Numa daquelas sondagens próprias da quadra, o Paulo Portas foi eleito "o pior político do ano" cá do burgo. Eu diria mais, a continuar assim, ainda alcança o título de "pior da década". E isto, banzai-vos pr'aí à vontade, em nada me reconforta. Pelo contrário, preocupa-me. Preocupa-me mesmo muito.
Se fosse num país normal, era o Paulinho que a esta hora estava preocupado. Mas a normalidade dos países já foi chão que deu uvas. Aposto até que está todo vaidoso e ufano.
É que como, nos dias que correm e sobremaneira por estas bandas, o lema vigente, a ética campeã é "quanto, pior melhor", ser eleito o pior só traz prestígio. A continuar assim, Deus tenha piedade de nós, ainda ganha as próximas eleições.
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