Bem, os pensionistas, as criancinhas do abono, os desempregados, os precários dos recibos verdes (excepto os advogados, naturalmente), já contribuem generosamente para o capricho do défice. Então e os sem abrigo, esses privilegiados? Aguardo ansiosamente taxas vigorosas sobre estacionamento de papelões para pernoita, ou regime de recibos verdes para os digníssimos mitras da arrumação auto. Isto, ou há moralidade ou comemos todos... os pelintras.
Se os vendedores ambulantes pagam, como é que os fantasmas ambulantes andam isentos... hem?!!...
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