«O governo angolano promoveu a Nova Cidade de Kilamba como um novo paraíso para a classe média angolana»
O cinismo estarrecedor do projecto: a criação dum paraíso para algo que não existe. Lá não existe. Cá, está em vias de extinção. Ou não morassem em Luanda os faróis guias dos nossos líderes de pacotilha.
Por outro lado, é apenas mais um episódio duma nova tendência mundial: as cidades-fantasmas. Quando abandonou os princípios, o Homem não percebeu que, implicitamente, deixava de ser o fim?
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