terça-feira, abril 11, 2006

Três conclusões preambulares e duas perguntas

Como ficou demonstrado, à exuberância:

1. O chamado "anti-semitismo" não é património exclusivo de nenhuma época, povo, ideologia, regime ou, sequer, religião.

2. Em contrapartida, o "anti-semitismo" é uma constante ao longo da Civilização ocidental. Desde o período greco-romano até ao século XX, o judeu é visto como uma espécie de "corpo estranho" e, curiosa sintomatologia, é acusado invariavelmente do mesmo tipo de comportamento e de mentalidade. E não são propriamente lúmpens aqueles que proferem os piores diagnósticos.

3. O "anti-semitismo" é um termo incorrectamente usado: porque os árabes são igualmente semitas. O que resulta no bizarro fenómeno de os maiores campeões anti-semitas da actualidade serem os próprios semitas, árabes e judeus, que se odeiam violentamente, cada vez mais, e para lá de qualquer hipótese de reconciliação. Assim, em se tratando de execração dos judeus, devia usar-se o termo judeofobia.

Antes de prosseguirmos com outras conclusões igualmente óbvias, seria interessante propor uma questão para debate:

A judeofobia tem um culpado exclusivo e patológico -os gentios , e uma vítima profissional e sempiterna -os judeus? Ou a judeofobia é uma responsabilidade repartida e é promovida e detonada, desde sempre, por um comportamente sobranceiro, tribalista, fundamentalista, racista (um racismo de génese religiosa) e misantropo dos próprios judeus?

Lembremos alguns preceitos daquilo que constitui a matriz e o cimento da "nação judaica" ao longo dos séculos: a sua "educação"...
Segundo o Pentateuco - (seleccionado por Voltaire):
- "Quando o Senhor vos entregar nações estrangeiras, degolai a todos. Não poupeis um só homem. Não tenhais piedade de ninguém."
- "Se não observardes todos os mandamentos e todas as cerimônias, amaldiçoados sereis na cidade como no campo... Padecereis fome, pobreza. Morrereis de miséria, de frio, de penúria, de febre. Tereis sarna, rabugem, fístula. Tereis úlceras nos joelhos e na barriga das pernas."

Segundo o Talmud:
-"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas." - Baba mezia, 114b
- "Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855
- "É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III c 25
- "Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos." - Abodah Zara
-"É da lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem à categoria dos negadores da Torah." - Coschen hamischpat 425 Hagah 425

Já agora, outra questão:
O que aconteceria se as nossas crianças, durante séculos, fossem educadas segundo os princípios e doutrinas do "Mein Kampf"?... Tornar-se-iam tolerantes e fraternas? Melhor: Tornar-se-iam adoráveis?

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