Ultimamente, tem-se alardeado um aumento de anti-semitismo na Húngria. Sabemos como esta nação tem vindo a desalinhar com o eurocídio instalado (ou, no mínimo, auto-flagelação europeia organizada). Naturalmente, faz parte do kit lobisomen de arremesso: fascista leva sempre anti-semita de bónus. Qualquer governo nacional que trate da defesa dos interesses dos seus governados acima dos interesses da seita global, ou seja, qualquer governo que governe recebe logo, por tabela, uma série de ápodos e, se teimar em não arrepiar caminho, apanha com uma revolução colorida ou bombardeamento a preto e branco por causa das tosses.
Entretanto, a explicação destes acessos crónicos de anti-semitismo, por parte das agências hagiográficas de plantão, concentra-se na má índole ancestral dos goyim e duma espécie de pulsão maléfica e odienta destas vis pessoas contra a mais santarrona, desvalida e perseguida das raças (religiões, taras, grupos excursionistas, ou o que diabo seja). Se atentarmos no intercâmbio afectivo entre os actuais israelitas e os seus vizinhos (internos e externos), vemo-nos, no mínimo, compelidos a um volumoso cepticismo quanto à santidade atávica dos auto-eleitos.
Todavia, tanto quanto o presente, também o passado está cheio destes "intercâmbios", infelizmente, tão comuns e corriqueiros entre povos e pessoas, mas, ainda mais, entre os tais auto-eleitos e quem quer que tenha o azar de suportar a sua santidade.
Para a Húngria actual, voltando ao assunto, a imprensa israelita encontra explicação para o "anti-semitismo" galopante no aumento de imigrantes muçulmanos. Quão conveniente! E ainda por cima num país que leva o seu anti-semitismo à integridade que o próprio termo atesta e merece: não distingue semitas, sejam eles muçulmaníacos ou judofrénicos. De resto, é bem conhecido (e vituperada) a posição do governo húngaro quanto às excursões organizadas pelo canibal Soros e amigos. E não é exactamente de portas abertas, ou sequer entreabertas.
A verdade, porém, é bem mais prosaica. Os húngaros detestam judeus pela mesma razão que eu, por exemplo, abomino o canibal Soros (que é judeu nascido na húngria). Direi mais, se o antropófago Soros servisse de bitola absoluta para a qualidade dos judeus húngaros, então admirar-me-ia até como é que, mais que detestá-los, os húngaros ainda não romperam em pogroms.
Qual seja o motivo antigo, repetido e recorrente, para essa má relação, o texto seguinte serve de pequena amostra.
E demonstra, à saciedade, duas coisas: que os judeus não são a epítome da santidade; que os judeus nem sequer são todos iguais (e nunca é demais acautelar contra estas generalizações por atacado, preâmbulo para extermínopédias tipicamente semitas).
«Hungary got more than just a “slight dictatorship”.
Stalin gave the job of colonising Hungary to one of the twentieth century’s
most evil despots, Matthias Rákosi, the shrewd, vengeful and poisonous boss of
the Hungarian exiles in Moscow. Born “Matthias Roth” on March 9th, 1892,
the son of a Jewish grocer, he had studied banking in Budapest, and had visited
Hamburg and London on a scholarship. Captured by the Russians in the First
World War and interned in Siberia, he had become a Communist and actually
met Vladimir Lenin in Petrograd in 1918. Lenin sent him to Moscow, where he
became an expert on the organisation of underground cells, and then fed him
back to Hungary in 1919, where a weasel-faced Béla Kun was just setting up a
Communist regime.
The country would not easily forget the 133 days of Kun’s “Soviet republic”.
Organised murder gangs, of which a later Reinhard Heydrich or Adolf
Eichmann would have been proud, prowled the country on the orders of Otto
Korvin and Tibor Szamuely, liquidating “counter-revolutionaries” without trial.
In the same year Kun and his followers fled to Moscow, where they split into
several rival factions. Rákosi, who had been one of Kun’s officials, opted for
Austria; he outlived his welcome there in 1920 and returned to Moscow. The
new regime, led by Admiral Horthy, liquidated the rest of the Communist leaders
in what came to be known as the White Terror. Since Kun and all his cronies
had been Jews, the pogrom had unmistakably anti-Semitic overtones.»
(...)
Spice was added to the poison by the perception that Rákosi’s leading henchmen
returning from Moscow were Jews.
There was Ernest GerŒ, the slim, vulpine, black-haired organising genius,
aloof and friendless, an intense bundle of nervous energy. Born “Ernst Singer”,
he had served Béla Kun’s regime and gained notoriety in the Spanish Civil War.
It was he who recruited Ramón Mercader, the man who would assassinate Trotsky
in 1940.
Then there was the ex-printer’s apprentice Michael Wolf, who became
Michael Farkas, Rákosi’s sinister minister of defence after September 9th, 1948.
He too soldiered in the Spanish Civil War, spent ten years organising a Communist
youth movement in Czechoslovakia, became a full NKVD officer in Moscow
and never completely shed his sing-song Slovak-Jewish accent. The fourth man
in this quartet, the journalist Joseph Révai, became dictator Rákosi’s “Dr.
Goebbels” – his propaganda minister.
The regime’s high Jewish profile caused deep popular resentment, as Jay
Schulman, an American sociologist who investigated the phenomenon, emphasised:
“The Communist leaders were perceived as Jews by almost 100 per cent
of the people we have seen.”
There was ample proof in their interviews. One well-educated engineer remarked
in injured tones that the Jews had brought Communism to Hungary and
were the people who were the least injured by it. Jews seemed to him to have
landed all the plush jobs. Nearly all the Party’s funkcionáriusok, the “funkies”,
were Jewish. More important, the senior officers in the hated security police
were Jews. He said, “We had no Jewish question before in our town. But after
the war we saw them destroy the Hungarian parties.
That was the beginning
of the rising antagonism against them.”
Another man, an assistant professor of
economics at the Polytechnic University in Budapest, stated that since the Jews
dominated the committee responsible for assigning professors, “Jews always
got these positions”.
Paradoxically, the anti-Semitism generated by the Communist activities was
so pervasive that many Jews were themselves infected by it. The “big Jews” in
the Party leadership trampled on so many small Jewish businessmen and manufacturers – these Jews were robbed, expropriated and humiliated – that they
forgot their own Jewishness and joined the general outcry.»
- David Irving, "Uprising! One Nation's Nightmare: Hungary 1956"
PS: A obra citada é de 1986. Irving só foi diabolizado e entrou para o Índex, por blasfémia e heresia, depois de 1989.
PSS: De qualquer modo, para aqueles objectores de Irving que larguem aos anátemas, nada como uma fonte sionista, acerca dos supervisores e fontes de inspiração do Rakosi:
PS: A obra citada é de 1986. Irving só foi diabolizado e entrou para o Índex, por blasfémia e heresia, depois de 1989.
PSS: De qualquer modo, para aqueles objectores de Irving que larguem aos anátemas, nada como uma fonte sionista, acerca dos supervisores e fontes de inspiração do Rakosi:
6 comentários:
https://www.youtube.com/watch?v=etXAm-OylQQ
https://www.youtube.com/watch?v=x8OmxI2AYV8
Carlos
Cancro nos próprio EUA:
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/sul-dos-eua-descobre-consequencias-economicas-da-homofobia
Primeiro que tudo, parabéns pelas transcrições, esta última então é verdadeiramente imperdível.
Depois... e porque é mais do que tarde:) o resto do que tenho para escrever fica para amanhã, se Deus Nosso Senhor quiser (e o resto o permitir e que o Dragão sabe o que é).
Vou contar uma pequenina história que revela de algum modo o ambiente político e social que se vivia num país governado pelo socialismo desde o fim da Guerra, no caso a Áustria. Este episódio parecendo estar fora do contexto do tema trazido pelo Dragão, é-lhe no entanto paralelo porque mostrava uma influência doentia e fortemente regeitada pelas populações dos países limítrofes cujos regimes ainda que não sob tutela soviética eram não obstante extremamente inflenciados por este regime. Regime que tutelava os outros regimes socialistas (não soviéticos) que vigoravam então na Europa, sobretudo nos países que gravitavam à sua volta e que antes do derrube da U.S. estavam indubitàvelmente sob a sua alçada mesmo se indirectamente. No caso refiro-me especìficamente à Áustria.
Um pouco antes do 25/4 nós e uma família amiga, fomos de férias à Áustria. Esta família ia visitar, connosco, uma rapariga que durante a Guerra havia sido recebida em pequenina em sua casa em Portugal, daquelas centenas de crianças que tinham sido distribuídas pelos países neutros durante o conflito, onde permaneceriam até este terminar. A miúda esteve por cá cerca de três anos e depois da Guerra regressou ao seu país para junto da sua humilde família. Lá a encontrámos em Viena já casada e com filhos e mais ou menos bem... O trabalho dela era o que por cá chamamos porteira do prédio onde residia cujo andar exíguo lhe fora cedido pelo trablho executado. O marido trabalhava na construção civil. Bem, lá passeamos com a família e também fomos por eles levados a Salzeburgo visitar a cidade. A rapariga era pouco expansiva, embora muito simpática e delicada. Pessoalmente achei-a muito tímida e pouco receptiva a perguntas relacionadas com a política. Os motivos dos seus silêncios só mais tarde os vim a compreender (nessa altura sabia pouco ou nada de socialismos e menos ainda de comunismos) largos anos depois do 25/4, mais concretamente ao dar-me conta influência extremamente nefasta dos comunistas na nossa pseudo-democracia. De facto o nosso novo regime era socialista/comunista mascarado de social democracia como os restantes na Europa..., o nosso não podia ser a excepção. À pergunta de um dos membros do casal que a havia recebido em sua casa e tinha confiança para lhe fazer perguntas mais indiscretas sobre aspectos sociais, a determinada altura perguntou-lhe o que achava dos soviéticos (que mantinham forte influência na orientação política do seu país), ela, sem se esprairar demasiado, respondeu que os soviéticos eram horríveis como pessoas e que os austríacos não gostavam nada sua influência na política do seu país. Não adiantou muito mais. Notava-se nìtidamente que receava pronunciar-se sobre assuntos de cariz político. Teria ela receio de estar a ser 'escutada' e poder vir a ser denunciada por bufos? Mais tarde foi o que me veio à memória, depois de tomar conhecimento do modo como aquela força política actuava em todos os países por ela controlados e mais ainda pelos outros que em supostamente democracias mas onde os partidos comunistas e extremo-esquerdistas eram quem ditava as leis e que são afinal donos e senhores dos regimes democráticos na Europa, colocados estratègicamente nas ante-câmaras do poder para poderem manobrar na sombra. Tal como acontece no nosso País.
Pessoalmente o que mais me causou muita impressão e enorme interrogação, foi ver as ruas e avenidas de Viena quase sem ninguém, os dois ou três traseuntes com quem nos cruzámos aparentavam um ar triste e ausente e no restaurante onde jantámos vislumbrei apenas três pessoas a tomar uma bebida e uma sobremesa qualquer... Nas lojas de louça regional que visitámos não vi clientes..., o mesmo em duas lojas de antiguidades onde só nós éramos os únicos clientes. Vá lá, houve uma excepção (há-as em tudo...) em Salzeburgo fomos ver um Ópera, nós ficámos num camarote e ao observar a plateia verifiquei que esta estava razoàvelmente preenchida. Teria sido por esta ser cidade da Música por excelência e porventura muitos dos espectadores serem turistas amantes de Ópera? Deve ter
sido.
(cont.)
Quando comparei o que vi em Viena com o ambiente a que estava habituada em Lisboa, lojas com inúmeros clientes, restaurantes cheios de gente, as ruas e avenidas com automóveis com fartura e passeantes por todo o lado, cinemas e teatros cheios, os filmes estavam em exibição meses a fio e muitos deles com lotações esgotadas, alguns deles ultrapassam um ano em exibição, nas revistas do P. Mayer, onde havia três exibições diárias, os bilhetes esgotavam frequentemente, etc., etc., fiquei tão admirada que nem acreditava no que estava a ver. Não havia comparação possível entre as duas cidades e já agora entre a política dos dois países. A Áustria era na altura um país socialista com toda a evidência e regido por regras políticas e sociais nìtidamente emanadas da sua vizinha União Soviética. Uma tristeza. Após a implosão da U.S. e passado o tempo necessário a Austria retomou a sua identidade e a pouco e pouco foi-se livrando da canga socialista/comunista. Não há muitos anos, como é sabido, os partidos da direita, em eleições livres, começaram a adquirir a importância que aquele povo sempre lhes atribuiu. Um destes partidos ganhou-as por confortável maioria - a Áustria é por natureza um país conservador, católico e de população direitista - mas este facto não esperado significou um pecado mortal para uma esquerda comunista/socialista que, além de não ter desaparecido do mapa, continuava a mandar na sombra. O ganhador e dirigente desse partido, Georg Haider, acarinhado pelo povo e cheio de carisma, tinha que ter os dias contados e como é da praxe uns tempos depois foi assassinado. Tratou-se de um trágico acidente de viação (provocado), disse-se na altura que o condutor estava embriagado, porém este não bebia alcoól e regressava a casa depois de ter visitado sua mãe. O carro era de excelente marca e Haider era um homem racional, bom condutor e consciente dos perigos (já havia sido ameaçado várias vezes) e conduzia a uma velocidade moderada e o local onde o carro se despistou era uma recta com perfeita visibilidade e sem a mínima possibilidade de um tão brutal acidente poder ter acontecido. Mas não nos admiremos, quando a esquerda quer ver-se livre de um político que se intrometa no seu projecto global ou de alguém famoso que lhe trave os ímpetos diabólicos, fá-lo num estalar de dedos. O mesmo aconteceu com o condutor do carro onde faleceu a Princesa Diana (aliás ela não morreu no acidente, ainda estava viva depois do embate, porém um médico estratègicamente colocado perto do local, acorreu ràpidamente ao acidente e esteve dentro do automóvel imenso tempo(!), crê-se que cerca de quarenta minutos ou mais..., disse que tinha estado a tentar reanimá-la(!) e não obstante o Hospital Pitié Salpetrièrre ficava apenas a dois ou três minutos do local do acidente..., ao qual tivesse ela sido ràpidamente transportada, o que no estado em que se encontrava teria sido mais do que imprescindível, obrigatório, e teria sido salva. Disse-se que o condutor tinha bebido alcoól no bar do Hotel momentos antes de ir conduzir, o que era uma perfeita mentira, o homem tinha tomado apenas um sumo de laranja, o que ele bebeu de facto foi um sumo, sim, mas com droga anesteziante lá colocada por alguém que queria provocar o acidente e matar a Princesa - aliás esta tinha dito a várias pessoas e deixou também escrito que o marido a queria matar para casar com a outra... e foi o que alguém fez por ele e o casamento profetizado por Diana aconteceu mesmo. A mãe do motorista afirmou que o filho não bebia alcoól e lamentou-se de que não a tinham deixado ver o resultado das análises ao sangue efectuadas ao filho nem o resultado da autópsia... A irmã de Diana, que foi a Paris em representação da família, não conseguiu ver o corpo dela. A mãe de Diana lamentou-se por não a terem deixado ver o corpo da filha pela última vez.
(cont.)
(Conclusão)
(Abro aqui um parentisis para lembrar que exatamente o mesmo lamento - não a terem deixado ver o corpo da filha casada, parece que ao da outra filha foi-lhe permitido - proferiu a mãe da mulher do John-John Kennedy que, com ele e uma sua irmã, morreu num estranhíssimo acidente de aviação ao largo de Newport). O mesmo aconteceu a Sá Carneiro, tentaram matá-lo em Londres provocando um acidente de automóvel, não conseguiram. Mas os espíritos malditos nunca desistem dos seus intentos e para terem a certeza que ele não escaparia da próxima vez, contrataram um fulano que fez as bombas (o próprio já o afirmou dezenas de vezes) e outro que as colocou no avião (este também já o confirmou por escrito) e provocaram aquele horrendo atentado com o Cessna para dessa vez ele não escapar. E não escaspou. Sete infelizes foram queimados vivos por obra dos adoradores de Lúcifer.
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