Aqui há coisa de uma semana e tal, aconteceu um fenómeno raro: um autocarro com turistas israelitas, na Bulgária, foi interceptado por um suicida explosivo. Do atentado - ou nanocausto, se preferirem-, resultaram cinco baixas no povo mártir. Ainda o fumo não se tinha dissipado e já as autoridades israelaicas acusavam o Hezzbolla e o Irão (devolvendo estes o mimo). Bem, de facto, pode ter sido o Hezzbolla, como pode ter sido a Mossad. Mas porque não a Al-Qaeda, perguntará o leitor nais ingénuo?
O certo é que nisso, ao descartarem logo essa hipótese, os israelitas estão a ser excepcionalmente honestos: já alguém viu alguma vez a Al-Qaeda a atacar alvos judeus? Nunca. Um tabu paradoxal. E um mistério...cada vez mais escandaloso.
PS: Na verdade, entre as baixas contava-se uma mulher grávida, pelo que, tecnicamente, foram seis. Lá está, 6, o número mágico. Escrevam o que vos digo: vai ser mesmo promovido a nanocausto; e razão mais que suficiente, se preciso for, para casus belli.
PSS: Houve um atentado atribuído à Al-Qaeda, no Quénia, que escaqueirou uma instalação hoteleira onde os tipos da Mossad costumavam passar férias. Felizmente, nenhum se encontrava presente à hora da explosão. Pura e afortunada coincidência: tinham acabado de sair.
1 comentário:
Ora, nada melhor do que perguntar:
- O que é a "Al-Qaeda"?
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