Desses, metade votou em Cavaco Silva.
Significa que o actual presidente foi eleito por 1/4 dos portugueses residentes em Portugal.
Não obstante, a sua legitimidade democrática para exercer o cargo, como dizia Paulo Portas ontem à noite (e eu concordo) , é exactamente igual à do seu antecessor Jorge Sampaio.
Se bem que, na verdade, não seja apenas a legitimidade: é tudo o resto.
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