Segundo o professor Bernard Lewis, um erudito conceituado (que, por acaso, também é judeu praticante), "uma passagem da autoria do Ayatollah Khomeini, citada num manual escolar iraniano do 11º ano, é deveras reveladora":
Não menos revelador, segundo Israel Shamir, parece ser um axioma presente num manual escolar israelita:
Segundo a Masada2000, autoridade nestas matérias, Bernard Lewis não figura no Index (aka Shit-list) donde se pode depreender que é um bom judeu. Pelo contrário, Israel Shamir, apesar dum nome tão patriótico, não só pontifica destacado no rol execrável como merece apodo de "nazi". Lamenta-se até que não tenha sido ainda enforcado ou expulso, como seria mais que justo mas certos entraves democráticos têm impedido.
Estas questiúnculas intestinas dos eleitos, sinceramente, não me interessam muito. O importante resume-se a uma pequena questão: existe aquele axioma na/o Taniya ou não?
PS: Mas sempre conjecturo que talvez não tenham sido peias de ordem "democrática" que obstaram à "merecida execução" do "judeu merdoso" e traidor, como, tão amargamente, deploram os justos. Talvez tenham sido, outrossim, preceitos de ordem religiosa, moral, em suma: racista. Fosse ele gentio e talvez a questão se não pusesse. Da Torah ao Talmud, o mandamento é claro: "Não matarás" - o judeu teu semelhante, naturalmente.
PS2: Entretanto, segundo informam os puros, Israel Shamir, para cúmulo de ignomínia, juntou a injúria à traição, e o desprezo à deserção para o mais detestado inimigo: converteu-se ao cristianismo.
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