quinta-feira, dezembro 20, 2007

Armários irrequietos




A Nação Sioux quer a independência . Eu acho bem. Até porque ou há moralidade ou comem todos. So o Kosovo merece e é uma urgência, porque não o Dakota e o Nebraska? Já é altura dos Estados Unidos, sempre tão pressurosos a semearem paisezinhos de conveniência na Europa, darem também o exemplo prático.

E também é mais que tempo de começarem a tomar o xarope que andaram a impingir por esse mundo fora. Só o gozo de ouvir o sioux rebelde afirmar:

Moral da história: É uma chatice quando os esqueletos não ficam quietinhos no armário e desatam a querer espernear cá fora.

6 comentários:

timshel disse...

ganda post

Anónimo disse...

Breaking News:
A Graça vai pedir a independência!
Farta de estar sujeita a um regime colonial que nem sabe onde se situa o bairro que foi sede do rei Afonso Henriques durante o cerco a Lisboa, e situando-se bem acima do restante território da capital, reinvidica o seu direito à independência dos betinhos da Lapa e de Cascais que a querem governar!

Anónimo disse...

Ó dragão andam eles preocupados com sistemas anti-misseis, guerra das estrelas e aquela merda vai é implodir. Não será no nosso tempo mas já tem os anos contados!

Legionário

Anónimo disse...

Ganda posta sim senhora !

Os esqueletos no armário também os Sioux (e o último dos Moicanos) os têm: eles são os últimos conquistadores desses territórios até à chegada dos europeus (ou será que eles cresceram do chão ?)

Em termos de chatice: será que os massacres feitos em Angola pelos republicanos em 1915 também contam como genocídio ou será somente um esqueletozinho ?

Hugo disse...

Eu diria mesmo que já passou de validade.
Acho muito bem que se tentem livrar daqueles fdp que quase acabaram com todos os nativos norte-americanos.
Já agora relembrar também os bascos, os irlandeses, e claro também a colonização dos europeus em Portugal.
Saudações

O Réprobo disse...

Não esquecendo, Caro Dragão, a esterilização das Mulheres dos Aborígenes Norte-Americanos, prática que se não entende ter passado sem condenação igual à que visou os Hitlerianos; ou os Chineses no respeitante às Tibetanas...
Abraço