Um artigo científico onde se expunham as semelhanças genéticas entre os Palestinianos e os Judeus sefarditas causou imenso escândalo...
Agora adormeçam-nos com cegarregas da "liberdade de expressão" e outras lengalengas de embalar meninos.
Até porque são curiosíssimos estes tempos em que desgraçadamente vivemos. Por regra, todo o nazismo é execrável, todo o nacionalismo hediondo, todo o racismo nojento e todo o colonialismo infame. Excepto, como é óbvio, em se tratando do sionismo israelita. Aí, súbita e meticulosamente, o nacionalismo devém absolutamente virtuoso, o racismo extraordinariamente benigno e o colonialismo vai imacular-se e legitimar-se a episódios bíblicos de mais de 2000 anos. É a excepção que confirma a regra? É a raça excepcional, sobrehumana?
Não sei. Mas suspeito bem, porque vejo e porque se vê nitidamente (cada dia com mais clareza), que quanto mais a humanidade vermina e rasteja, maiores eles parecem. Mais majestosos, geniais e superlativos. Não me restam grandes dúvidas que no dia, já não decerto longínquo, em que estivermos todos reduzidos a homúnculos morais, sobranceirem então eles, em toda a sua pujança, realeza e esplendor. Nesta miserável terra de cegos, quem tem um olho é rei. E mesmo quando esse olho é cego e sujo, a vantagem é daquele que levou milénios a treinar-se e adestrar-se nele. E a fazer dele periscópio.
Mas eles, quem? - Os "Judeus"? Alguns sê-lo-ão, com certeza, os proxenetas globais deste mundo, eventualmente os mais tartufos, ascáridas e jactantes. Outros, menos berrantes, são doutra esporradela qualquer. Mas todos se irmanam na grande puta que lhes serviu de mãe e no cornudo enxofradinho que imaginam e emulam feito pai. Piores que eles só mesmo aquela escória gentia, judaica, avulsa, burguesa em suma, que lhes delambe o rabo e lhe inveja o monco.
Se o nazismo alemão foi uma bela merda, o nazismo kosher mete nojo aos cães.