Por causa da merda do blogue, o Dragão tem descurado os estudos. Neste momento, entrega-se a profundas investigações, cogitaduras e análises. As iditoras perseguem-no; o mundo sustém a respiração e aguarda. Há Tops para tomar de assalto. Está ali dentro, o desgraçado, a digerir compêndios e tratados, a pôr a escrita em dia e a compor minimamente o CV...
Vós, se quereis saber, enquanto decorre este seu retiro monástico, passai em silêncio, babai-vos de inveja, ou então ide pastar!...
8 comentários:
Não há nada como o estudo!
Dragão,
O pessoal aqui do bairro apercebeu-se -- pela fotografia -- da desarrumação da tua biblioteca/escritório.
Não te preocupes, nem sequer te distraias com isso. A malta tá já a caminho, devidamente apetrechados, para te fazer uma limpeza completa às instalações.
Houve uma zaragatazita para se conseguir compor o grupo de trabalho -- havia já gente a mais -- mas a coisa tá resolvida. O entusiasmo é enorme: canta-se hinos, etc...
Vamos te pôr a casa num brinco. Para já, não mexas em NADA, concentra-te nas investigações, nas cogitações e nas análise. As limpezas são connosco.
Entretanto, um fraternal abraço.
Ass: Renegado
P.S.: E importante: Não é para agadecer. Nada disso, hã!
Só tenho pena que o produto nacional, do melhor que há na europa, seja descurado a favor do maralhal, perdão, mamalhal estrangeiro.
Desde a nossa pinga até ao queijinho da serra, vi satisfeito odes ufanas às iguarias nacionais. Mas não deixo de protestar com V., por ter mandado às urtigas o verdadeiro produto nacional, que enlouquece qualquer homem indecente na Terra.
Sim. Estou a falar do mulherio da Lusitânia pátria. O amigo meter mamalhal de fora e perder a oportunidade de cantar hossanas às mulheres portuguesas belas e malucas, o melhor que a produção nacional consegue, revela que tem estado a trabalhar demasiado dentro de casa.
Veja lá, meu caro amigo, que até a estrangeirada já descobriu o verdadeiro produto nacional de alta qualidade e elegeu a menina Lilina Queirós como verdadeiro postal de Portugal. E arredores.
Veja lá, Portugal tem uma produção de tão alta qualidade e, nem vale a pena invocar as mulatas, verdadeiras obras-de-arte da produção nacional, nem invocar a inteligentíssima política de Afonso de Albuquerque nas Ásias, que não há homem que resista ao nosso produto nacional. E por isso a distinção de Liliana Queirós, mais bem prendada que o homónimo adjunto do Ferguson.
V. com certeza que está encafuado no seu castelo pessoal, enfadado e desatento. Mas relembro-lhe que o produto nacional tem altíssima qualidade. E se o desejar comprovar, nada como sentar-se num banquinho de um jardim público, de uma qualquer das nossas urbes, e deleitar-se com as formas, beleza e porte, do nosso tão amado e desejado mulherio.
Todavia, creio eu, e talvez com razão, o amigo Dragão vai reconhecer a sua falha imperdoável e dar-nos uma amostrazinha do produto nacional. De alta estirpe e qualidade, pois com o seu bom sentido de oportunidade e escolha do mamalhal estrangeiro, melhor fará na escolha do nosso produto nacional.
Felicidades para si e para o seu blogue. E dê uma vista de olhos a este par de botões de rosa, de encher o olho a qualquer bom apreciador de flores lusitanas.
http://clientes.netvisao.pt/kapoww/E_Figueira.jpg
O post não é do Dragão, é meu, ó bacano!...
Se tem reclamações a fazer, é comigo. Mas digo-lhe já que em matéria de mulheredo, nada de xenofobias, hein!...
Mas é evidente, prezado Caguinchas, e devia até fazer-se uma agressiva campanha junto do poder politico, no sentido de se abolir, no que se refere ao conjuge marido (e apenas a este), o dever de fidelidade quando o adultério fosse cometido com uma estrangeira -- e não seria mais do que legalizar um facto que já é motivo de orgulho em qualquer conversa de homens numa boa tasca portuguesa.
E viva Portugal!
Ass: Renegado.
Vou pastar, então...
"...este par de botões de rosa..."
ehehehehhe
c'a-gnorância, carago, foda-se!
Botão de rosa é um beijo no ilhó, mais nada!
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