«Somos anões que treparam aos ombros dos gigantes. Desse modo, vemos mais e mais longe do que eles, não porque a nossa vista seja mais aguda ou a nossa estatura maior, mas porque eles nos erguem no ar e nos elevam com toda a sua altura gigantesca (...)»
- Bernardo de Chartres (Séc. XII)
3 comentários:
Obrigada, caro Dragão.
É isso mesmo: imagem bela, clara como água pura, e que não esquece.
O meu sério prof de História de Filosofia, que se ri da forma como ''os que têem as certezas '' de hoje, se riem dos ''criacionistas'', etc., dizendo que é preciso estudarem os antigos - para saber do que andam a falar - concordaria também.
Bem, cumprimentos
A ver se faço alguma coisa para que um dia algum desses gigantes me pegue ao colo um bocado... :)
Quando me deparei a primeira vez com esta frase o texto exprimia a crítica para com uma tendência da idade média de uma posição só ser válida se tivesse sido abordada por Gigante (Personagem da antiguidade). E com a luta que personagens como Newton tiveram de enfrentar para criar algo novo, precisamente o que esses Gigantes tiveram de fazer na sua altura.
Todos nós somos anões, por geniais que sejamos, hoje em qualquer época. Só poderemos chegar a Gigantes pelo alcance do nosso legado, aquém e além dor...
É pena que hoje existam tantos anestesiantes?...Concordo, mas a dor, cada um sabe da sua.
Sr. Dragão:
Obrigado, pelo crédito (generoso) e pelo esclarecimento (esse, verdadeiramente magnânimo); Newton fez uma citação, ou melhor, parafraseou.
PS: não me parece que a ciência complique...
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