O proprietário pode dar-se por felizardo. Se em vez de milho trangénico tivesse plantado cannabis, os eco-zeladores não se teriam ficado por um hectare: tinham-lha fumado toda.
Já que neste país, em que nunca nada se faz, pois que de "brandos tomates" está atulhado, é de aplaudir quem, contra a lei (e o capital) toma tal destemida medida. Aprendessem estes "pobres"(em todos os sentidos) Agricultores e os próprios funcionários do Ministério da Agricultura, a selecionar as Sementes (duma maneira natural) que mais resistentes são para o habiente nacional, e já os folhis da Ptua da MONSANTO teriam que se dedicar a outra tarefa, talvez Reactivar os Murchos e Brandes TOMATES NACIONAIS!
Tenho sérias dúvidas sobre o milho, ou qualquer outro produto, transgénico. Do meu ponto de vista a actuação da GNR foi uma miséria. Agora, a actuação destes chamados ambientalistas é totalmente inadmissível. Com que direito estes homens e mulheres, e não jovens, entram por uma propriedade alheia e destroem o produto do trabalho de alguém, só porque não concordam com o que está a ser feito. Mais, muitos destes chamados ambientalistas, se não a maioria, nem portugueses são (daqui a dois dias onde estarão?). É nestas alturas que o tio António gera saudade. Carlos
5 comentários:
Imperial Senhor, nem mais,
Se é que dúvidas houvesse.
'Isto' da ecologia
Não é bem o que parece...
Já que neste país, em que nunca nada se faz, pois que de "brandos tomates" está atulhado, é de aplaudir quem, contra a lei (e o capital) toma tal destemida medida.
Aprendessem estes "pobres"(em todos os sentidos) Agricultores e os próprios funcionários do Ministério da Agricultura, a selecionar as Sementes (duma maneira natural) que mais resistentes são para o habiente nacional, e já os folhis da Ptua da MONSANTO teriam que se dedicar a outra tarefa, talvez Reactivar os Murchos e Brandes TOMATES NACIONAIS!
O Cavaco falou bem!
Tenho sérias dúvidas sobre o milho, ou qualquer outro produto, transgénico.
Do meu ponto de vista a actuação da GNR foi uma miséria.
Agora, a actuação destes chamados ambientalistas é totalmente inadmissível. Com que direito estes homens e mulheres, e não jovens, entram por uma propriedade alheia e destroem o produto do trabalho de alguém, só porque não concordam com o que está a ser feito. Mais, muitos destes chamados ambientalistas, se não a maioria, nem portugueses são (daqui a dois dias onde estarão?). É nestas alturas que o tio António gera saudade.
Carlos
Gostei do humor do seu post, mas neste caso em particular alinho com os anti-milho transgénico.
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