Os Seminole, uma lendária tribo de peles-vermelhas norte-americanos, compraram o Hard-Rock Café.
Se me garantirem que doravante vão escalpar os clientes, considerarei esta uma excelente notícia.
Só espero que, a seguir, comprem o McDonnald's. Se bem que para o MacDonnald's, o ideal mesmo fossem Apaches. Daqueles particularmente belicosos.
2 comentários:
Não sei se existe. Mas se existe, esse, pelo menos, terá plena justificação. Afinal, a terra era deles.
Não percebo porque é que a ONU não exige uma descolonização imediata, como nos exigiu a nós.
Eu gosto de música rock. A bem dizer, gosto de música. Melhor dizendo, gosto.
Para dizer tudo, desde que entrei num Hard Rock digno do original,em Barcelona, fiquei a matutar que a música rock, o que eu já sabia em parte, é uma pinderiquice do gosto estético-musical.
A música rock exposta nos hard cafes do mundo, é composta por uma série de clichés que me desgostam ao ponto de nem com açúcar os conseguir tragar.
Ver, expostos, os restos mortais de guitarras e de trapos e demais parafernálias usadas pelas "estrelas", desliga-me da música de três acordes e uma batida firme.
Aquilo que é dado a ver nos hard cafés é tão pobrinho que só mesmo com imaginação sonora se compõe uma partitura decente.
Depois de sair do hardcafé em Barcelona, comentei para quem me acompanhava e ainda para a minha filha adolescente que a música é outra coisa, muito diferente daquilo que ali se vê.
E tive vergonha em dizer que gostava de rock.
Eu acho que afinal do que gosto mesmo é de música.
E de café, mas só um por dia e sem açúcar.
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