«Suécia: polícias passam a poder usar turbantes e outros símbolos religiosos
Ou toucados de penas... Ou barretes de pai Natal... Ou gorros e cachecóis do Benfica... Ou bonés mais os respectivos penteados rasta... ou máscaras e carrapitos vudu... ou chapéus mormon... ou ossinhos de canibal... ou tonsuras monásticas... ou barretes de hooligan... ou capuzes do Klu-klux-klan... ou... enfim, há toda uma panóplia de modelos.
Congratulo-me. Afinal, não estamos sós. Não é só aqui, na lusa paróquia, como diz o outro, que é "carnaval todos os dias".
Falta-lhes agora legislar, presumo, sobre a roupa interior. Hoje em dia, nestes "países evoluídos", tão importante como policiar e formatar o que um gajo pensa é controlar que cuecas um gajo veste.
Mas, bem vistas as coisas, não surpreende que a Suécia, com todas as suas maravilhas sociais, seja o país da Europa com maior taxa de suicídio. Este, o dos barretes, é só mais um capítulo nessa mórbida senda. Em rigor, um sintoma evidente de que a epidemia já começa a alastrar dos cidadãos ao próprio Estado.
Ou então, que sei eu, estavam tão entediados, chateados com tanta perfeição social, que decidiram importar sarilhos. Não sei porquê, mas já imagino polícias suecos de turbante aos tiros a polícias suecos de "kippa"; e vice-versa.
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