Tem, mais uma vez, toda a razão, caro Dodo.
A sua graça não é Dodot, como eu estúpida e inadvertidamente teimei, mas sim Dodo. Tal qual a minha não é Drago, mas Dragão.
Penso que é o anglicismo que me contunde. Se estivesse escrito na língua de Camões, ou seja, "Dodó" (s.m., grande ave palmípede das ilhas Maurícias, hoje extinta), eu talvez não dislexasse tão facilmente. Assim, penso que a minha proverbial anglofobia prega-me (e a si também, coitado, por tabela) destas partidas.
Isto não serve de desculpa. Até porque não a tem. Sou só eu a tentar perceber o fenómeno.
Seguem, como indemnização, duas caixas de cerveja.
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