terça-feira, maio 22, 2012

Indesejável



Acho que era no fórum da TSF. Discutia-se o pagamento de taxas moderadoras para as interruptoras voluntárias da Gravidez, vulgo abortistas, Uns que sim, outros que não, outros que talvez, outros que assim-assim, enfim, o costume destes areópagos. Até que lá surgiu a nossa esquerda partidária, pelos seus porta-vozes do momento, a proferir as costumeiras verdades de estalo. Aprimorei os aurícolos. Neste tipo de questão o chorrilho de alarvidades que os da esquerda emitem consegue esse prodígio raro de superar por larga margem os da pseudo-direita (normalmente, empatam). Não me decepcionaram. Ficou-me na memória um argumento fulgurante: que a mulher deve ter todo o direito, e a maior facilidade (senão mesmo vultuoso subsídio, ajuda de custo, prémio e indemnização) para se libertar do bebé indesejável. Se a expressão não foi exactamente essa - bebé indesejável - foi qualquer ternura equivalente.
Ora, este primoroso conceito - indesejável - deve ser o mesmo que preside ao abondono sazonal dos animais domésticos pelas auto-estradas, dos idosos nos hospitais públicos, dos maridos repentinamente desempregados, dos filhos nos inf..., bem, adiante. Uma vez indesejável, descarta-se. Despeja-se algures. Se os cães são largados à balda, ou os velhos convenientemente esquecidos, a culpa é do Estado que não providencia o devido serviço cirúrgico de interrupção. Umas injecçoezinhas piedosas, por exemplo; uns gaseamentos higiénicos, em salas devidamente assépticas, tripuladas por pessoal competente, outra justa e moderna hipótese. 
Bem, o caso é que a palavrinha - "indesejável" - não mais me largou o resto do dia. Onde é que raio eu tinha ouvido aquilo? Ouvido ou lido...
Só agora, neste póprio blogue, ao reler um postal recente, é que se desfez a incógnita:

Olha, é o Madison Grant, o livrinho de fábulas preferido do Adolfo Hitler.
E ele já avisava, quer dizer, em boa verdade, profetizava: «Esforços para preservar indiscriminadamente os bebés entre as classes mais baixas resultam frequentemente em danos sérios para a raça.»
Como já esclareci anteriormente, o termo raça varia com as necessidades - melhor dizendo, os desejos ou apetites do operador. Ponham lá "mercado", "partido" (como fazem na China, por exemplo), "saúde pública", ou mesmo, no mais rasteiro e sofisticado da coisa, "gaja", e ninguém nota a diferença. É o melhor dos mundos. Pois, oiçam só o poema e digam lá que não resume a propaganda actual: «esforços para preservar indiscriminadamente os bebés entre as classes mais baixas resultam frequentemente em danos para a gaja". Claro, tudo pela gaja, nada contra a gaja. Mas a gaja é só a cobertura, a cortina de fumo. Por trás da retórica é exactamente o mesmo neo-malthusianismo aos molhos, que tanta piedade tem aspergido no mundo.

Conclusão: nesta matéria, a nossa esquerda é, sem tirar nem pôr, nazi. Exagero? Seria neo-nazi se se limitasse a proferir, em tom alucinado, umas quantas enormidades folclóricas e, a limite, mais ruidosas que perigosas. Só que, neste caso (como em tantos outros), não vocifera apenas; não grunhe sòmente. Age. Promove. Justifica, supervisiona e santifica a matança. Organiza o extermínio. Sob o beneplácito da ciência e o chantily da razão. Não´foi só a hipótese de um futuro para milhões de pessoas que, geminada com pseudo-adversários, tratou de esterilizar na forma de país - é a hipótese da própria pessoa que trata de erradicar, freneticamente, in-utero. Portanto, não é só a usual sensiblilidade dum antropófago enxertada num chimpanzé depilado. É nazismo. Nazismo mesmo. E só não escarram, merecidamente, no espelho, porque vampiro não deixa reflexo. Ainda mais vampiro com pele de anjo.


69 comentários:

zazie disse...

Certíssimo.

No outro dia, o tolinho do 57 escreveu no Público que o aborto já tinha sido considerado ético.

Anónimo disse...

O que eu acho interessante na questão da carnificina legalizada, é verificar que as mulheres que a praticam (e os homens que o propõem) fazem um especie de bypass à moral. Quer dizer, tratando-se de matar um filho de forma legalizada não existe moral.
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É estranho, mas se por obras do diabo a lei desevoluisse para legalizar o infanticidio até aos 2 anos de idade, estou hoje convencido que muitos o fariam ao abrigo da proteção moral que as leis parecem conferir.
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Não parece tratar-se de nazismo. Nazismo terá por objectivo o apuramento de uma raça e os meios justificam esses fins. O Abortismo é coisa mais perversa e não tem a ver com seleção e apuramento de um todo, mas antes com desresponsabilização individual. Desresponsabilização, Velhaquice, Comodismo, Direito a alegadamente ser feliz sem empecilhos.
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Coitados, epá ainda tem uma vida pela frente, tem que estudar, beber, ir à discoteca, comprar um carro melhor, ir ao cinema... não pode ser. Aborta e vai de férias.
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Rb

zazie disse...

Foi precisamente a propósito do infanticídio que uma monga pseudo-filósofa defendeu, que o 57 escreveu um artigo no público onde dizia que logicamente a questão fazia sentido, uma vez que o aborto já é tido por ético.

O mongo nem percebe o que diz.

dragão disse...

Zazie,

Que raio é o 57?

RB,

o conceito fulcral do nazismo não era exactamente raça: era Volks -povo. Havia uma facção, a nordicista, do Gunther "a raça", que tinha a paranóia do pedigree louro. Mas havia, de igual modo, outras que achavam essa tara um atentado à coesão do "volks germânico", porque este, como todos os povos da época, era fruto duma grande mestiçagem (no que a diversidade patente de características entre alemãoes do norte, do sul e do leste constituia prova mais que evidente). Basta, aliás, atentar na fisionomia do próprio Fuhrer ou do Dr. Goebells, para perceber que isso da "raça nórdica" não tinha grandes pernas para andar. Terei oportunidade de explicar isto em detalhe, num futuro postal da série "Introdução ao Paradoxo". Aliás, para seu desprazer, em paranóia da raça, os sionistas hão-de bater os nazis por larga margem. Mas em ambos os casos, a questão é mais de conveniência operativa do que, propriamente, de séria convicção.
Assim, quando eu passo um atestado de nazismo à nossa esquerda abortadeira não tem a ver com a raça (ou outros produtos de confeitaria resultantes mais da propaganda dos vencedores do que da história efectiva); tem a ver, isso sim, com o programa de eutanásia que foi executado na Alemanha ainda antes da guerra. E quanto a esse não há cá dúvidas nem polémicas: foi mesmo como foi e foi uma ignomínia para a raça humana e ainda mais para um povo dito civilizado.

zazie disse...

jmf 57

";O)

dragão disse...

Ah, o Heleno Matos!...

:O))

zazie disse...

ehehehehe

muja disse...

Viva!

Pois ó Dragão, publique lá o escrito que eu estou curioso.

Acha V. que a eutanásia (a que tipo se refere?) é uma coisa assim tão ignóbil?

Unknown disse...

Rb,

" É estranho, mas se por obras do diabo a lei desevoluisse para legalizar o infanticidio até aos 2 anos de idade, estou hoje convencido que muitos o fariam ao abrigo da proteção moral que as leis parecem conferir. "

mas olhe que muitos já peroram para que este facto seja uma realidade...

dragão disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
dragão disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
dragão disse...

Mujahedin,

refiro-me àquela que o Madison Grant prescreveu e que a rapaziada do Adolfo executou.

Anónimo disse...

«Aliás, para seu desprazer, em paranóia da raça, os sionistas...» Dragao
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Os sionistas de que fala são a extremidade do movimento original, como os há em todos os movimentos, que apenas pugnava por um povo, uma lingua, uma religião, uma nação, uma terra.
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Qual o país, hoje constituido, afinal, que não teve movimentos desses na sua constituição?
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Rb
Rb

muja disse...

Rb,

se calhar nenhum. Mas não se arrogam eles o status de maiores vítimas (ao ponto de se considerarem vítimas de algo único) desse tipo de movimento?

Não há paciência para os aturar. Menos ainda para a lacaiagem que arranjam maneira de arregimentar seja onde for...

zazie disse...

Ó morgadinho, não esfegues tanto a penca na cubata que pode parecer suspeito

":OP

zazie disse...

O sionismo foi tamanha trampa que só defendendo o nazismo se pode também defendê-lo.

email disse...

São mais eficientes a explorar a chacina por que passaram, e até se aproveitam disso, é um facto Muja. Aproveitam-se disso da mesma forma como se aproveitaram (e bem) do holocausto para finalmente ver a comunidade internacional concordar com o estado de Israel.
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O status de maiores vitimas deriva apenas da importancia que se lhes deu pela história afora. É uma vida de gerações em fuga. Não é alheio a esta importancia o facto da biblia o referir variadissimas vezes em estórias de particular importancia, desde Moises a Abraao.
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Mas, caro Muja, concordo que já não se pode ouvir a coisa. Provavelmente ainda não se logrou obter a paz necessária para que as gerações esqueçam estes assuntos. E nem digo que Israel não seja isento de culpa. Tem-na em várias circunstancias, excepto naquela que, para mim, é a mais importante - o dever, o direito de um povo a lutar por ter/recuperar/manter a sua nação.
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Rb

zazie disse...

eheheh

"O dever e o direito de um povo lutar para recuperar a não"

Tão bonito. Olha aqui, ó maluquito- que povo? não são eles uma série de povos que colonizaram outros tantos, precisamente nesse dito local a que agora chamas nação de uma religião?

zazie disse...

Isto passado séculos soa a loucura, caso não tivesse sido um grande negócio à conta do Canal do Suez.

zazie disse...

Pela mesma lógica também o dito "povo ariano" tinha o direito a mandar desorelhar os outros.

É que a trampa é tão nazi e tão inventada a meias que até fede.

zazie disse...

Agora tudo bem. Se tiverem coragem de dizerem que defendem raças superiores e locais na terra para elas se expandirem, na maior.

Só que não se pode é ser anti-nazi e sionista, ao mesmo tempo.

zazie disse...

Que um tuga marrano, católico e budista precise de dizer estas maluqueiras é outro fenómeno.

Mas enfim, cada um com o brasão que lhe calhou na roleta; e a pancada na mioleira.

zazie disse...

Semi-marrano, queria dizer. 15% de marranice católica no sangue dá esta dança na cubata.

Carlos disse...

Caro Labaredas
Que tal cada futura mamã visitar uma técnica de adivinhação com bola de cristal (eu sei que o método não é lá muito científico...), para esta profetizar; O seu querido néné será como socrates, ou passos coelho, ou marócas, ou sem paio, ou o princepe de Boliqueime, ou o cherne, etc.
Não devia o estado subsidiar uma visita àquela especialista de vão de escada para dar assistência e libertar a nacinha de autênticos descalabros e bancas rotas? Não sairiam a técnica mais a especialista mais baratas à nacinha? Custo versus benefícios?!... já que andamos todos numa de poupar...

Quanto aos eleitos, lá na tasca está a confissão de um militar de 48, muito interessante...
Eles vinham à noite cuidar das vinhas e nós dávamo-lhes o bilhete para visitarem Alá...

muja disse...

Bom, quanto a isso do direito, deixo à Zazie o papel principal de estilhaçar esse argumento, como ela, aliás já se encarrega de fazer. :D

Mas vou apenas citar um velho grego cipriota, que era dono de um restaurante onde uma vez comi em Brighton.

Dizia o tipo, por causa da recente "invasão" de russos com "malas cheias de dinheiro" e outras gentes (segundo ele, o Chipre passou de pouco mais de meio milhão de pessoas para dois em poucos anos):

"Eu não tenho nada contra eles, até traziam dinheiro. Mas, que raio, África é tão grande, e tem tantos recursos, porque não vão eles para lá em vez de irem para o Chipre que é tão pequenino?"

email disse...

Zazie, estás equivocada. O sionismo pugnou sempre pela diplomacia para obter o estado de Israel. E foi negociando que o fez. Não chegou ali tipo nazis e desatou a matar raças.
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O sionismo teve uma importancia incrivel, como movimento de pressão politica. Imprescindivel.
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A questão do racismo que vcs apontam aos judeus é simples de explicar e tem a ver com a situação em que vivem. Quer dizer, a ideia sempre foi reunir judeus na diaspora em terras de Israel. Ainda hoje há pessoal que o faz. Mas é preciso não esquecer que a situação politica dos vizinhos arabes não é pacifica para com Israel. Neste sentido tem sido objectivo dos sucessivos governos conseguir paulatinamente uma maioria judaica em Israel, caso contrario, e porque se trata de uma democracia, com arabes Isralitas que votam, é a própria jovem nação que está em risco. Isto não é bom nem mau. É o que tem que ser. Não estou a ver D. Afonso Henriques depois de reconquistar a terra aos Mouros, aceitar que os Mouros consigam formar uma maioria. Há um periodo necessário de nojo. Parece-me evidente.
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Rb

zazie disse...

Espera até que o Dragão te ensine o que foi o sionismo.

Ele já tem prometida essa lição para otários.

":OP

muja disse...

De qualquer forma, interessa-me mais agora o assunto do darwinismo do que as "eternas vítimas". Não há pachorra.
Para além do mais, não se pode falar abertamente deles que quando menos se espera fecham-se portas que nem se sabia existirem ou dá-se com o coiro na cadeia ou pior.

email disse...

Eu sei, que li isso algures num dos posts dele. Mas o dragão tem sempre, a este respeito, uma visão da parcial da coisa... e confunde frequentemente um judeu com os judeus.
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Rb

muja disse...

Mas, já agora, e para provocar, deixem-me dizer que vocês estão todos equivocados (de diferentes maneiras).
O poder dos "mass media" é avassalador e terrivelmente eficaz, mesmo sobre quem já está alerta e é cínico o suficiente para desmontar a maioria das patranhas que lhe pretendem impingir...

Rb,

não é só o Dragão que confunde. Eles próprios o fazem sempre que lhes dá jeito (que é quase sempre, hoje em dia).

Anónimo disse...

“...e confunde frequentemente um judeu com os judeus.”
“não é só o Dragão que confunde.”
LOL
Com um pouco de altruísmo ajudem o confuso Dragão.
Depois queixem-se... lol

email disse...

«Com um pouco de altruísmo ajudem o confuso Dragão.» anonimo
.
Isto são mensagens subliminares para o dragão, que lhe entram pela cabeça dentro enquanto dorme. Nem se apercebe, mas quando acordar não se vai lembrar do meio termo. Se funcionar como é normal, vai sair para o exagero, se o tema for judeus. E isso é bom. Nada defende melhor os Judeus do que os extremistas contrarios. É coisa rebuscada que aprendi há uns tempos com um amigo meu que era Budista.
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Rb (a abrir hostilidades)

email disse...

... até estou a ver, quando fecho olhos, o dragão já fora de si, a procurar o lado negro da Força. Não vai haver site maldizente ao sionismo que escape e dentro destes só aqueles mesmo negros é se lhe sobressae aos olhos. ehehe
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May the Force Be With You.
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Rb

Anónimo disse...

“Rb (a abrir hostilidades)”
Só se para si. Nunca percebi bem esta coisa de que quando alguém diz algo que não concordamos, ou quando aponta o dedo aos nossos erros/malfeitorias a discussão torna-se hostil.

“Se funcionar como é normal, vai sair para o exagero, se o tema for judeus.”
Vai? Quer explicar o que é e o que não é o exagero?

“E isso é bom. Nada defende melhor os Judeus do que os extremistas contrarios.”
Absolutamente de acordo.

Não precisa ir a um budista. Segundo parece havia um individuo que praticava a religião judaica e se intitulava sionista, que dizia que o seu maior/melhor aliado era hitler.

“Não vai haver site maldizente ao sionismo que escape...”
Mau... afinal parece que o Dragão sempre vai conseguir distinguir o que é o sionismo...
Isto assim já não vai a lado nenhum.
lol

email disse...

«Vai? Quer explicar o que é e o que não é o exagero?»

Posso, perfeitamente, mas só depois de alguém exagerar.
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«parece havia um individuo que praticava a religião judaica e se intitulava sionista, que dizia que o seu maior/melhor aliado era hitler.»
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Ora aí está sentatez - um individuo - caso em que, se podia dizer a mesma coisa de muita outra gente, nomeadamente individuos dentro da Igreja católica.
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«Mau... afinal parece que o Dragão sempre vai conseguir distinguir o que é o sionismo...»
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... levado em conta por alguns, e o que é sionismo feito movimento.
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PS. Quanto ao Rb a Abrir Hostilidade, pois, que quer, estava a brincar.
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Rb

dragão disse...

RB,

está redondamente enganado. E neste caso, ou melhor nesta matéria, o caro amigo é que, tem o condão de exagerar. Sobretudo no melindre. Basta eu referir a palavra proibida e já está a imaginar um ataque em força. Acha que eu não temho mais nada que fazer senão catar bichinhos nos judeus? E, repito o que já disse, ao meu superior hierárquico Duarte Meira: judeus há muitos. Precisamente.

Anónimo disse...

“«Vai? Quer explicar o que é e o que não é o exagero?»
Posso, perfeitamente, mas só depois de alguém exagerar.”

Xiiiiiiiiiii
Dragão, isso não se faz... entretanto espero a explicação.

“PS. Quanto ao Rb a Abrir Hostilidade, pois, que quer, estava a brincar.”
É sempre assim até deixar de estar a brincar.
Há sempre toneladas de verniz, que normalmente é de fraca qualidade, estala logo.

“Ora aí está sentatez - um individuo - caso em que, se podia dizer a mesma coisa de muita outra gente, nomeadamente individuos dentro da Igreja católica.”
Meio Touchê... touchá... bom, seja lá o que for.
O que acha que deviam ter feito a esses indivíduos?
Já agora sabe se algum foi agraciado pelo Terceiro Reich com a Cruz de Mérito de Primeira Classe da Cruz Vermelha Alemã?
Alegações de más línguas afirmam que haviam entre 100.000 a 150.000 uns, nas fileiras militares a usarem a suástica.
Será que afinal são muito uns?

email disse...

Meu caro anónimo, a minha filha está sempre a chamar-me à atenção que os sapatos de que gosta são baratos. Eu respondo-lhe, invariavelmente: são baratos filha, mas custam muito dinheiro.
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Assim, 150.000 gajos pode ser um numero grandioso, mas é pequeno demais para sugerir um padrão comportamental de um povo, não acha?
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Aliás, digo-lhe, a tendencia que o ser humano tem para agregar a parte pelo todo, revela-se nos ismos todos. Nomeadamente no Nazismo. Alguns Judeus controlavam a economia alemã, logo TODOS os judeus deviam pagar. Revelou-se também em portugal, há muito tempo, é certo, quando um judeu, embora cristão, numa igreja aonde o povo jurava que uma estatua de Nossa Senhora estava a chorar, ele dizia que não via lagrima alguma. Deixou de ser Cristão imediatamente. Mataram-no, e atrás dele outros milhares de judeus que nem sabiam nada acerca do assunto. Este episódio é conhecido pelo massacre de lisboa. Não fora o nosso rei a interferir e a coisa passava a genocidio. A parte pelo todo, com ou sem razão. Na realidade, naquela altura, o povo sofria as agruras da peste e o sinal das lagrimas imaginário da santa não podia ser exposto assim, sem mais nem menos.
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Se este judeu não vê lagrimas, então nenhum outro vê. Logo são todos culpados.
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A santa chorou, certamente, embora não tivesse lavado nem a peste, nem a chacina.
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Rb

Anónimo disse...

“Aproveitam-se disso da mesma forma como se aproveitaram (e bem) do holocausto para finalmente ver a comunidade internacional concordar com o estado de Israel.”
O que é isso da comunidade internacional?
Aqueles indivíduos que foram ameaçados e/ou subornados para votarem a favor? Foi à terceira?

“É uma vida de gerações em fuga.”
Especialmente quando surgiu o cristianismo. As perseguições requeriam muito fugir atrás dos cristãos. Era uma maçada. Os gajos corriam comócaneco. Nessa altura não se chamavam perseguições, era em nome de Deus.

“...para mim, é a mais importante - o dever, o direito de um povo a lutar por ter/recuperar/manter a sua nação.”
Especialmente aquela parte em que havia uma terra sem povo e um povo sem terra...
Será que os descendentes de turco-mongóis também tinham direito àquela terra? E os árabes? E os cristãos?

“Deixou de ser Cristão imediatamente. Mataram-no, e atrás dele outros milhares de judeus...”
É mais uma versão em que os números vão aumentado. Digo desde já que não sei quantos foram. Já sou velho, mas não tão velho.

O que acha que deviam ter feito a esses indivíduos da igreja católica?

“Assim, 150.000 gajos pode ser um numero grandioso, mas é pequeno demais para sugerir um padrão comportamental de um povo, não acha?”
150.000 pode ser? É um numero grandioso. Não fuja às proporções. Não viviam na europa de então 14.000.000 judeus (+/- nº actual no mundo).
Se acho ou não, não sei, espero que esclareça.

muja disse...

O que para aqui vai...

Já agora sabe se algum foi agraciado pelo Terceiro Reich com a Cruz de Mérito de Primeira Classe da Cruz Vermelha Alemã?

Bom, cruz de mérito da cruz vermelha não sei. Mas Cruz de Ferro de Primeira Classe, por acaso, sei que sim.
Mas é uma coisa muito inconveniente e ninguém gosta muito de falar nisso, não vão as pessoas pensar - erradamente claro! - que afinal as coisas não são exactamente como lhes disseram lá nos museus onde ensinam essa parte importantíssima, legal e indubitavelmente verdadeira da história. Never forget...

Anónimo disse...

“Mas Cruz de Ferro de Primeira Classe, por acaso, sei que sim.”
Bom.
Então parece que em muito pouco tempo, com ou sem sensatez, deixou de ser um, para 150.000 e já são 150.002.
Não será melhor mudarmos de assunto?
Quiçá ainda aparecem por aí mais alguns banqueiros e compadres...

Anónimo disse...

E que el pueblo é uma criação artística...

Anónimo disse...

eeee... que tal mudarmos de assunto?

email disse...

«O que é isso da comunidade internacional?»
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Não sei bem. Dizem que é uma organização que representa os paises do mundo. A escritura do terreno de Portugal foi passada pelo Papa que detinha o poder; uns anos mais tarde achou-se por bem ser um grupo de gentes.
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«Será que os descendentes de turco-mongóis também tinham direito àquela terra? E os árabes? E os cristãos?».
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Pois, o direito sobre a terra já foi (e ainda é, em alguns casos) uma primazia obtida através da conquista, mas parece que o mundo evoluiu. Não sei. Talvez a lei do mais forte e poderoso ainda prevaleça nas mentes actuais. Mas também lhe pergunto, e então os descendentes dos Celtas e dos Iberos e dos Romanos e dos Mouros, no caso portugues?
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«É mais uma versão em que os números vão aumentado. Digo desde já que não sei quantos foram. Já sou velho, mas não tão velho.»
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Pois, foram apenas umas centenas, coisa pouca, ainda assim, seguindo os seus padrões relativistico-estatisticos uma boa percentagem de entre os candidatos da altura. Perdoe-me a minha propensão para o exagero que eu perdou-lhe de boa vontade a sua idade.
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«150.000 pode ser? É um numero grandioso. Não fuja às proporções. Não viviam na europa de então 14.000.000 judeus (+/- nº actual no mundo).
Se acho ou não, não sei, espero que esclareça.»
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Esclareço com certeza. Com todo o gosto. Dizer que temos 50% de rapazes e raparigas, homens e mulheres portugueses que defendem o assassinato de bébes, não representam a moral de um povo. Representam-se, quando muito, a eles próprios. A não ser que «Aqueles indivíduos foram ameaçados e/ou subornados para votarem a favor».
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Por maioria de razões, uns 15% de judeus não representam nem a moral, nem a legitimidade do todo.
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Rb

Anónimo disse...

“Pois, o direito sobre a terra já foi (e ainda é, em alguns casos) uma primazia obtida através da conquista, mas parece que o mundo evoluiu. Não sei. Talvez a lei do mais forte e poderoso ainda prevaleça nas mentes actuais. Mas também lhe pergunto, e então os descendentes dos Celtas e dos Iberos e dos Romanos e dos Mouros, no caso portugues?”
É honesto quando se assume e não se ludibria.
Os portugueses nunca afirmaram que o Alentejo ou o Algarve eram despovoados.

“Pois, foram apenas umas centenas, coisa pouca, ainda assim, seguindo os seus padrões relativistico-estatisticos uma boa percentagem de entre os candidatos da altura.”
Não queira enveredar pela desonestidade.

“Dizer que temos 50% de rapazes e raparigas, homens e mulheres portugueses que defendem o assassinato de bébes, não representam a moral de um povo. Representam-se, quando muito, a eles próprios. A não ser que «Aqueles indivíduos foram ameaçados e/ou subornados para votarem a favor».”
Há aqui duas gralhas.
1ª – Correcção - Não foram todos os indivíduos ameaçados e/ou subornados, mas para se atingir uma votação favorável tinha de haver mais votos. É aqui que a porca torce o rabo.
2ª – 50% é uma percentagem significativa e denota, a meu ver, uma sociedade doente. Só se “representariam a eles próprios” (nem isso) e não seria significativa se tivessem sido “...ameaçados e/ou subornados para...” defenderem tal atitude. Por não ter sido uma defesa/opção livre.

“Por maioria de razões, uns 15% de judeus não representam nem a moral, nem a legitimidade do todo.”
Concordo.
Qual era a percentagem de judeus que eram descendentes de semitas, ou de pessoas que sempre viveram naquela terra, aquando da criação do estado de Israel?

email disse...

«Qual era a percentagem de judeus que eram descendentes de semitas, ou de pessoas que sempre viveram naquela terra, aquando da criação do estado de Israel?»
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Bem, aí depende do ano da história que se esteja a referir. Se antes, se durante, se depois das conquistas e desconquistas. Na nossa era, aquando do nascimento de Cristo, eles eram muitos naquelas terras. Na verdade a maioria. Cristo, Ele próprio, era Judeu. Mas já antes os tinham expulso para o Egipto, mas o cajado mágico de Moisés abriu o caminho para a terra prometida. Dizem que foi Deus que assim quis. Não sei. Depois de Cristo voltaram a a ser expulsos e voltaram a regressar mais tarde. Parece que estava escrito no Livro quer devia ser assim. Também não sei. Finalmente os Turcos Otomanos que se assenhoraram da Terra por muitos seculos por via da conquista. Já no final do sec 18 deu-se um movimento de regresso maior de judeus. 35 km2 foram comprados por judeus no exilio aos turcos e até se criou uma cidade chamada Tel a Viv que recolhia os judeus russos e que deram inicio a actividades agricolas interessantes. Derrotados os Turcos ficou a Terra sob administração das potencias ganhadoras. A siria, a jordania, o libano, grecia, israel... enfim, cada um teve o seu quinhão de acordo com a história, cultura, religião dos povos presentes. Todos, incluindo uma porçaozinha minuscula aonde sempre subsitiram judeus e, por razões derivadas ao holocausto e respctiva fuga já estavam em maioria, novamente, naquelas terras.
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Rb

muja disse...

5 km2 foram comprados por judeus no exilio aos turcos e até se criou uma cidade chamada Tel a Viv que recolhia os judeus russos e que deram inicio a actividades agricolas interessantes.

Pois mas ó Rb, Tel a Viv não é Israel, e a maior parte da terra foi obtida depois do colapso do império.

Quando se diz que os europeus lá chegaram e compraram as terras, é mentira. Eles compraram os títulos de propriedade criados pelas administrações europeias sem conhecimento algum das pessoas que lá viviam na terra, que nunca tiveram necessidade nem sabiam o que era semelhante coisa. A única coisa que precisavam de saber até aí era quem era o senhor feudal. Foi uma sacanice, foi o que foi.

E as actividades agrícolas interessantes também têm muito que se lhe diga. Vá investigar em que estado se encontra o rio Jordão e verá que só é rio propriamente dito até certo ponto, porque depois passa a ser esgoto. Tente descobrir porquê.

Aquilo é uma tragédia. É um país-estado controlado por gente sem escrúpulos e sem consideração por ninguém. São agressivos e agressores. E não se pense que isto é por serem judeus ou deixarem de ser, porque os judeus que mijam fora do penico levam como os outros. Sejam lá de onde forem. Chegam ao ponto de lhes chamar anti-semitas ou self-hating jews. É ridículo.

Cagam e mijam por quem os sustenta abaixo. Os EUA pagam 3 mil milhões por ano para aquilo e eles ainda gozam. Espiam os americanos e vendem os segredos aos chinos e aos russos. Limpam o sebo a quem querem, onde querem. Americanos, ingleses, turcos. Marcha tudo.

Tudo isto seria muito engraçado, não fossem estarem pessoas a morrer e a sofrer. E não são os israelitas.

Portanto, caro Rb, estamos em completo desacordo neste assunto. É complicado ainda por cima porque a maior parte das pessoas limita-se a tomar a posição correspondente ao segmento de recta onde se encontram: anti-Israel no segmento da esquerda e pro no segmento da direita. Desprezo uns e outros de igual forma, porque facilmente tomariam as posições contrárias se as circunstâncias fossem diferentes.

Consigo não me parece que assim seja, e por isso lhe apelo a que procure investigar um pouco mais. Repare que não tenho pretensões de que V. se torne anti-Israel, nem isso é uma posição prática de se tomar hoje em dia. Apenas pretendo que não defenda o indefensável.

Entretanto, na "única" "democracia" do Médio Oriente:
http://www.haaretz.com/news/national/demonstrators-attack-african-migrants-in-south-tel-aviv-1.432262

muja disse...

errata:

não fora estarem pessoas a morrer e a sofrer

email disse...

Muja, não sei qual é a dúvida. O facto de eu defender Israel enquanto nação, não me impede de discordar de muitissimas coisas acerca de politica. A mesma coisa se aplica no caso do meu próprio país - Portugal - gosto muito de Portugal, mas nem tudo o que fazem colhe a minha simpatia.
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«Não fora pessoas a morrer»
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Meu caro Muja, matanças de civis existem, isso sim, todos dias, aos milhares, ali à volta. Na Siria, no Libano... enfim, em Israel não existe matanças.
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Existe um conflito entre um Estado e um grupo de Terroristas que reclamam a terra toda e o exterminio de um povo. Basta ouvir o tipo do Irão, do Hamas parase verificar isso.
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Nesse conflito existem mortes, são os chamados ossos do oficio de terrorista. E são exteriores à nação.
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Repare, cerca de 20% da população de Israel é arabe. Trabalham lá e tem lá casa. São deputados inclusivamente de israel.
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Agora, Muja, se me perguntar se concordo com a politica dos colonatos; digo-lhe já que não, não concordo. Mas não sei se eu não faria a mesma coisa se estivesse a negociar com gente que não quer negociar, mas antes eliminar. è muito diferente vc negociar com uma pessoa normal do que negociar com quem o quer matar.
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Os colonatos só foram feitos porque, um dia depois de se constituir Israel, os vizinhos atacaram. Desde então Israel fez a paz com quis a paz e devolveu territórios sem condições. Olhe, devolveu ao Egipto aquela zona estratégica e devolveu gaza ao palestinianos da OLP. O egipto quis a paz e tê-la. A OLP mal se viu com gaza diviu-se em facções internas; o Hamas tomou conta daquilo. Para lhe dar uma ideia, no ano passado choveram mais de 5.000 bombas para israel provinientes de gaza. E depois admira-se que em retaliação a aviação envie uns caças bombardear o local de origem. Claro.
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Rb

Anónimo disse...

Caro Rb
LOL
Os malabarismos são sempre interessantes.
“«Qual era a percentagem de judeus que eram descendentes de semitas, ou de pessoas que sempre viveram naquela terra, aquando da criação do estado de Israel?»
Bem, aí depende do ano da história que se esteja a referir.”
Certo. Mas, contextualizando...
“Os portugueses nunca afirmaram que o Alentejo ou o Algarve eram despovoados.”
“...e, por razões derivadas ao holocausto e respctiva fuga já estavam em maioria, novamente, naquelas terras.” (lol)
Qual foi a outra altura na história em que se afirmou que havia um povo sem terra e uma terra sem povo?

“Cristo, Ele próprio, era Judeu.”
Por praticar o judaísmo?

“Mas já antes os tinham expulso para o Egipto,...”
Se não me falha a memória, parece que arqueologistas, israelitas, já desmistificaram esta parte da história

“Parece que estava escrito no Livro quer devia ser assim.”
Não estava também escrito num livro que os judeus regressariam à terra prometida depois do extermínio de 6.000.000 de judeus?

“Repare, cerca de 20% da população de Israel é arabe.”
Ao que chegou. Não era +/- o número inverso em 48?

Anónimo disse...

“Existe um conflito entre um Estado e um grupo de Terroristas que reclamam a terra toda e o exterminio de um povo. Basta ouvir o tipo do Irão, do Hamas parase verificar isso.”
O jornal ynetnews afirma que não é verdade.
“Speaking to the Arab network, Meridor, who also serves as deputy PM, said Iran's leaders "all come basically ideologically, religiously with the statement that Israel is an unnatural creature, it will not survive." However, he added, "They didn't say 'we'll wipe it out,' but (rather) 'it will not survive, it is a cancerous tumor, it should be removed'. They repeatedly said 'Israel is not legitimate, it should not exist'."
In 2005 Iranian President Mahmoud Ahmadinejad was quoted as saying that Israel should be "wiped off the map," but it was later revealed that the translation of his remarks, published by media outlets around the world, was incorrect. Ahmadinejad was actually quoting the leader of the 1979 Islamic revolution: "The Imam said this regime occupying Jerusalem must vanish from the page of time."”
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4216986,00.html

“Os colonatos só foram feitos porque, um dia depois de se constituir Israel, os vizinhos atacaram.”
Não sabe que o objectivo é o grande Israel?

“The ‘ethnic cleansing’ of Palestine
Are the Jews an invented people?
By Eric Rouleau
How the Jewish people were invented, from the Bible to Zionism is the provocative title of the most recent book to be published in Israel by Shlomo Sand, a professor at Tel Aviv University (forthcoming in French with Fayard). Sand, one of the “new” historians, attacks what he calls the myth that the Jews are the descendants of the Hebrews, exiled from the kingdom of Judaea. He has attempted to show that the Jews are neither a race nor a nation, but ancient pagans – in the main Berbers from North Africa, Arabs from the south of Arabia, and Turks from the Khazar empire – who converted to Judaism between the fourth and eighth centuries CE. According to Sand, the Palestinians are probably descended from Hebrews who embraced Islam or Christianity.”

“In their book The Bible Unearthed, two eminent Israeli archaeologists, Israel Finkelstein and Neil Asher Silberman, present an argument based on excavations and ancient documents which calls into question long-cherished convictions.”

Anónimo disse...

Jasus...
“... Incontestable facts supply the unchallengeable proof of the historic accuracy that so-called "Jews" throughout the world today of eastern European origin are unquestionably the historic descendants of the Khazars, a pagan Turko-Finn ancient Mongoloid nation deep in the heart of Asia, according to history, who battled their way in bloody wars about the 1st century B.C. into eastern Europe where they set up their Khazar kingdom. ...”
“... And although He visited Jerusalem, he spent most of His life in his home country of Galilee. John 7:1, "After this Jesus stayed in Galilee; for He could not walk in Judea, because the Jews sought to kill him." His followers were constrained "for fear of the Jews" (John 7:13, 19:38, 20:19).”

email disse...

«“Cristo, Ele próprio, era Judeu.”
Por praticar o judaísmo?»
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Também, mas não só. Judaismo é religião, lingua e cultura, enfim aquilo que define um povo.
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«Se não me falha a memória, parece que arqueologistas, israelitas, já desmistificaram esta parte da história»
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Quais arqueologos? A viagem de resgate do povo judeu terá sido liderada por Moisés. Pode ser que moisés seja uma invenção. E se assim for, tudo é uma grande mentira. Olhe que também não encontram as placas com os 10 mandamentos, mas dizem que andaram por muitos países. Sabe-se lá.
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«Não estava também escrito num livro que os judeus regressariam à terra prometida depois do extermínio de 6.000.000 de judeus?»
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Não. Está escrito que Deus tratará de reunir as 'tribos' espalhadas pelo mundo em Israel. Que por acaso acontece nos fins dos dias, para quem acredita.
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«Ao que chegou. Não era +/- o número inverso em 48?»
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Uma percentagem é uma percentagem e o mais certo, certo mesmo, é que o numero de judeus aumentou bastante com a constituição de Israel. Muitos arabes israelitas sairam mal começou a ofensiva arabe contra Israel. Os refugiados de outraora e de agora, está a ver? Ninguém os expulsou. A maldita mania dos vizinhos em querer aniquilar Israel deu no que deu. Culpem-se a eles próprios.
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«They didn't say 'we'll wipe it out,' but (rather) 'it will not survive, it is a cancerous tumor, it should be removed'»
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Vc brinca com as palavras. Mas, vamos ver, esse jornalista está a contrariar aquilo que eu ouvi em directo. E foi claro como a água. Eliminar Israel. É, claro, o tradutor pode ter-se enganado.
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«Jewish people were invented, from the Bible... he calls the myth that the Jews are the descendants of the Hebrews, exiled from the kingdom of Judaea. He has attempted to show that the Jews are neither a race nor a nation.»
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Esta é um hino à ignorancia, desculpe lá. Põe-se tudo em causa. A sorte dos Judeus é que Cristo era um JUDEU que viveu em ISRAEL e isso está devidamente documentado por vários historiadores.
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Rb

Anónimo disse...

“Também, mas não só. Judaismo é religião, lingua e cultura, enfim aquilo que define um povo.”
Ou serão duas línguas? Alguém está a ser excluído...
Tal como o cristianismo e o islamismo?

“Uma percentagem é uma percentagem...”
É verdade, quando são inconvenientes à quem vire malabarista.

“... e o mais certo, certo mesmo, é que o numero de judeus aumentou bastante com a constituição de Israel. Muitos arabes israelitas sairam mal começou a ofensiva arabe contra Israel.”
LOL
“Os refugiados de outraora e de agora, está a ver? Ninguém os expulsou...”
Não é verdade a sua afirmação e você sabe-o.
Sob este ponto de vista também os portugueses podem dizer que nunca na história portuguesa, os judeus foram expulsos de Portugal. Se emigraram(lol) culpem-se a eles próprios.

“Esta é um hino à ignorancia, desculpe lá. Põe-se tudo em causa. A sorte dos Judeus é que Cristo era um JUDEU que viveu em ISRAEL e isso está devidamente documentado por vários historiadores.”
Está desculpado. Como o contrário também está documentado.

No “The Jewish Almanac”, sob o titulo “identity crises”, diz o seguinte (não sou eu que digo, apenas estou a copiar).
“Strictly speaking, it is incorrect to call an ancient Israelite a “Jew” or to call a contemporary Jew an “Israelite” or a “Hebrew”.
The first Hebrews may not have been Jews at all,...”
Calculo que seja mais um hino à ignorância.

“Vc brinca com as palavras. Mas, vamos ver, esse jornalista está a contrariar aquilo que eu ouvi em directo. E foi claro como a água. Eliminar Israel. É, claro, o tradutor pode ter-se enganado.”

Errado. Eu não estou a brincar com as palavras (esse método comuna de acusar os outros daquilo que fazem, comigo não funciona). Expus uma opinião que não é minha. Eis a minha frase: “O jornal ynetnews afirma que não é verdade.”
É verdade que os meios de comunicação social, muitas vezes não são de fiar. Só que também você agora tem um problema. Como é fácil de constatar, e devido aos seus malabarismos, como quer que eu agora acredite na sua afirmação? Será que você ouviu bem?
E o tradutor quer lá arriscar o seu ganha pão...

email disse...

«“Strictly speaking, it is incorrect to call an ancient Israelite a “Jew” or to call a contemporary Jew an “Israelite” or a “Hebrew”.
The first Hebrews may not have been Jews at all,...”»
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Isto não é nada. Nada. Zero. Esse senhor não diz porque é que é incorrecto. Manda uns bitaites. Não é correcto, pronto não se fala mais nisso que não tenho forma de provar. Os primeiro hebreus podem, quem sabe, não ter sido judeus.
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Oiça, vamos ver, as coisas para mim tem que ter uma lógica. Repare, os Portugueses estiveram mais de 500 anos em Angola. Conquistaram aquele território, entre outros. Aquele território, na verdade, não era nosso. Tomamo-lo pela força das armas. Volvidos 500 anos devolvemos a terra ao povo de lá. Não se pode aceitar que a legitimidade advenha do uso da força. A indonesia tambem teve de abdicar de Timor, e bem.
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Agora, aquela zona do planeta, o medio oriente, por várias razões, passou por inumeras conquistas e desconquistas. Até onde existem registos escritos ou indicios arquelogicos podemos inferir a existencia de pessoas com caracteristicas comuns entre elas. A lingua, a religião e cultura são determinantes, como reconhecerá, para se caracterizar um povo. O Islão e o Judaismo partiram da mesma fonte - Abrãao - que teve dois filhos de nomes Isac e Ismael. Um bastardo e outro legitimo. Issac está na origem do judaismo ( e cristianismo), Ismael está na origem do Islão. Este ultimo terá ajudado Abrão a construir a Kabba que é fonte de inspiração actual dos muculmanos.
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Mas se vc ler o Corão e fizer um filtro de busca com a palavra Jerusalem verá que aparece um única vez. Jerusalem não faz parte do mundo islamico, nem nunca fez, excepto uma única vez em que diz que o profecta maomet, depois de morto, terá viajado em espirito até jeruslalem e subido aos céus.
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Agora, se vc filtrar a mesma palavra na biblia judaica (que é a cristã) encontra-a milhentas vezes. Jerusalém faz parte dos judeus. Sempre fez e fará. O muro das lamentações é a prova arquologica de algumas verdades biblicas.
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Não podemos estar a confundir-mo-nos com a genese da genese do povo judeus. Os fenicios etc. Nunca mais consiguiremos apurar o todo. Agora, que naquela região viveu durante milenios um povo com caracteristicas homogeneas, isso, é a mais pura das verdades. E se lá não continuou foi porque foi expulso nas diversas conquistas.
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Então, vejamos, porque é que nibguém discute o território Jordano ou Sirio ou Libanes? A coisa em termos históricos é semelhante, mas a verdade é que ninguém contesta porque eles são muculmanos.
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Rb

email disse...

E repare, nada tenho contra os muculmanos. Eu VIVO há 4 anos com dois muculmanos que são meus amigos do peito.
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Rb

muja disse...

em Israel não existe matanças.

Em Israel propriamente talvez não. Mas por soldados israelitas sim.

Operação Cast Lead - Segundo a wikipedia 1166 mortos, dos quais 295 civis. Isto não lhe parece uma matança? Estimativas da IDF, que enfim, credibilidade 0. Consideram um puto de 16 anos com uma pedra um terrorista. Podemos ir à guerra do Líbano também. Ou ao Mavi Marmara. Há sempre matanças. Começa logo por aí.

Durante a guerra no Líbano, fiz uma conta simples: dividi o número de rockets disparados contra Israel pelo número de vítimas que causaram. Dava 400 rockets por vítima. Aquilo é claramente uma arma de desespero, não de gente que se está a organizar para destruir Israel... V. já viu um Apache? Isso sim é uma arma de guerra.

Existe um conflito entre um Estado e um grupo de Terroristas que reclamam a terra toda e o exterminio de um povo. Basta ouvir o tipo do Irão, do Hamas parase verificar isso.

Caro Rb, o conflito não é só entre terroristas. É entre o resto das pessoas também. E eles não reclamam a terra toda, até porque isso é impossível. Reclamam apenas que lhes deixem alguma! Ou os colunatos servem para quê? Já olhou para um mapa do West Bank? A coisa mais parecida com aquilo é um arquipélago...

Quanto ao que ouviu o presidente do Irão dizer, a não ser que perceba Persa, percebeu o mesmo que eu: nada. Mas, essa interpretação particular está errada. Por duas razões: a primeira é que é uma citação de um anterior líder iraniano que não apela à destruição, mas apenas a profetiza. A segunda e mais relevante razão é a origem da tradução. Quem traduziu foram estes tipos;

http://www.memri.org/content/en/about.htm

Passe a vista pelas boards e veja...

Repare, cerca de 20% da população de Israel é arabe. Trabalham lá e tem lá casa. São deputados inclusivamente de israel.
São deputados alguns. Poucos. Segundo a wikipedia, treze em 2011. E ainda apanham na tromba se forem às manifs...
E além disso, esses cidadãos não são tão iguais como os outros. Ainda recentemente passaram aquela lei dos casamentos.

Mas não sei se eu não faria a mesma coisa se estivesse a negociar com gente que não quer negociar, mas antes eliminar. è muito diferente vc negociar com uma pessoa normal do que negociar com quem o quer matar.
Quer dizer, então o Rb, se o quisessem matar, ia-se enfiar no meio deles? Não compreendo essa lógica. Se fosse esconder-se ainda vá que não vá...

<to os palestinianos que sobreviverem vão causar problemas em todos os países à volta, como já causam, e como é inevitável em todos os êxodos populacionais.

muja disse...

Os colonatos só foram feitos porque, um dia depois de se constituir Israel, os vizinhos atacaram.
Isso não é bem assim. Mas mesmo que fosse, mais uma vez não compreendo em que é os colonatos tornam a zona mais segura contra agressões externas.

Desde então Israel fez a paz com quis a paz e devolveu territórios sem condições.
Isso nunca aconteceu. Tanto não aconteceu que ainda ocupa alguns.

5.000 bombas para israel provinientes de gaza. E depois admira-se que em retaliação a aviação envie uns caças bombardear o local de origem. Claro.

Bombas não. Foguetes. Que se apontam mais ou menos...

E depois quer dizer, então os Palestinianos não negoceiam? Então e os zionistas no início do século, negociavam? Ou era à bomba também? Não eram terroristas? Só lhe vou lembrar o atentado ao Hotel Rei David em 1948. 91 mortos, mulheres e crianças. Não é terrorismo? E os massacres nas aldeias árabes? Quer que enuncie?
Então se os Zionistas podem fundar o país deles à base de terrorismo, porque é que os palestinianos não podem? Onde é que muda o critério?
'
É que, quer dizer, V. acha que os palestinianos se andam a rebentar porque são malucos? São fanáticos? Como é que eles hão-de lutar? À pedrada? Eles bem tentam... Acha que se eles tivessem merkavas, faziam ataques suicidas?
Ou o Rb acha que eles deviam pura e simplesmente ir embora? E para onde, já agora? Israel não está, nem nunca esteve interessado em negociar. O objectivo sempre foi anexar a totalidade do território. Olhe para a evolução no território e verá esse padrão claro como a água. Ou veja o traçado das paredes de segurança, que fazem desvios aparentemente estranhos mas que afinal têm aquíferos no subsolo... Só vão descansar quando ocuparem tudo. E depois vão viver sempre lá fechados, porque ninguém vai poder com eles. Entretanto os palestinianos que sobreviverem vão causar problemas em todos os países à volta, como já causam, e como é inevitável em todos os êxodos populacionais.

muja disse...

Agora, que naquela região viveu durante milenios um povo com caracteristicas homogeneas, isso, é a mais pura das verdades.

Ó Rb, então mas a maioria dos que para lá emigrou tinha alguma afinidade com aquele território? Se por acaso houvesse um livro que dissesse que os Alemães e Italianos tinham há milénios passados vivido na América, a afinidade que tinham os que para lá emigraram era mesma que teriam, e a mesma que tinha os Polacos, Ucranianos, Búlgaros, etc quando emigraram para Israel.

E até lhe vou dizer outra coisa. Se v. procurar bem verá como organizações zionistas na Europa, imediatamente no pós-guerra fizeram emigrar uma grande parte do refugiados e deportados judeus mentido-lhes que iam para os EUA, e iam parar à Palestina...

Mas o que está feito, feito está. Só que, eles não estão contentes e continuam a querer expandir aquilo. E esse é o problema.

zazie disse...

Mas que abortício que para aqui vai.

email disse...

«Reclamam apenas que lhes deixem alguma!» Muja

Muja,
O seu erro parte deste pressuposto errado.
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De todo o médio oriente do imperio Otomano, a cada um coube a sua parte. À Siria, ao Iraque, à Jordania, ao Libano, A Israel e à PALESTINA.
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Vc não sabe que a Liga das nações dividiu a terra por estas gentes?
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Vc não sabe que a parte minuscula de Israel e Palestina foi decido dar uma parte aos judeus e outra aos arabes?
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Os judeus aceitaram o seu quinhãozinho, na precisa parte aonde havia história judaica; os arabes quizeram tudo e não aceitaram a divisão do pequinissimo território que não era de NINGuÉM. Cheios de si marcharam de imediato para a nova Israel a ver se os dizimavam. felizmente, ou por obras do Altissimo, a coisa resultou no contrario. Mas espanta-me que os mesmo que se indignam com Israel nada digam acerca da Jordania. Eliminem a Jordania também, aquilo tambem era a palestina.
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Só não vê quer não quer ver.
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Vc fala de bombinhas para Israel e de agressão brutal por parte dpo exercito Israelita. Descontando os exageros de uma parte e de outra que sempre há, devo dizer-lhe uma coisa muito obvia, mas verdadeira. Israel não mira alvos indiferenciados; não atinge deliberadamente alvos civis. O que tem a fazer fá-lo e especificamente dirigido a alvos militares. Existe sempre essa preocupação, embora haja desvios lamentaveis. Do outro lado, do Hamas, vc vê o oposto. A ideia é matar civis isralitas. Nos autocarros, nos shoppings etc. Há, pois, uma diferença enorme. Do tamanho do mundo. A intenção. A intenção de Israel é limitar os danos aos civis atingindo alvos militares; a do Hamas é atingir alvos civis. E isso faz TODA a diferença.
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Vc não tem que pensar muito. Aquela terra, a actual Israel, ninguém a queria. Não valia NADA. Um deserto odioso. Os turcos fizeram fortuna a vende-la aos bocados aos judeus na diaspora que a iam comprando. Os Judeus fizeram daquela terra um exemplo na agricultura. Transformaram o deserto num oasis de produção.
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«Se por acaso houvesse um livro que dissesse que os Alemães e Italianos tinham há milénios passados vivido na América, a afinidade que tinham os que para lá emigraram era mesma que teriam, e a mesma que tinha os Polacos, Ucranianos, Búlgaros, etc quando emigraram para Israel.»
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Coisas incomparaveis. A quem pertencia a região da Palestina depois da implosão do império Otomano? vá, diga-me?
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Rb

email disse...

Alguma vez existiu um país chamado palestina?
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Claro que não. Nunca existiu. E só não existe HOJE porque os arabes não quiseram a sua parte. Preferiram enveredar pela luta de TUDO. A resolução da ONU (liga das nações) é clara: na pal estina uma parte para o povo Judeu e uma parte para os arabes.
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Rb

zazie disse...

É pá, ó morgadinho, Israel consegue provocar-te mais tesão que toda a "nêga" junta, meu.

Há quantos dias é que não sais daqui nem tomas banho?

":OP

email disse...

Quanto aos colonatos, já lhe disse e reafirmo: não estou de acordo. Compreendo a intenção e porque foi efectuada, mas não a aprovo moralmente.
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Agora, a prova de que Israel NUNCA quis mais do que aquilo que lhe coube está no facto de ter devolvido a Faixa de Gaza e a as Terras do Egipto (cujo nome teima a não me surgir, bolas).
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Ocupa ainda os montes Golãs e bem. Eu faria a mesmissima ocupação sabendo que é vital para a defesa da nação e tendo em atenção a realidade agressiva circundante. Os colonatos da Cisjordania são a única arma de negociação disponivel. Discordo politica e moralmente da opção. Mas a defesa do país impõem medidas drásticas. É, digamos, uma forma de retardar a entrada directa em Israel de terroristas ou ataques. Só percebe isto se for lá e vir om os seus próprios olhos a geografia. É injusto para os Palestinianos, é certo, mas enquanto não houver paz não é possivel eliminar estes constragimentos. Vc não sabe, pelos vistos, mas uma das razões dos colonatos assenta na defesa diária dos pontos de agua. O Unico rio de Israel é aquele da Cisjordania. E, talvez não saiba, mas os vizinhos do norte quiseram desviar o curso do Rio jordao para ver ele não passava perto de Israel. O Governo não está a dormir, sabe bem com quem lida, e é por isso que age da forma que age em referencia aos colonatos.
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Além disso, Israel já se dispôs em tempos a ceder em TODOS os colonatos. Retirou de Gaza e do egipto, e apenas manteve os Golã (e há-de manter) e colonatos na Cisjordania. Este colonatos são imediatamente devolvidos assim que houver estabilidade politica na Palestina e paz.
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A experiencia de Gaza não correu bem. Mal de devolveu o território choveram rockets para Israel e atentados. Para o bem dos arabes palestinianos, a paz só se alcançará quando eles próprios se entenderem. Fatah, Hamas, quem manda ali? com quem se pode negociar?

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Rb

muja disse...

Não concordo e as coisas não se passaram exactamente como escreve, sobretudo no que respeita à partição do território. Mas para agora discutirmos isso, nunca mais daqui saíamos.

Por isso só vou insistir num ponto, que acho o mais importante:

A intenção de Israel é limitar os danos aos civis atingindo alvos militares

A mim não me convence o Rb disso. Então e no assalto ao barco, em águas internacionais? Só havia civis no barco. Toda a gente sabia quem lá ia. Dava todos os dias na Al-Jazeera. E eles mandam uma equipa de operações especiais e conseguem matar nove pessoas??

Se eles fazem isto numa operação de alta visibilidade - envolvendo cidadãos estrangeiros, desarmados, em águas internacionais - com possibilidade de criar graves incidentes diplomáticos, como veio a acontecer, então o que não farão eles nas operações na Palestina.

E também tem o caso do Thomas Hurndall que levou um tiro na cabeça de um sniper israelita em condições, no mínimo, bizarras para serem remotamente acidentais.

E, já agora, não chegou a explicar porque é os judeus podem fundar o país recorrendo ao terrorismo e os árabes não...

Anónimo disse...

Caro Rb
“E repare, nada tenho contra os muculmanos. Eu VIVO há 4 anos com dois muculmanos que são meus amigos do peito.”
? Ó amigo não se ponha já na defesa. ?

“Agora, aquela zona do planeta, o medio oriente, por várias razões, passou por inumeras conquistas e desconquistas.”

E o que é que isso tem a ver com a alegada legitimidade dos descendentes dos asquenazes, sobre aquele território?
Será que os judeus negros, chineses etc, também têm legitimidade?

“Não se pode aceitar que a legitimidade advenha do uso da força.”
Será que devíamos dividir Portugal e distribui-lo em pedaços por todos que por cá governaram? Parece-me que os neandertais se extinguiram. Bom, a parte deles pode sempre ficar por ocupar.

Oiça, já anteriormente você falou na legitimidade das armas, do mais forte. Isso sou capaz de aceitar. Agora, usá-la, e depois andar a criar toda uma encenação para justificar as acções tomadas, para ver se não nos topam como agressores, se continuamos a ser vistos como vítimas, e justificar dessa forma tudo e mais alguma coisa, é que para mim não serve.
Ninguém, nenhum grupo, nação, etc, é só vítima.

“...não atinge deliberadamente alvos civis.”
Não me diga que os fragmentos das bombas de fragmentação já são teleguiados? Bolas... estou mesmo desactualizado.

Embora não seja uma fonte muito credível...

“The term Peleset (transliterated from hieroglyphs as P-r-s-t) is found in numerous Egyptian documents referring to a neighboring people or land starting from c.1150 BCE during the Twentieth dynasty of Egypt.”
http://en.wikipedia.org/wiki/Palestine

Claro que os territórios não eram tão definidos como actualmente

Anónimo disse...

Quanto aos neandertais peço desculpa pela gafe. Se forma ali ao parlamento está carregado deles...

Anónimo disse...

“É pá, ó morgadinho, Israel consegue provocar-te mais tesão que toda a "nêga" junta, meu.”
Ó D. Zazie
Acha que ele consegue resistir a isto?
http://i1.trekearth.com/photos/30752/big_platedframed.jpg

Anónimo disse...

Óh, peço desculpa Rb
Aqui fica a rectificação
http://api.ning.com/files/W*gWhWJFfVG4eDM5rcyIpdU7*JyRWThUrocRrcHPr-Ll4HzlIhgv1gHO58KlrovITPSNFypY1DnavwwG73xIdKpZOQmgtmkN/AngelakaLolaLuv733x102463kbme.jpg