Há cada vez mais indícios de que, de todas as possíveis opções para um novo aeroporto (cuja urgência nas prioridades estratégicas do país é mais que discutível), a Ota é a pior. Não obstante, capacitemo-nos: é precisamente por ser a pior que, com inefável inexorabilidade, e após bater vários recordes de apoios, engenharias e patrocínios, acabará sendo a implementada. Paradoxal? Nem por sombras. Convém não esquecer a latitude e longitude da região onde todo este folhetim decorre. E ter sempre bem presente o lema soberano da nacinha - entenda-se, da nação diminuta ... Que é, como todos -excepto os catalépticos, comatosos e alienados profundos - bem sabemos e já começamos até a ficar cansados de saber: "quanto pior, melhor".
A Ota é péssima? Sem dúvida. Mas, por isso mesmo, é excelente.
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