«Behind TV Analysts, Pentagon’s Hidden Hand ».
Neste nosso tempo de simulacros e fantasias perigosas, chama-se "objectividade" à hiper-subjectividade. Por toda a parte a pastilha é envolvida nessa cobertura científica dissipadora de quaisquer dúvidas e sedativa de todos os sobressaltos. Mas, no fundo, a mítica objectividade desempenha apenas as funções de vaselina da propaganda.
De caminho, registe-se o pormenor deveras relevante na mesma notícia:
O que só atesta como, contabilizada ao minuto, a prostituição mental é mais bem paga que a física. E, ao contrário desta, tanto mais valiosa quanto mais pública e exibida for.
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