo perdido)

Agora a boa nova: "A Outra Margem" é um dos dois filmes representantes de Portugal na "edição deste ano do Festival Internacional LGBT - Lésbico, Gay, Bissexual e Transgénero, a decorrer em Montreal, Canadá".

O argumento? Uma história edificante, o drama pungente dum travesti que perdeu o gosto pela vida e do seu sobrinho mongolóide, mas alegre.

Estou convencido que, para efeitos de exibição, será classificado como "para maiores de 6 anos" e terá visitas de estudo organizadas pelas escolas. É sempre bom saber que o erário público serve para subsidiar arte desta superlativa qualidade. E é reconfortante, aos dois milhões de pobres, aos milhares de desempregados, precarizados, hipotecados e escravos periclitantes deste país, saberem que o seu sacrifício não tem sido em vão. Que há todo um eficiente sistema de recolha e redistribuição a dar excelente uso às suas bem sacadas e esmifradas contribuições.

9 comentários:

Anónimo disse...

esse lobbi mais o judaico minam qualquer sociadade de valores cristãos! e tem particularidade em comum, de serem sempre vitimas, os coitadinhos...

Em Barcelona até ja conseguiram criar um tribunal, para condenar comportamentos, ditos homofobicos...

Anónimo disse...

Viva o Dragão!
Só por ele é que tomamos conhecimento destas merdas!!!

Anónimo disse...

Os subsídios do ICAM sempre foram um belo tacho, com ou sem GLBT. Neste caso em concreto, nem acho que tenha sido bem o lobby gay a falar mais alto (muito embora), mas mais uma espécie de "impressionismo Almodovar" ("copycatting" puro, com a adição do puto mongolóide para satisfazer os ensejos das donas de casa deprimidas - it's all about the audiences baby), tranvestido em português, que justificou os subsídios. Acho eu.

joshua disse...

Temos de organizar uma peregrinação completamente nus a esses cinemas inexistentes, máquina de engordar gordos.

Anónimo disse...

Eu ás vezes penso:
Quando for tudo judeu e paneleiro como será este mundo paradisiaco?

-Ainda haverá pobres?
Então quem lhes fará a comida kochxa(r)?
E quem serão os gentios escravos ou as vítimas do roubo?

-Haverá crianças?
Como? Pelo enrabanço mágico?

-Ainda haverá rabichas de fato de macaco a cheirar mal, com piolhos na barba e ás cabeçadas à parede a queixar-se a yhaveio-se?
-E de que é que se quiexarão na altura da síflis?

Anónimo disse...

-E de que é que se quiexarão na altura, da sífilis? Ou dos tampões que usam no olho do cu para não se borrarem?

zazie disse...

o que já me ri com esta passagem do sobrinho mongolóide mas alegre

":O))))

Anónimo disse...

Ó Dragão, um mongolóide é um habitante da Mongólia, ou diz-se (adjectivo qualificativo)de todos os democratas?

Puro-azeite-virgem

Anónimo disse...

Mais umas "minudências" para a criação de públicos "GAY"...