Compenetramo-nos de que perdemos de todo a dignidade nacional (junto com o simulacro de independência a prazo) e arfamos doravante convertidos em reles colónia ou sórdida subsucursal da Alemanha quando os minúsculos gnomos necro-proxenetas desta começam a alastrar, a trepar e a exalar ruído eructante entre nós. E quando chegam ao desplante voraz de já nos apontarem nódoas na bandeira e indemnizações veladas em nome do holocausto, sabemos que boiamos definitivamente na sargeta da história, em trãnsito para a estrumeira da propaganda, à mercê de todo e qualquer escaravelho-estercorário que se apresente.
Isto, no mínimo, ainda nos vai custar um dos submarinos. E, claro, uma implementação decuplicada de emergência, no orçamento do Ministério da Educação, para pagar ao Circo de Israel o neo-catecismo dos nossos mestres-escola . Moral da história: vem aí a Nova Religião e Moral obrigatória. Pois; e tanto quanto ver o ensino do holocoiso a ombrear solene ao lado do brasilês e da matemática, como disciplinas nucleares cá da paróquia, eventualmente desde o jardim infantil, vai ter o seu quê de irónico assistir à Educação, em paixão finalmente materializada, a tiranizar as Finanças.
E tudo isso a bem da nacinha e de quem lá mama? Sim, talvez; mas sobretudo dos juros da dívida... e de quem lá mina. Como não diz o povo: Um anão lava o outro...
3 comentários:
Esse ataque pouco diplomático apenas demonstra que os sionistas estão cada vez mais desesperados, visto que "auto-estoiraram" o seu santuário/casino de wall street em 2008 e agora já não tem quito para pagar aos Quislings que andam aí pela Europa fora a apregoar a santidade do holocoiso e quejandos a bem dos israelitas. Já poucos acreditam sinceramente na fábula, excepto alguns oportunistas.
Se conseguirem dos seus banqueiros que se coloque um rabi nos impostos ainda vamos ter que pagar a factura "histórica"...
Por acaso é curioso que fale nos submarinos. Diz que Israel recebeu um ou dois iguais ao nossos, da Alemanha, à palôncia (por causa do holocausto, supõe-se). E diz que são bem bons. Muito silenciosos, híbridos até, muito inconspícuos. Parece que lhes são muito úteis para lhes montarem uns hipotéticos mísseis nucleares que eles hipoteticamente terão e que, assim, poderão hipotéticamente punir nuclearmente todo e qualquer negador do eterno estatuo de eternas vítimas, em qualquer parte do mundo.
Se lhes déssemos os nossos, podia ser que metessem uma cunha lá aos alemães. Diz que têm bons conhecimentos por lá...
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