Mas sempre vos digo que, mais que um claro exagero, considero um tremendo desperdício gastar ovos com a ministra da deseducação nacinhal. Ovos, tomates ou quaisquer outras hortaliças, frutas, tubérculos ou leguminosas. Mesmo nabos seria demais. Já bastam os alunos e os abóboras dos pais. Em suma: exceptuando talvez couves-de-bruxelas (por razões óbvias), toda e qualquer substância orgânica bradaria ao esbanjamento, à prodigalidade. Um pano encharcado nas ventas era mais do que suficiente. E justo.
Devo até confessá-lo: nas noites em que a metereologia o permita, consigo imaginar ímpetos voláteis numa bruxa daquelas. Lupo-lhe até a silhueta frenética em assombração de horizontes. Só que em vez de vassoura, tenta descolar de esfregona. Debalde.
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