Ainda que me pareça, o lema final, impregnado dum valente optimismo. Lá que os melhores morram e vão para o Céu, ainda sou capaz de acreditar. Pelo menos que morrem, não tenho dúvidas (mas tenho pena). Agora os maus, Caro Francisco... Em que país fantástico é que isso se passa? Em Portugal, pelo menos, já ganhou foros de lei: nem morrem nem vão pró inferno. Pelo contrário, multiplicam-se e vão pró governo.
Inferno, a haver algum, é só mesmo aquele em que nos fazem a vida.
4 comentários:
Lapidar, lapidar.
Bfsemana, abraço.
Se o Inferno é para a eternidade,se quem lá cai não tem saída, então ele será tão bom ou tão mau como o Céu. Qual será pior: gritos e calor ou ausência de sexo (anjos) e harpas a tocar por toda a eternidade?
Se não há esperança também não pode haver sofrimento.
Concluo que mau mesmo deve ser o Purgatório. A angústia da preparação para finalmente ver Deus face-a-face. Quem escolheu noiva por computador vai em vantagem.
Não sei se lhe diga?
É lixado, diria até uma autêntica macedónia!...
Nestes termos, não sei a quem é que Deus irrita mais, se à direita se à esquerda???
Diria genericamente se irrita mais uns, confunde dramaticamente os outros.
A César o que é dele, e ao Augusto Dragão um abraço.
Não cheguei a ver aquela peça de teatro...
As raparigas boas vão para o céu,as más para todo o lado.
Creio que com os rapazes acontece mais ou menos o mesmo.
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