Acho que me divertia à grande. Fazia o que muito bem me apetecesse, ia pra onde muito bem me desse na real gana, nunca mais trabalhava nem aturava certas porcarias com que cismam de me oprimir, desde pequenino. E, depois, quando estivesse de papo cheio, bem saciado e já não me apetesse brincar mais, pegava na tal arma e atirava com ela aos americanos!
Sempre me ensinaram: o seu a seu dono! Que é o mesmo que dizer: "a César o que é de César, à américa o que é da américa!"
Além disso, o melhor deixamos sempre pró fim...
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