segunda-feira, dezembro 04, 2006

A Matraca Dominical

Nos meus devaneios de tirano imarcescível e vitalício, o professor Marcelo recebe uma guia de marcha para um Mosteiro de Carmelitos Descalços. Espero que exista. Uma cura de silêncio, em confinamento rigoroso (sobretudo, não o deixem abrir a matraca!) até ao resto dos seus dias só lhe faria bem. A quantidade de asneiras que consegue debitar por segundo mereceria a supervisão permanente e atenta - além duma equipa de psiquiatras pesquisadores - do Livro Guiness dos Recordes.

5 comentários:

josé disse...

Já que me virei para os comentários aqui neste lugar selecto, deixem-me expressar as dúvidas que me assaltam sempre que vejo o "professor".
Não tenho dúvida que seja um excelente professos de direito Constitucional ou lá o que seja.

Tenho as mais fundadas dúvidas quanto à sua competência, técnicas e profissionais, para comentar algo que saia do senso comum mais rasteiro que é o que ouço sempre como comentário a matérias que extravasam os assuntos de direito.

O "professor" tem aparentemente um problema: não pode dizer aquilo que pensa. Diz por isso aquilo que pretende que pensem dele...

dragão disse...

Estás com a patilha em "rajada", ó caro José!... :O)

zazie disse...

"com a patilha em rajada" ´
ehehe

Anónimo disse...

É o martelo ao domingo e o escopo careca (o vito-rino) à segunda.
Dois diferentes, dois anormais: e só disparates!

Anónimo disse...

É mais uma maldição, uma das sete pragas.É o convicto, o homem das certezas cristalizadas.É a forma, sem conteúdo.
bruder